segunda-feira, 30 de junho de 2008

Já é oficial!
A primeira mestre em marketing da UBI é a Ana Pais

Não foi fácil, mas a Ana Paula Pais (Paulinha, para os amigos) não se intimidou e conseguiu arrancar uma excelente nota ao exigente júri.

Sempre muito segura, a Mestre Ana Paula apresentou o seu trabalho.

Na Apresentação

Não vacilou nem um instante, nem mesmo quando o Prof. Ricardo a questionou sobre procedimentos e interpretações estatísticas.

A sofrer com as perguntas do Prof. Ricardo

Por fim, já com o júri, na foto da consagração.

Na consagração

Num abraço de apoio à amiga e próxima candidata. (O sorriso diz tudo, até cega...)

No Apoio à próxima candidata


Muitas felicidades profissionais e pessoais Paulinha.

P.S.: fica a dever-me uma foto com a Mestre. ;)

sexta-feira, 27 de junho de 2008

A primeira mestre em Marketing pela UBI

Pois é, parece que foi ontem que a câmara do Bimarketing apanhou na sua 1ª apresentação a Ana Paula Pais, que hoje, passados mais de 4 anos sobre o dia 18-06-2004, está quase a tornar-se a primeira Mestre da família Bimarketing.

A apresentação e discussão da sua dissertação será já na Segunda-feira dia 30-06-2008, pelas 14 horas no Anfiteatro padre Videira Pires (7.21).

Aproveito para informar que a discussão de dissertações é um acto público, pelo que todos podem assistir e estão desde já convidados para estarem presentes a dar força à nossa pioneira.

À candidata a mestre aproveito para desejar desde já as maiores felicidades para a apresentação e defesa do seu trabalho.

Espero poder, no dia 30, voltar aqui para publicar em primeira mão a fotografia do 1º Mestre em Marketing da Universidade da Beira Interior.

Força Paulinha!!

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Investimento Kiva


Ola a todos!


Eu investi no Sr.Iihomjon Juraev, de Gajurov Tajikistan.

Ele é fotografo e pede ajuda para comprar equipamentos mais recentes para poder desenvolver a sua profição com mais qualidade.

Eu escolhi investir nele porque a fotografia é uma das minhas áreas perferidas.

Visto que são equipamentos caros mas necessários para se poder realizar um trabalho com qualidade optei por ajudar algúem dentro desta área e que precisa de ajuda.


Patrícia Vassalo

Bom Petisco adopta nova identidade

A Cofaco Açores, produtora e detentora de marcas Bom Petisco, em Portugal, e Ás do Mar, no segmento premium em Itália, adoptou uma, indústria conserveira localizada no arquipélago dos nova identidade corporativa.

A nova imagem representa a adopção desta nova marca é o reflexo inevitável da necessidade de projectar nossa imagem de dinamismo no mercado, ajustando-a à actual realidade empresarial e à nossa posição enquanto líderes de mercado, segundo um responsável da empresa.

A nova identidade “faz transparecer os valores e a política da empresa, que se baseiam, essencialmente, no know how, qualidade, credibilidade e sustentabilidade dos mares.”

em aguarela azul. Este substitui o antigo monograma vermelhoO novo logótipo, criado pelo atelier Terra Design, tem um peixe estilizado e dinâmico com fundo e azul-escuro da letra C (inicial da palavra Cofaco). O trabalho de rebranding visou uma solução eficaz para aplicação em qualquer tipo de fundo bem como a associação aos oceanos. Recorreram aos tons de azul, bem como à simbologia da água do mar.

Para complementar o processo de inovação da sua identidade corporativa, a Cofaco procedeu à renovação das fardas dos funcionários. Duarte Parente salienta: “Além de as novas fardas serem mais modernas e bonitas, foi factor determinante o nível de conforto e funcionalidade que conferem aos seus utilizadores.”

A cofaco comercializa as marcas Bom Petisco, Píteu e Líder no mercado nacional

e as marcas Ás do Mar, Bon Appetit e Santamaria no mercado internacional.


Podem consultar o novo site em http://www.cofaco.pt/

Investimento Kiva

Nome: Mohamad Al Saghir


Localização: Saida - South, Lebanon


Principal Actividade: Café

Eu investi 25 dólares no Mohamad Al Saghirque. Tem 25 anos e pretende abrir uma café, necessitando de ajuda para efectuar os pagamentos. Decidi investir no Mohamad uma vez que é jovem e está num sector de actividade que tem potencial de crescimento. Além disso parece ser bom rapaz.

