quinta-feira, 31 de julho de 2008

Dove nos cinemas com marketing olfativo

No próximo dia 31 de Julho, a Dove e a +Cinema , com planeamento de meios da Initiative, vão lançar a primeira campanha de publicidade em cinemas com recurso ao marketing olfactivo, em dez salas de cinema do país (Lisboa, Porto, Cascais e Albufeira).

Portugal será o segundo país da Europa a acrescentar o olfacto a uma campanha publicitária em cinema.”Esta campanha de Dove incide no lançamento da nova gama de produtos go fresh, consistindo na dispersão do aroma vibrante da variedade Energise com toranja e erva limão, enquanto o filme publicitário passa nos cinemas”, explica a empresa em comunicado.

“A gama Dove go fresh destina-se a um target jovem, que é claramente dos mais difíceis de atingir e envolver, por isso optámos por um plano de meios e de comunicação muito mais em linha com as actividades destas jovens, entre as quais o cinema é incontornável. Por não querermos ser uma marca entre muitas, optámos por fazê-lo de forma claramente diferenciadora, tornando-nos pioneiros no recurso a um sentido extra - o olfacto”, refere no mesmo comunicado a responsável pela marca Margarida Vieira

O marketing sensorial pretende funcionar como veículo para aumentar o envolvimento dos espectadores com as marcas. “Vários estudos demonstram que o olfacto é um dos cinco sentidos que mais rapidamente atinge o cérebro e o que mais fortemente se encontra ligado às emoções sendo, por esse motivo, o que mais contribui para o índice de recordação”.

Notícia copiada daqui

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Sugestão de Verão

A Margarida Paiva, Bimarketer da primeira geração sugere uma visita à V Feira Medieval de Belmonte, que decorrerá entre 15 e 17 de Agosto de 2008.

Sem uma dúvida uma bela sugestão.

terça-feira, 29 de julho de 2008

...olhos maiores que a barriga.

Já lá vai o tempo em que a função da embalagem se limitava ao acondicionamento e transporte e protecção de produtos. A caixa que se impôs no quotidiano dos consumidores é actualmente um autêntico instrumento de marketing e publicidade ao serviço da indústria.

Estas embalagens permitem valorizar o “espaço para branding”, que permite a diferenciação nos lineares e passar mensagens ao consumidor, através do painel frontal. A embalagem de cartão asséptica (tecnologia que mantém intactas as propriedades naturais dos alimentos) constitui uma das maiores inovações da última década, já que dispensa refrigeração, facilitando a armazenagem e manuseamento dos produtos ao longo de toda a cadeia de valor. Além da economia de espaço, reduz as despesas com energia e veículos, uma vez que não necessita câmara de frio, e permite elevada eficiência nas linhas de enchimento.

Através de novos materiais, formatos e grafismos, as embalagens comunicam com o consumidor, apelam aos sentidos, saltam à vista nos lineares e convidam-se, por si só, a fazer companhia aos restantes produtos do carrinho de compras, mesmo o do consumidor mais desatento que circula nos corredores do supermercado.

Mas como no que diz respeito a gostos cada um tem o seu, as embalagens diferem consoante o público-alvo e fazem pompa em atribuir um status social ao consumidor.

Projectar a embalagem ideal para cada tipo de produto e consumidor exige, actualmente, levar a cabo uma parafernália de testes e estudos junto do consumidor, para aferir a disponibilidade e aderência do consumidor.

Quando surgiram, em 1908, as primeiras embalagens de cartão vieram tão somente substituir as garrafas de vidro utilizadas para distribuir leite. Apesar da inovação, os transeuntes das ruas de São Francisco e Los Angeles, nos EUA, não se entusiasmaram com a descoberta.

De tal forma que, apenas 21 anos depois, nasce, na Suécia, a primeira fábrica especializada em embalagem, pela mão de Ruben Rausing e Erik Akerlund, cujos apelidos formam o nome da empresa. As dificuldades de acondicionamento e transporte de alimentos, sobretudo leite, na Europa, entre a primeira e a segunda Guerra Mundial, conduziram à criação de uma embalagem de cartão não retornável, assente em técnicas completamente novas de revestimento de papel com plástico para alimentos líquidos.

A multinacional com grande peso no universo das embalagens de cartão conhece a luz do dia em 1951, mas só 13 anos mais tarde, instala a primeira máquina de enchimento Tetra Pak no País, na fábrica da UCAL.

Tecnologia asséptica
As embalagens de cartão apresentam numerosas vantagens, sobretudo para a indústria. A começar pelo custo da matéria-prima, já que sofre menos a influência das variações de preço do petróleo face a outras matérias-primas, como o plástico, por exemplo. Do ponto de vista ambiental, destaca-se o menor consumo de dióxido de carbono. “A utilização do papel enquanto matéria-prima reduz para cerca de um terço os níveis de CO2″.

