segunda-feira, 30 de abril de 2012

Depois do Like virá o botão I Cried?


Depois do Like virá o botão I Cried?    Já se terá sentido constrangido pelo botão “like” do Facebook. Num post em que um amigo fala sobre o falecimento de um familiar, por exemplo, nem sempre um “like” expressa de forma adequada o que sentimos. As redes sociais têm vindo a ignorar os sentimentos menos positivos dos utilizadores, limitando-se, no máximo, a oferecer um “dislike” no YouTube. Mas será suficiente?
Para Dee Kim e Bistin Chen, não. A dupla criou um plug-in para o Google Chrome chamado “I Cried” (Eu chorei). Ao clicar no botão, representado por uma lágrima, o voto fica registado e faz notar que o utilizador se emocionou com o vídeo, adianta a revista Galileu.
Este plug-in é um primeiro passo do projecto “Good Cry” link externo. De acordo com o site da iniciativa, o seu objectivo passa por responder à questão “Quais seriam as implicações se o choro fosse incorporado no espaço digital?”



Ângela Fernandes.
27183.

Marketeer.

Um abraço por uma Coca-Cola?

Um abraço por uma Coca-Cola?


Um abraço por uma Coca-Cola?
Foi esta a ideia lançada pela Coca-Cola com a colaboração da Ogilvy & Mather, ao instalar uma Hug Machine em pleno centro de Singapura. Em vez das habituais moedas, a máquina exigia abraços em troca de refrigerantes da marca.
Esta foi a máquina de venda mais acarinhada de todos os tempos. Não pelo seu tamanho ou cor, mas pelo seu pedido: abraços. Assente no conceito "Abre a Felicidade", esta ação conseguiu captar a atenção de centenas de pessoas, que em grupo ou sozinhos abraçaram a máquina por latas de Coca-Cola.

Devido ao sucesso da ação, a marca já tem em vista instalar diversas máquinas em outros países.
Fonte: Ogilvy

Publicado por:
Romão Pereira

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Anúncio 4G da PT: imitação ou inspiração?




O anúncio da PT à Internet 4G tem sido alvo de muitas críticas – uns adoram, outros odeiam. O vídeo tem um minuto e meio, praticamente sem texto e é acompanhado pela música Sail, dos Awolnation (que no espaço de uma semana subiu aos primeiros lugares da tabela iTunes em Portugal).

Algumas pessoas elogiam esta produção, chegando a caracterizá-la como hollywoodesca; outros dizem não perceber a mensagem. Mas a crítica que tem gerado mais polémica são as semelhanças que apresenta em relação a outros anúncios.

Comparação nº1: o anúncio da PT foi acusado de ser uma cópia de um anúncio da Red Bull.


Semelhanças:
- A mesma música (Sail, dos Awolnation);
- Imagens em câmara lenta que intensificam o conceito de velocidade e movimento;
- Planos com céu negro de fundo mostram silhuetas em contraluz, chamas e uma profusão de gotas cintilantes.

O realizador do anúncio da RedBull, Scott Duncan, rejeitou a ideia de plágio, argumentando que as diferenças entre os dois anúncios são em maior número do que as semelhanças: “A execução, o conteúdo, o tema, o estilo do guarda-roupa, a direcção de arte, o cenário e o assunto são muito diferentes do anúncio da Red Bull e são únicos”.

Comparação nº 2: um anúncio da Nokia em França.


Semelhanças:
- Mais uma vez a mesma música;
- Cenário de fundo negro;
- Câmara lenta em contraste com velocidade.

O responsável pela empresa que fez o anúncio da Nokia, Georges Mohammed-Cherif, afirma que “a cópia (da publicidade da PT) é tão óbvia que chega a ser divertida”.


Comparação nº3: o vídeo da canção Iron, de Woodkid.

 
Semelhanças:
- Plano de cavalo com as patas dianteiras no ar;
- Homem de cabelo curto, tatuado;
- Cães a correr;
- Câmara lenta conjugada com imagens que reflectem velocidade;
- Fogo (chamas do fósforo e da candeia);
- Plano pormenor da bota da rapariga que corre no vídeo de Woodkid (minuto 2:02) e da bota de uma das raparigas que dançam na parte final do anúncio da PT.

Inspiração “inegável, para dizer o mínimo”, escreveu o crítico de media Eduardo Cintra Torres, numa coluna no Jornal de Negócios.


Imitação ou inspiração?
“Não me parece que quem faça um anúncio daqueles, que é uma coisa extraordinariamente bem feita, queira correr o risco de imitar”. A avaliação é de Carlos Coelho, especialista em criação e promoção de marcas (tem no currículo a Vodafone, Tap, CTT e Galp Energia) e fundador da Ivity Brand.

Carlos Coelho nota “uma similitude em relação a alguns planos” no vídeo da PT e nos da Nokia e da RedBull. Mas acrescenta que as semelhanças não significam necessariamente uma intencionalidade de cópia. “Só quem não trabalha nestas áreas é que não passa por essa situação. Lembro-me de coisas que criámos, convictos de que éramos originais, e depois vimos uma coisa muito parecida”.


Já Valter Cardim, coordenador do mestrado em publicidade no IADE, em Lisboa, usa o termo “imitação” e refere que “a música utilizada leva-nos a identificarmo-nos ainda mais com o vídeo da Nokia”. Mas encontra referências mais abrangentes no anúncio: “O anúncio da PT não deixa de apanhar cenas de muitas das imagens que temos visto hoje no cinema e em filmes de televisão que possuem efeitos especiais”, refere. “Alguns dos filmes que o cinema tem produzido e que introduzem técnicas inovadoras são objecto de imitação em todos os meios publicitários, gerando tendências quanto à utilização de determinados efeitos”.


Para Cardim, “num mundo globalizado, onde a informação circula com grande rapidez, é comum muitos criativos utilizarem os mesmos conceitos e técnicas”. Carlos Coelho partilha esta visão e fala de um “conjunto de referências visuais ou estéticas que acabam por ser universalizadas”. E esta, argumenta, é uma má tendência.

Fonte: m.publico.pt/  

Raquel Rebelo Nº29066 

sábado, 21 de abril de 2012

Intel vai lançar o seu primeiro smatphone - Xolo X900











A Intel vai finalmente corrigir a sua estratégia e lançar o primeiro smartphone. O lançamento decorrerá na Índia, no próximo dia 23, pela mão da empresa móvel naquele país, Lava Internacional. Com este lançamento a gigante dos chips irá tentar corrigir o que os analistas têm descrito como “o erro mais estratégico” da empresa: ou seja, não ter sabido interpretar os sinais do mercado sobre o que iria representar o negócio dos smartphones.

O sistema operativo de raiz vai ser o Android, e a bateria tem garantia para cinco horas de navegação 3G, 45 horas de áudio e oito horas em modo de conversação.
O móvel da Intel estará disponível para compra a partir do próximo dia 23 a um preço de venda recomendado de 22.000 rupias (323 euros), segundo informações da empresa liderada por Paul Otellini.

Fonte: Marketeer online
Andreia Ferreira nº28751