Boa Sorte!!
Gonçalo Cruz

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Investimento Kiva


Nome: Mambo de Mbeya

País: Tanzânia

Idade: 45 anos

Estado Civil: casada e tem quatro filhos de 20 a 27 anos de idade

Decidi investir neste negócio porque o angariador do empréstimo se apresentar como uma pessoa de confiança, ou não tivesse cumprido com sucesso os três últimos empréstimos.
Além disso, o novo negócio que apresenta, nomeadamente ligado aos produtos alimentares apresenta-se mais vantajoso que os outros até então iniciados.
Desejo o maior sucesso.

Jorge Gama

Kiva/Dº Artemio


Eu investi no senhor Artemio Vera de 38 anos que é casado com Norma de 31 anos e tem duas filhas em idade escolar.

Investi neste senhor, por ser um homem empreendedor, e com necessidade de ajuda para comprar um taxi novo.

As maiores felicidades e faça bom proveito!


Com os melhores cumprimentos
Filipe Coelho


Investimento "Kiva"



O meu investimento foi para o Tohirov Mahmadullo, tem 22 anos, e o seu negocio é confecção de roupa, mais especificamente roupa tradicional do Tajikistan, localizado na Asia Central. Este investimento foi possivel através da cadeira de Mkt Pme, na qual tivemos conhecimento desta organização que faz um trabalho excelente.
Cláudia Fernandes

BiMarketer no Jornal do Fundão



Na edição desta semana da Jornal do Fundão saiu um artigo de opinião escrita por uma Bimarketer, a Filipa Santos.
A Filipa alerta para os problemas da separação de resíduos na Covilhã.
Fica o texto do artigo:

Afinal, não basta só separar na Covilhã!

Hoje em dia está na moda, a separação e a reutilização das embalagens que todos os dias nos chegam a casa. Certamente, os habitantes da Covilhã já se depararam com o episódio lamentável de falta de ecopontos, dos que existem não serem levantados, ou quando o são serem misturados novamente no camião, voltando a ser resíduos indiferenciados.
Pois é, o que muitos ainda não sabem é que a Covilhã está na última posição no ranking da recuperação de resíduos selectivos a nível Nacional, e que os estabelecimentos comerciais deste concelho não podem cumprir a lei porque não existe recolha selectiva. Este concelho não assegura a recolha dos ecopontos, nem o seu encaminhamento para os ecocentros, sendo as embalagens separadas pelos habitantes conduzidas para o aterro sanitário. Talvez esteja mais do que na hora desta realidade mudar, e despertar nas pessoas a importância que têm a recuperação destes resíduos e a sua não colocação nos aterros sanitários, pelas mais diversas razões, mas principalmente pelas consequências negativas que terá a longo prazo no nosso planeta. Se a Covilhã quer destacar-se dos restantes municípios deve fazê-lo pela positiva e acima de tudo pela primazia na qualidade e diferenciação. Estamos a falar, de um concelho que se orgulha da inovação, mas que no ambiente inova pouco, embora as entidades responsáveis queiram dar a entender o contrário. É urgente mudar, e perceber que esta situação é grave…e que a Covilhã deve também dizer “pelo ambiente…aqui separamos”!

Filipa Santos

A dona da Super Bock lança a hidratante Vitalis Skin


É o tipo de produto que faria as delícias da apresentadora de televisão Oprah Winfrey e do seu médico de eleição, Mehmet Oz: uma água que rejuvenesce e hidrata a pele sem passar pela garganta.

A inovação é da Unicer, a cervejeira que na próxima semana lança para o mercado português a nova marca “Vitalis Skin”. Uma garrafa de água mineral que não vai poder encontrar no corredor das bebidas, mas sim junto aos cremes de rosto e de cuidado da pele. E que só poderá comprar nos hipermercados Continente, já que a Sonae é o parceiro exclusivo da Unicer neste lançamento.

A ideia é simples: usar as propriedades da água Vitalis numa solução que se borrifa sobre a pele e custa 3,99 euros por cada 200 mililitros.

O conceito é pioneiro, já que a Unicer é a primeira empresa de bebidas que se lança no mercado da dermocosmética. E qual a relação entre a água Vitalis e uma pele mais saudável? Segundo Rafael Pinto, a água Vitalis é rica em silica, e este é um oligoelemento que ajuda a estimular a produção de colagénio e elastina, essenciais para a firmeza da pele.