Além disso, o cartão é 100% reciclável. As embalagens da Tetra Pak, por exemplo, são estruturadas por multi-camadas cuja composição resulta da junção de três materiais: cartão (cerca de 75%), plástico (20%) e alumínio (5%). “A embalagem pode ser reciclada de diversas formas, utilizando todos os componentes em conjunto ou valorizando-os separadamente”, descreve a responsável da marca. Além disso, “é a única embalagem de alimentos líquidos que utiliza 50% de um recurso natural renovável, a madeira”. O material reciclado dá origem a numerosos produtos, mas nunca é transformado novamente em embalagem.

E aos olhos do consumidor, em que consiste a embalagem exemplar?

  • Deve ser funcional,

  • prática,

  • resistente,

  • segura e

  • adequar o volume às ocasiões de consumo.

  • na sua produção, deve respeitar o meio ambiente e ser eficiente no consumo de recursos naturais e de energia.

  • sobretudo, ser constituída por materiais recicláveis.

A ajudar é necessário considerar que a utilização do metal na indústria alimentar não é consensual, mas todos reconhecem a sua resistência e capacidade para aumentar a vida útil dos alimentos.

O início da utilização do metal para embalagem e preservação de alimentos perde-se um pouco na história da conservação de produtos perecíveis. Sabe-se que a necessidade de conservação dos alimentos remonta ao período que se convencionou chamar de Civilização e que só no início do séc. XIX esta indústria atinge níveis de desenvolvimento até então nunca alcançados. Mas no que diz respeito ao embalamento de conservas em metal - actualmente uma prática corriqueira da indústria transformadora -, existem várias correntes de opinião.

Há quem atribua a Nicolas Appert, um francês que se dedicava à confeitaria e considerado o pai da industrialização das conservas, o início das latas que hoje conhecemos. Appert começou por utilizar garrafas de vidro para prolongar a vida e a qualidade dos alimentos e obteve grande sucesso sobretudo junto das tropas de Napoleão e da marinha mercante. No entanto, a Associação Internacional Nicolas Apper reconhece que o francês apenas começa a utilizar este método a partir de 1814, enquanto na Grã-Bretanha o metal já era matéria-prima para embalamento e conservação de alimentos.

Outra versão defende que em 1810 um indivíduo de nacionalidade inglesa ou francesa, de apelido Durand, era detentor de uma patente do Rei George III porque já utilizava “estanho ou outros materiais adequados” para o efeito.

Polémicas à parte sobre quem terá na realidade sido o percursor na aplicação deste tipo de material na indústria conserveira, o certo é que o papel do metal na história da conservação de alimentos ganhou uma dimensão tal que se arrasta até aos dias de hoje.

Descrever os alimentos que podem ser sujeitos às técnicas de embalamento em metal é uma tarefa quase impossível e desgastante. É certo que os mais conhecidos, entre nós, são o atum, a sardinha e as salsichas, nas suas múltiplas variantes que resultam da vontade do consumidor e da imposição da indústria, mas muitos outros, como frutas, legumes, carnes, chás, cafés e leites, ganham cada vez mais o papel de protagonistas nas prateleiras das grandes superfícies ou do comércio tradicional.

Além de aumentarem o tempo de venda do produto, as embalagens em metal são resistentes e, acima de tudo, recicláveis. Depois de utilizadas e colocadas nos locais próprios, estas embalagens são sujeitas a um processo de reaproveitamento para os mais diversos fins.

Utilizadas em sectores tão diferentes como o ramo automóvel ou o dos electrodomésticos, as latas que já contiveram sardinhas ou salsichas podem agora fazer parte das peças do nosso automóvel, do fogão, do esquentador, do micro-ondas ou de qualquer aparelho doméstico.

Notícia original Aqui

quinta-feira, 24 de julho de 2008

McDonalds faz product placement informativo


A McDonalds protagonizou uma acção de product placement inesperada num programa televisivo de informação. A acção decorreu na estação norte-americana KVVU, de Las Vegas, num programa noticioso, com os apresentadores a colocaram à sua frente dois copos de café daquele cadeia de fast food. De acordo com as notícias veiculadas internacionalmente, esta acção, feita pela agência Karsh Hagan, está prevista para os próximos seis meses, prazo que poderá ser alterado caso a iniciativa comece a ser muito contestada. Por seu lado, o canal que aderiu à iniciativa de product placement, assegurou que esta não influencia o conteúdo informativo.


