quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

E. Life lança serviço de social targeting


E. Life lança serviço de social targeting
A
E.Life lançou no mercado nacional o serviço “Consumer-centered Monitoring”. Trata-se de um sistema de dados que traça o perfil dos utilizadores das redes sociais, reúne informações sobre o status socioeconómico dos internautas, as suas preferências, o relacionamento com as marcas e hábitos de consumo, o que permite organizar os públicos em tribos de consumidores.
Indexadora de milhões de publicações feitas diariamente no Facebook e no Twitter, a plataforma analisa constantemente o comportamento do consumidor nas redes sociais e organiza a informação de forma estruturada.
«A monitorização era até agora centrada no que os consumidores diziam sobre as marcas. Agora vamos mais longe, na medida em que este sistema vai permitir que as marcas conheçam realmente o seu consumidor», revela Joana Carravilla, country manager da E.Life Portugal. A responsável da empresa realça ainda que, «através deste serviço que proporciona um desempenho mais focado, as empresas podem vir a beneficiar de uma poupança ao nível do seu budget de marketing, assegurando um retorno de investimento mais efectivo. A oferta ideal para cada utilizador nunca esteve tão ao alcance das organizações», conclui.
Para a concretização deste serviço, a empresa investiu num armazém de dados com mil milhões de dados e 70 milhões de utilizadores únicos.
O “Consumer-centered Monitoring”está a ser lançado não só em Portugal, mas também no Brasil, Alemanha, Espanha e México. 

Comentário: Actualmente vivemos numa aldeia global, em que através de um "click" conseguimos aceder a todo o tipo de informação em qualquer parte do mundo. Actualmente, as redes sociais, permitem-nos ter um contacto diferente com os clientes, ter um visão sobre quais são os seus gostos e necessidades, através das publicações que são feitas por exemplo no Facebook, e assim é possível estudar o comportamento do consumidor. 
As empresas tem que estar cada vez mais focadas na relação que possuem com o cliente e não com o produto que lhes quer vender, não se pode "obrigar" que o cliente se adapte à empresa, mas sim o contrário.

Fonte: http://marketeer.pt/2014/02/19/e-life-lanca-servico-de-social-targeting/
Nuno Barbosa nº 28468

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