O responsável não nega que o alvo primordial é o público feminino, mas vai dizendo que, durante o Verão, o produto pode ser usado “em família” – por exemplo na praia, para evitar o ressequimento da pele depois de ir a banhos na água salgada do mar.


in Diário Económico

terça-feira, 24 de junho de 2008

Rosario Rivera De Rengifo


A Senhora Rosario tem 61 anos de idade e é mãe de 3 crianças. O seu marido é comerciante mas o salário é insuficiente para sustentar a família. Deste modo, Rosario decidiu investir o dinheiro do primeiro empréstimo que obteve de Manuela Ramos num negócio de venda de peixe e bananas.

Agora ela tem uma loja de peixe e bananas na entrada de sua casa e para a manter ela levanta-se às 6 da manhã para preparar o pequeno-almoço para o marido e filhos, e depois trabalha no seu negócio até às 5 da tarde.

Com o empréstimo ela espera poder comprar peixe e fruta para poder comercializar.

Optei por esta opção de empréstimo porque venho duma família de pescadores e comerciantes de peixe há várias gerações. Só me resta desejar muito boa sorte à Senhora Rosario e espero que siga as normas de higiene...

Por Bruno Castro.

Vicenta e as novas tecnologias


O negócio no qual investi no Kiva foi no ramo dos serviços. Vicenta é uma senhora que vive no peru e que há três anos decidiu investir no negócio da Internet, para isso usou o dinheiro de reforma do seu marido. Para o funcionamento deste negócio familiar Vicenta conta com ajuda de toda a família. Hoje o espaço de Internet é considerado o local mais frequentado pelos jovens na sua localidade.


Por: Sandra Morgado

sábado, 21 de junho de 2008

Viagens.

Para planear as viagens das férias que se aproximam, ou simplesmente para voltar para casa, existe um sítio de planeamento de viagens, o TransPOR.


Podemos ver as possibilidades num mapa, quer visualisando todas as soluções directas possíveis (Horários e Tarifas) quer recorrendo a um optimizador de percursos (Itinerários).

Boas viagens.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Água das Pedras Muda de imagem




A Água das Pedras mudou de imagem e reposicionou-se. O projecto foi da responsabilidade da agência inglesa You e corresponde a uma mudança de toda a gama de produtos da marca. Representando um investimento de cerca de quatro milhões de euros, a nova identidade da Água das Pedras pretende associar o seu carácter nobre a valores de contemporaneidade, de forma a rejuvenescer a marca.

A nova imagem foi inspirada no efeito das bolhas de água, tendo sido escolhidas cores mais vivas e elementos em tons de dourados para conferir-lhe um carácter premium. Também o logótipo mudou, sendo que, apesar de continuar a incorporar o brasão, tem agora um lettering mais estilizado

In Briefing

quarta-feira, 18 de junho de 2008

O meu investimento no Kiva


Investi no negócio de Luís Jeremias Macamo. Tem 36 anos de idade e nasceu na província de Maputo no distrito de Boane. Luis é solteiro e pai de 4 filhos com idades que variam entre 4 e 15 anos. Todos vão à escola. Para além dos seus filhos sustenta a sua mãe e o seu pai que vivem com eles na mesma casa. Luís é pedreiro e comerciante permanente desde 2003 e assumiu o negócio de família. Aprendeu na Swazilandia a ser pedreiro, e com os amigos a ser comerciante, vendendo biscoitos e mantas na zona. A sua actividade é um pouco difícil porque tem de adquirir os produtos na cidade de Maputo e tem de se deslocar lá de transporte público uma vez por semana. Luís não consegue poupar porque a tendência é investir mais no negócio. O desafio para aumentar ou manter o seu negócio será ter sempre mercadoria e um bom atendimento aos clientes. Luís tem como planos fazer crescer mais o seu negócio e futuramente pretende solicitar outro empréstimo para ampliá-lo.
O Luís é um verdadeiro empreendedor!

Destaques Marktest da semana

72% dos portugueses acha que economia do país será pior no próximo ano!

Os residentes no Continente com 18 e mais anos mostram-se muito pessimistas relativamente à evolução da economia do país e do seu agregado familiar. Os resultados de Maio do Barómetro Político Marktest mostram um índice de expectativa de 20.6%, muito abaixo do limiar do optimismo (50%) e o seu valor mais baixo de sempre.