In jornalbriefing

quinta-feira, 17 de julho de 2008

O marketing de emboscada no mercado nacional


A Central de Cervejas (SCC) vai processar judicialmente a Unicer por causa da campanha «Força Portugal», que a Unicer lançou para comunicar a marca Super Bock durante o Euro 2008. A decisão foi tomada depois do ICAP (Instituto Civil da Autodisciplina da Publicidade) ter deliberado na terça-feira «no sentido de não dar provimento à queixa apresentada» pela Central de Cervejas junto deste organismo, em que acusava a Unicer de marketing de emboscada.

Segundo Nuno Pinto Magalhães, assessor do conselho de administração, afirma que "É uma questão de jurisprudência e de prevenir o futuro...Se a questão não ficar definitivamente esclarecida, afinal que direitos têm os patrocinadores?".

«A SCC reserva desde já a possibilidade de recorrer até aos seus últimos direitos de patrocinador da Selecção Nacional de Futebol, bem como de activar junto de quem entender os mecanismos de protecção da figura de patrocínio, que a não ser cabalmente defendida correrá o risco de perder consideravelmente o seu valor económico», explicou em comunicado a empresa.

A queixa da Central de Cervejas contra a Unicer foi apresentada a 12 de Junho, tendo a empresa liderada por Alberto da Ponte considerado que a última praticou marketing de emboscada numa campanha publicitária que congratulava Portugal pela participação no Euro 2008, com o nome «Força Portugal».

Na sua deliberação, o ICAP disse haver uma «tendência crescente nos últimos anos para os anunciantes em se associarem de formas mais ou menos directas» a eventos desportivos internacionais, «esperando daí retirar benefícios sem os custos de investimento que o patrocínio oficial pode implicar».

Ainda segundo o ICAP, «os patrocinadores poderão fazer uso, se assim o entenderem, dos direitos que pretendam fazer valer junto dos tribunais, fora do domínio da ética publicitária». Um conselho seguido, de resto, pela Central de Cervejas.

O ICAP questiona também até que ponto vai «a protecção dos legítimos interesses dos patrocinadores oficiais, ao ponto de incluir, durante o período em que tal evento internacional decorre, uma apropriação privativa» de símbolos nacionais como «o hino, a bandeira nacional ou as suas cores».
Notícia copiada daqui
O mote para discussão fica lançado:
- Afinal onde começam e terminam os direitos dos patrocinadores?
- Que nível de protecção é dado aos investimentos dos patrocinadores?

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Portal www.executivo.guarda.pt


Foi lançado recentemente o portal www.executivo.guarda.pt.

Para além de diversas informações de carácter local o portal disponibiliza também uma página dedicada ao emprego, com a vantagem de os apresentar catalogados por áreas, onde se inclui o marketing e com a possibilidade de usar Feeds.

Pode ser um recurso interessante para os recém-licenciados. Passem por lá.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Venda de livro

Bom dia a todos,

Pretendo vender um livro que adquiri no último mês de Junho no portal Amazon.com e que por lapso destes, acabei por receber, inesperadamente, dois exemplares. Como já estou a braços com uma situação idêntica (no entanto, obras e livrarias distintas) e cuja solução parece demorar uma eternidade baseada em troca de emails, decidi resolver o imbróglio (de um dos livros) pelos meus próprios meios.

Como podem observar pela imagem que segue em baixo, um dos títulos intitula-se The Future Of Competition - Co-Creating Unique Value with Customers e é da responsabilidade dos autores C.K.Prahalad e Venkat Ramaswamy.

Eis mais alguns detalhes acerca do livro:

- Preço a 12€ (negociáveis);
- Livro de capa dura, em óptimas condições (é mesmo verdade, não é publicidade ENGANOSA);
- Ausência de sinais/marcas de manuseio;
- Obra constituída por 257 páginas;
- Escrito na língua inglesa;
- Publicado pela Harvard Business School Press, em 2004;
- Livro classificado (com base na Amazon.com) com o estado "Very Good" (possuo o comprovativo da livraria).



Sinopse

The Future of Competition argues that in a world in which information is readily available to everyone, the role of the customer has changed dramatically.

Once passive recipients of the products and services companies created for them'customers are now active participants who actually co-create the value they receive, from products and services they help develop, test, and distribute.

Whereas in the 1990s competitive advantage was derived from the authors' landmark notion of 'core competencies' (those activities a company does better than anyone else), in the future it will come from how proficient companies are at providing opportunities for customers to co-create unique experiences.

Prahalad and Ramaswamy present four key building blocks that will enable companies to co-create the future with customers'transparency, access, dialogues, and risk management'and illustrate them through rich examples from a wide range of companies. As bold and far-reaching as Competing for the Future a decade ago, this book will redefine strategy for the Information Age.