Quase três quartos (72.4%) dos inquiridos refere mesmo que daqui a um ano a situação económica do país será pior, enquanto apenas 10.3% diz que será melhor e 12.2% considera que será igual.

Embora muito pessimistas, os portugueses mostram um sentimento menos negativo relativamente à evolução da sua própria situação económica pessoal e familiar: 10.9% acha que vai ser melhor no próximo ano, 21.8% considera que vai ser igual e 59.6% entende que vai ser pior.

Venda de combustíveis é maior em Setúbal

Os dados da Direcção Geral de Energia e Geologia disponíveis no sistema de informação Sales Index 2008 da Marktest, contabilizam, em 2005, um volume de vendas de combustíveis de 10,2 milhões de toneladas no Continente.

Do total de vendas verificado em Portugal, 9.8% foi realizado no concelho de Setúbal, 4.6% no concelho de Lisboa e 4.1% no concelho de Matosinhos. Se a estes três concelhos juntarmos Barreiro (que representa 3.8% do total), obtemos mais de um quinto (22.3%) das vendas realizadas em 2005.

Considerando os vários tipos de combustível, o gasóleo representa 46.0% deste valor, o fuelóleo 23.8% e a gasolina sem chumbo 95 representa 13.3% do total, cabendo 16.9% aos restantes tipos de combustível.

Se analisarmos os três tipos de combustíveis mais consumidos, vemos que foi no concelho de Lisboa que mais gasolina sem chumbo 95 e mais gasóleo foram vendidos em 2005. Este concelho representou 8.8% do total de gasolina vendida e foi seguido por Vila Nova de Gaia, com 4.0% do total, Matosinhos, com 3.9%, Sintra, com 3.3% e Porto, com 3.1%. Quanto às vendas de gasóleo, o concelho de Lisboa representou 6.2% do total de vendas e foi seguido por Matosinhos (4.4%), Vila Nova de Gaia (3.4%), Leiria (3.1%) e Loures (2.4%). Setúbal, pelo seu lado, liderou nas vendas de fuelóleo, com 37.4% do total, seguido por Barreiro, com 14.2% e Alenquer, com 11.3%, o que, em conjunto, representa 63.0% das vendas deste combustível.

Fonte: Marktest

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Lucy Afful Oh Yeah! O negócio do sucesso!



O meu investimento foi de 25 dólares para a Madamme Lucy Afful, que faz uso do mesmo nome que eu, que necessita de 800 no total.
A Mrs. Lucy Afful reside no Gana e tem um negócio de venda de roupa para bébes, há 20 anos.
Ela é casada e tem 5 filhos, 4 deles andam a estudar.
Uma vez que a roupa e outros acessórios para bebés tem tido uma grande procura, a Mrs .Lucy precisa de adquirir mais produtos como cremes, fraldas, babetes, pantufinhas entre outros. A lingerie também faz parte do catálogo de produtos à sua disposição.
Espero que tenha contribuido para o Negócio do Sucesso no Gana! Boa sorte Mrs. Lucy Afful!

Para quem estiver interessado em ajudar também a Mrs. Lucy, deixo aqui o link!

Por Lúcia Nunes

terça-feira, 10 de junho de 2008

Internet pode vir a representar 20% da facturação

Até 2015, 20% da facturação total das empresas resultará das vendas de produtos online.

O canal online não irá substituir as lojas tradicionais no que diz respeito às vendas, irá, sim, complementá-las. Estas são as conclusões do Centro de Pesquisa de Retalho, num estudo encomendado pela Visa Europe.

O estudo afirma que os websites tendem a tornar-se, progressivamente, mais transaccionais do que informativos, sendo que será necessário um aumento na aplicação de tecnologia por parte dos comerciantes. Como resultado haverá uma subida na digitalização automática, acompanhamento do produto, utilizando a tecnologia RFID (Radio Frequency Identification), para monitorização do inventário e promoções dirigidas aos consumidores enquanto fazem compras. Steve Perry, vice-presidente executivo da Visa Europe comenta que o objectivo comum do aumento tecnológico no comércio é «criar uma maior conveniência para os clientes e, por conseguinte, alcançar uma forte diferenciação e sucesso para o negócio e comerciante.»

O estudo indica ainda que se avançássemos 7 anos o resultado seria um decréscimo de vendas nas lojas que não investissem em termos tecnológicos Porém, 70% dos comerciantes, perspectiva introduzir novos formatos e mais serviços até então.

A digitalização automática começa a pairar no horizonte com 22% dos comerciantes a assumir a introdução desta tecnologia de alguma forma. A identificação via RFID está prestes a ser introduzida por 34% dos vendedores de comércio com o intuito de os ajudar na gestão do inventário.

Para Perry, «este estudo mostra que enquanto as alterações podem ocorrer num curto período de tempo, a loja do futuro é susceptível de ser moldada por um conjunto de tecnologias da era digital».

O documento demonstra que 60% dos comerciantes pensa que os websites comerciais serão esmagadoramente transaccionais. Não obstante, apenas um quinto entende que os websites são apenas informativos. Para a maioria dos comerciantes os pagamentos electrónicos são seguros e estão dispostos a adoptar tecnologias avançadas de pagamentos móveis.

sábado, 7 de junho de 2008

KIVA


Eu Investi $125 na Margot, uma Peruana que vende comida rápida na rua, e pretende aumentar o seu negócio num espaço próprio para venda de sandes e afins. Escolhi a Margot por parecer uma pessoa ambiciosa que só quer aumentar o seu negócio para poder oferecer a melhor educação aos seus 3 filhos.

A Margot ja conseguiu o seu financiamento de $600.


Flávio Rodrigues

INVESTIMENTO KIVA



O meu investimento no KIVA foi para:
Nome: William
Localização: Peru
Principal Actividade: Agricultura

Decidi ajudar o William, uma vez que ele é a uníca fonte de rendimento em sua casa, e tem o sonho de dar uma vida melhor aos seus filhos.
Willian necessita do dinheiro para comprar fertilizantes e assim aumentar a sua produção de sementes e fortalecer o seu terreno. Pois neste ele cria algunas vacas, que com os seus derivados, aquiri para consumo próprio e venda.

Simone Ponte




Eu fiz um investimento de US$ 25 na Halima's Kitunawacho Hudum Group da Tanzania. O seu negócio consiste na venda de frutas e vegetais.


A escolha deste negócio, deve-se sobretudo aos produtos em questão uma vez que são escassos e também ao espírito empreendedor do grupo da Halima.


Vanessa Martins

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Missão Cumprida!


Eu investi US$150 na peruana Justina!

É uma viúva de 62 anos com 4 filhos. Tem uma pequena mercearia na sua casa, onde vende alimentos, bebidas, gelados, cartões telefónicos, papelaria e medicamentos. Realiza a actividade com a ajuda do seu filhos, mas pretende crescer e por isso pediu o empréstimo. Pretende até comprar um carro para facilitar o transporte dos produtos e melhorar o seu negócio.


Felizmente já verifiquei que Justina conseguiu a totalidade do que pedia. Com esse espírito empreendedor, e sem perder a esperança, irá realizar os seus sonhos.
Ainda bem que pude ajudar!
Sucesso a todos!!
Victoria Souza.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Juraev Iilhonjon, foi o merecedor do investimento dos US$25 da actividade de Marketing de PME'e. Natural da árida região de Gafurov do Tajiquistão, o jovem de 30 anos é casado, tendo duas crianças. Possui excelente reputação como fotografo profissional e tem um estúdio pessoal, trabalhando bastantes horas diariamente, para sustentar a sua família.

Iilhonjon, apresenta-se no KIVA com o pedido de empréstimo à sua empresa, para aquisição de um novo equipamento digital fotográfico e prosseguir e progredir na sua carreira, continuando a fazer aquilo que mais gosta!

A sua juventude, a situação social e espírito empreendedor doram decisivos na opção desde investimento.
Edgar Nave

Investimento Kiva

A escolha de um negócio do Kiva para investir com o lucro conseguido através do negócio realizado na disciplina de PME, recaiu sobre a venda de leite. Este negócio é desenvolvido pela Sr.ª Maxima, residente na cidade La Paz, na Bolívia. O seu negócio consiste na venda de produtos hortícolas e leite.

A escolha por este negócio deve-se ao tipo de produtos em questão, uma vez que são bens alimentares essenciais, e ao objectivo da Sr.ª Maxima, isto é, o montante angariado será utilizado para a compra de animais de modo a aumentar a produção, pois a venda destes produtos é a sua principal fonte de rendimento para sustentar os três filhos.