Críticas de imprensa

C. K. Prahalad e Venkat Ramaswamy defendem que o futuro da competição vai ser oferecer aos clientes experiências superiores «co-criando valor único» com eles. Em The Future of Competition: Co-Creating Unique Value with Costumers a contribuição dos autores passa por reconhecer que a transmissão de uma experiência para o cliente superior exige uma mudança fundamental nas mentalidades e nos modelos de negócio das empresas. Prahalad e Ramaswamy apontam quatro case studies para ilustrarem o significado de co-criar e confirmando que exige grandes mudanças a nível operacional".
Chuck Lucier e Jan Dyer, Executive Digest, Janeiro 2005

Aguardo o contacto de interessados. Poderão fazê-lo através de correio electrónico, designadamente, do email frederico.eduardo@hotmail.com.

Boas compras,
Frederico Lázaro

sexta-feira, 4 de julho de 2008

INOV Contacto

Estão abertas as inscrições para a nova edição INOV Contacto, nos termos e condições do Despacho do Ministro Coordenador da Comissão Ministerial de Coordenação, bem como do aviso de Abertura de Candidaturas da Comissão Directiva do POPH, de 25 de Janeiro de 2008 e da RCM 63/08 de 07/04/08 alterada pela RCM 93/08 de 05/06/08.

Esta edição pretende seleccionar até 400 jovens quadros licenciados cuja primeira prioridade seja construir uma carreira internacional.

As candidatura para Estagiários decorrem de 4 de Julho a 17 de Agosto

Mais informações em: http://www.networkcontacto.com/pt/ns0/tb277/s0/hi592/tb.aspx

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Ajudem a Sónia

A Sónia é uma amiga muito querida para mim.É uma pessoa muito simpática, bem-disposta e uma das melhores pessoas que conheço.
Também é das pessoas que eu conheço a mais agarrada à vida, ela adora viver e aproveita-a ao máximo dentro das limitações de saúde que já há algum tempo tem.
Infelizmente, e porque a vida não é justa, ela encontra-se muito doente.

Resumindo o historial médico da Sónia:em 1999, com 16 anos, foi-lhe diagnosticado um SINOVIOSARCOMA BIFÁSICO na braço esquerdo que foi imediatamento tratado por via cirúrgica e posteriormente estabilizado com quimio e radioterapia. Durante quatro anos não foi detectada qualquer manifestação do mesmo, cenário que mudou em Setembro de 2003, tendo sido novamente operada e tudo parecia resolvido quando em Novembro de 2005 surgiu nova manifestação. Passou um período de dois anos a tentar, por via de tratamentos alternativos, tratar a doença mas sem sucesso. Em Junho de 2007 foi detectada nova tumefacção, agora na zona das costas, e decidiu sujeitar-se novamente a tratamentos de quimio e radioterapia, que até hoje se mostraram ineficazes na resolução definitiva das tumefacções.

Existe uma esperança na Clínica Universitária de Navarra cuja reputação é conhecida por todo o mundo e tem tido um elevado sucesso no tratamento de doenças do foro oncológico. Após três cirurgias, vários tratamentos de quimio e radioterapia, em quatro instituições de saúde de referência em Portugal ela e família encontram-se agora num impasse, é talvez a única solução que lhe resta.
Para tal a família precisa de ajuda financeira, uma vez que a clínica é privada e a família já tem muitas despesas.
Como tal, a família e amigos estão neste momento a fazer um peditório em Castelo Branco (cidade natal) e outras para quem quiser ajudar a Sónia.
Deixo aqui o apelo à família BiMarketing ,e não só, se quiserem contribuir para esta causa.

NIB: 0036 0036 99100511587 44
IBAN: PT50 0036 0036 99100511587 44
BIC/SWIFT: MPIOPTPL

Contactos
Telemóvel:
  • Ângela Martins (Mãe): 918703768
  • Susana Martins (Irmã): 965140101
  • Alexandre Magalhães (Namorado): 918686372

Morada:

Susana Martins
Av. Henrique Galvão 51 2º Esq.
2830-308 Barreiro


terça-feira, 1 de julho de 2008

Schweppes lança campanha com Hugh Laurie


A Schweppes lançou uma nova campanha que tem como protagonista o actor Hugh Laurie. A campanha de comunicação estará presente em televisão e outdoor e foi criada pela espanhola Vinizius Y&R. A produção e realização estiveram a cargo da RCR e do realizador Dani Benmayor. «Hugh Laurie reflecte o toque de autenticidade e singularidade que caracteriza a Tónica Schweppes, pelo que não hesitámos, em momento algum, em escolhê-lo para porta-bandeira da nossa campanha», comentou Mário Batista, marketing manager da Schweppes Portugal.

in Briefing