Ana Simões




Investir no KIVA

Parte do dinheiro conseguido através dos negócios desenvolvidos no âmbito da disciplina de Marketing das PME, foi investido na ajuda de projectos empreendedores através do site kiva.org.

O negócio que eu resolvi apoiar foi o da Srª Sandra Lorena Aleman Lara.
Esta senhora é casada e tem 6 filhos. Vende joalharia em ouro há 20 anos e precisa do dinheiro para melhorar a infraestrutura do negócio, para ter melhores condições em casa e para melhorar o seu nível de vida.

Investi nesta senhora porque, para além de já ter experiência no sector, pretende ainda no futuro montar uma loja de roupa, sendo uma pessoa empreendedora.

Lília Varejão

investimento kiva

No âmbito da cadeira de Marketing das PME's ,foi proposta aos alunos a realização de um negócio, cujo lucro do mesmo iria servir para investir no site www.kiva.org com o fundamento de ajudar pequenos projectos através de um financiamento temporário.
O meu investimento no portal Kiva foi para o senhor Adhemar ,residente em La Paz, Bolivia e é taxista. A razão de escolha,prende-se com o facto de ser o único membro da familia a trabalhar e ter um filho menor para criar, necessitando fundos para poder dar continuídade ao seu negócio, nomeadamente na compra de um veículo mais apropriado para desempenhar o seu cargo.
Porque também nós poderemos um dia de alguém que nos dê a mão.
João Fonte

Invertir no KIVA

Angelica Virginia Gumboa Moreno


A escolha deste negócio teve como base a informação fornecida pelo Kiva. A srª Angelica é casada e tem 5 filhos. É uma mãe orgulhosa por ter ajudado na educação dos seus filhos e lhes ter proporcionado a ida para a universidade (2 mais velhos). Tem como objectivo continuar a apostar na formação da família.


O negócio deste empreendedora é uma pequena mercearia com excelente localização (junto de uma escola). Para além disso tem já uma carteira de clientes fidelizados.

O investimento necessário para o negócio, está nesta altura por volta dos 66%.


Tenham curiosidade e visitem o site.


Ana Pais


No âmbito da cadeira de marketing das PMEE, foi-nos solicitado a realização de um investimento no Kiva. Nós optamos por investir no grupo Hadia´s Bora Utu. Hadia, a representante do grupo, é uma rapariga bastante jovem que tem ao seu cuidado três pessoas. Este grupo revela grandes dificuldades financeiras, pois vendem roupa porta-a-porta e apenas lucram 30 dólares mensais. Desta forma, achamos importante participar e ajudar estas pessoas que precisam de nós. Esperamos que o nosso contributo sirva de apoio para estas pessoas, para que consigam vender mais roupa e viverem em melhores condições.

Boa Sorte ao Grupo Hadia´s Bora Utu

Ana Pires e Mónica Henriques

Investimento no Kiva.Org

A iniciativa levada a cabo como ja comunicado em anteriores posts, prende-se com a realização de um investimento na comunidade KIVA.

O investimento realizado foi no senhor Nemat Hasanov de 44 anos de idade. As razões que motivaram a escolha, foi não só a sua vontade em proporcionar uma vida melhor a sua familia, mas também a sua actividade profissional.

Isto é, o desenvolvimento de actividades de reparações electrónicas apresenta semelhanças e parecenças com actividades familiares desenvolvidas.

A viabilidade do negócio deve estar assegurada, para além disso a sua idade, demonstra alguma responsabilidade e a sua própria imagem transmitiu me seriedade.

Foram estas as razões da minha escolha...

Parabéns pela iniciativa e até mais...


G.Santos

Mkt das PME - Investimento Kiva


No âmbito da cadeira de Marketing das Pme com o professor Ricardo, foi-nos proposto investir o lucro do nosso negócio na rede KIVA. Decidimos investir no Kireka A2(ii) Group, cujo líder é Jane Namukasa. Esta senhora tem uma pequena loja e necessita do dinheiro para adquirir produtos para vender posteriormente. O grupo da senhora é constituído por várias empreendedoras que necessitam de algum dinheiro para manter os seus negócios.

Decidimos investir neste grupo porque uma vez que é constuído por mulheres, e na Uganda as mulheres são vítimas de discriminação e desigualdade de direitos. Esperamos que com este nosso contributo fazer a diferença.

Boa sorte Amigas!

Natacha e Miguel

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Recicle as suas calças de ganga


Se as suas calças de ganga preferidas estão demasiado estragadas para causarem sensação, tome nota desta ideia porque ser-lhe-á útil. Especialmente se vive na zona Norte do País. Trata-se de uma loja que tem como objectivo de negócio a recuperação de objectos, como roupa ou artesanato. A «Únicos Bijuteria» é o primeiro negócio no âmbito do Programa Criar da Lipor - Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, um comércio amigo do ambiente inaugurado esta quarta-feira, em Ermesinde.

O projecto da Lipor financia e promove pessoas com iniciativas empresariais viáveis que tenham dificuldades de acesso a crédito normal. Eugénia Teixeira, proprietária desta loja de reciclagem, está entre os 18 micro-empresários seleccionados pela Lipor.

O principal objectivo da «Únicos Bijuteria» é a recuperação de roupa. Eugénia explica que umas calças estragadas não têm necessariamente que ir para o lixo, basta colocar «uma aplicação e parecem novas». Para além de aplicações, a recuperação de roupa também pode ser feita através da pintura e do bordado. Este tipo de negócios ainda não é frequente no nosso país, «há lojas de arranjos, não há lojas de recuperação», diz.

in IOL Diário

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Alteração de Hábitos Alimentares

Centrado num público cosmopolita, com uma vida profissional activa, que procura rapidez, conveniência e qualidade, o mercado das refeições prontas está em forte crescimento. A tendência dita o crescimento das refeições refrigeradas, que registou um crescimento de 37%, apesar do sector mais representativo continuar a ser o ultracongelado.

Como explica Marta Rufino, responsável pelo segmento da marca Nobre, “Trata-se de um sector ainda em fase de desenvolvimento, pelo que temos vindo a assistir ao crescimento desta área de linear, bem como à entrada de novas marcas e à aposta das marcas de distribuição”.

Outra das tendências é a procura de pratos étnicos elaborados, como é o caso da cozinha japonesa que, apesar do curto prazo de validade, teve entrada directa no mercado das refeições prontas, assim como nas grandes superfícies. O público cosmopolita, sofisticado, com preocupações com a alimentação e o bem-estar, é o alvo dos operadores que apostam nesta arte de cozinhar.

"A população portuguesa tem vindo a alterar os seus hábitos alimentares, acompanhando um pouco a evolução geral, principalmente no litoral, local desde sempre com um crescimento mais acelerado relativamente ao interior. A população adere às refeições prontas para não prescindir do tempo que necessita para a confecção de uma refeição desde o seu início", afirma Joana Marafão, responsável, em Portugal, pela empresa espanhola, Vicente Toural, comerciante das marcas Tutti Pasta S.A. (pastas italianas) e Mantua Surgelati Ibérica (pizzas).

A evolução a nível de rapidez e conveniência são também constantes na hora de inovar. Embora se verifique que o consumidor procura refeições equilibradas e de sabor agradável, o carácter prático e rápido destas refeições continua a ser uma das maiores preocupações.

No entanto, confirma-se que, cada vez mais, as tendências de mercado apontam para uma maior preocupação no equilíbrio nutricional das receitas. A responsável de marketing da Milaneza, Cláudia Meneses, assegura que “cada vez mais se verifica que os consumidores procuram e valorizam a rapidez mas também a qualidade e a preocupação com a saúde”.

A próspera evolução das marcas próprias reflecte-se cada vez mais no segmento das refeições prontas, que não fica indiferente à concorrência feita pelos produtos próprios das insígnias. Uma vez que “tal como em muitos outros mercados, também neste a totalidade das marcas próprias vende mais que qualquer outra marca de fabricante”, explica a responsável da Milaneza, acrescentado que “em especial neste tipo de mercado, os consumidores procuram receitas diferenciadoras, soluções de refeição rápidas e de qualidade. Estas características são mais fáceis de encontrar e de serem garantidas por uma marca fabricante”.

No entanto, é necessário ter em conta que a Distribuição Moderna é o principal canal para a comercialização deste tipo de produtos. Um total de 26% das vendas em valor são feitas em hipers, enquanto os supermercados representam cerca de 65%. Assim, uma boa relação entre os fabricantes e as insígnias torna-se crucial.

Podem ler a notícia completa aqui