terça-feira, 29 de junho de 2010

Lançamento do Livro do Bimarketer João Fialho

A novidade da semana para a comunidade Bimarketing é o lançamento do livro Andronák - O sonho, da autoria do Bimarketer João Fialho.

A partir desta semana, façam o favor de procurar numa Fnac, Bertrand ou livraria nacional perto de vocês o livro e boas leituras.

Depois podem deixar aqui no Bimarketing as vossas impressões.

Muitos parabéns Fialho e muito sucesso.



segunda-feira, 28 de junho de 2010

"Mestrar" ou "Não Mestrar"?

Aparentemente o mercado de trabalho começa a fazer a diferenciação. A polémica começou com a ordem dos advogados, contudo os sinais sugerem que se repetirá noutros sectores, embora de forma menos explícita.

Hipólito Pires, CEO do grupo Hipogest, afirmava cautelosamente ao Diário Económico que "...ainda é cedo demais para avaliar, mas passar com apenas três anos de curso universitário para as empresas, com certeza gera casos de pessoas mal preparadas e pouco maduras"

Acrescentava ainda que "ou fazem a licenciatura e depois um mestrado, e ficam numa situação de equivalência de preparação e de maturidade, ou a boa formação está realmente em causa... há um diferença significativa entre as pessoas com 21 anos e 23 anos".

Subsistem ainda dúvida em relação na cabeça dos gestores se os seus sentimentos resultam da formação de acordo com o modelo de Bolonha ou devido ao facto de se tratar de um período de transição, mas a primeira impressão normalmente é a que fica.

"Mestrar" ou "Não Mestrar", haverá realmente opção?

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Será que moda das Vuvuzelas vai pegar?

Como se não bastasse o barulho infernal nas televisões, agora o Youtube adicionou um botão vuvuzela a alguns vídeos relacionados com o Mundial de Futebol.

Para quem desejar ouvir o barulho duma vuvuzela, é só clicar na bola de futebol que se encontra na parte inferior direita do vídeo e irá ouvir um som intermitente que só pára quando clica novamente na bola.

Podem testar no vídeo seguinte. Mas atenção que só funciona no site do Youtube, pelo que terão de seguir a hiperligação: http://www.youtube.com/watch?v=13BxSvpf7tg. Divirtam-se!



Já agora o canal de desporto sport24.co.za noticiou que Neil van Schalkwyk, o indíviduo que levou as vuvuzelas para a África do Sul, tem também uma parceria comercial que vende tampões para os ouvidos. Isto é que é ter visão comercial e estar atento às necessidades de TODOS os consumidores.

Outra novidade é que já estão disponíveis na Internet vários métodos de silenciar as Vuvuzelas, é só procurar.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

A Hello Kitty e os óleos

A Agip decidiu lançar um óleo para automóvel da Hello Kitty.
Mas não corram já para a oficina mais próxima por que só vai estar disponível no Japão.

Um olhar de marca, ou a marca no olhar

A Marca de luxo francesa Christian Dior acrescentou mais um nível a atingir pelos maníacos pelo uso de monogramas com o anúncio de lentes de contacto de marca.

As lentes de contactos vêm com inserções de ouro e o monograma 'CD' impresso no lado esquerdo da íris.

Se por um lado alguns consumidores têm problemas em adaptar-se à ideia dos monogramas tatuado no corpo - mesmo que apenas de forma temporária, tal como aconteceu com um lançamento recente da Chanel - agora, o mal-estar é crescente e discute-se até que ponto o amor a uma marca de designer deve ser autorizado a ir.

Para os mais inovadores, fica a informação de que as lentes ainda não têm preço nem data de lançamento.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Marktest lança novo estudo


A Marktest está a lançar o CSI Marktest, uma nova ferramenta de benchmark que avalia a satisfação dos clientes em vários sectores de actividade.

Num mercado rapidamente em mudança, é cada vez mais necessário ter vantagem competitiva. A satisfação dos clientes e a avaliação que estes efectuam da qualidade dos produtos e serviços, tornou-se o objectivo dominante das empresas. Em conjunto com outros indicadores económicos,
a satisfação do cliente é também um indicador importante no sentido que permite avaliar o desempenho da empresa e como esta responde às necessidades dos seus clientes.

A performance do produto ou da qualidade do serviço pavimentam a estrada da satisfação, e deste modo torna-se imperativo não só trabalhar a qualidade dos produtos e dos serviços como adequar estes mesmos produtos e serviços aos desejos do consumidor.

Atenta a estas questões, a Marktest, lança agora uma nova ferramenta de benchmark, CSI Marktest - Consumer Satisfaction Index Marktest. Trata-se de um modelo de satisfação, resultado de um processo de investigação levado a cabo pela Marktest e que culminou num modelo que tem como principal objectivo medir e estimar a satisfação do cliente, e a fidelização deste.


Fonte: www.marktest.pt

Partilhado por: Bruno Carvalho

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Nem que os buracos reabram...não há má publicidade para a marca Tesa

Pois é, neste momento está o pessoal de férias e eu, nao sendo excepção, enquanto esperava o Expresso (atenção que não fui paga para publicitar nenhuma rede nacional de autocarros) para um lugar qualquer, lia a revista Visão. Admiração minha quando vejo um artigo sobre a marca de material de escritório, mais conhecidas pelas suas colas e fita-colas, Tesa. Artigo esse que, mais ou menos, se refere a um post colocado também por mim, aqui no bimarketing, em relação a uma original campanha de publicidade da marca, ao patrocinar o arranjo de 100 burcos em Lisboa.
Mas, eis que ao ler o artigo da dita revista me deparo com "publicidade enganosa"! É que afinal o investimento da tesa foi de 20 mil euros, mas já incluia os custos com o graffiter, e o material utilizado era da Câmara... mais taxas publicitárias, vá-se lá a saber o que afinal a Câmara ganhou com o tal patrocínio. De qualquer forma, segundo a agência de publicidade, "é uma campanha de marketing perfeitamente normal"! E eu pergunto: Será assim tão normal? Não vemos por aí, assim tantos buracos patrocinados... Mas a verdade é que é original sem duvida, e o retorno publicitário deve ter sido alto, tendo em conta as notícias na comuniação social.
Obviamente, que não existe publicidade enganosa, nesta campanha! Apenas uma grassola, com o artigo que lia.
A marca está sem dúvida de parabéns e a sua campanha publicitária continua a ser motivo de notícia...

Joana Felisberto

quarta-feira, 16 de junho de 2010

A força das marcas

Mesmo em tempos de crise há quem não dispense as marcas. Pelo menos é o que indica um estudo realizado pela Sondea para a Promarca – “Como é a tua cesta de compras 2010”. Este aponta que quatro em cada dez consumidores espanhóis afirmaram que sentiram falta, nos últimos meses, de alguns produtos de marca de fabricante que normalmente compravam nos lineares de alguns estabelecimentos do retalho.

Embora o factor preço continue a ser um aspecto importante para o consumidor espanhol, cerca de 93% dos inquiridos afirmaram que, quando se trata de comprar também têm em conta aspectos como a qualidade, confiança no produto e inovação, e somente 7% reconhecem ter em atenção unicamente o preço.

O estudo da Sondea revela ainda que 75% dos espanhóis reconhecem que a comodidade de comprar todos os produtos num mesmo local e a variedade de marcas para opção são os aspectos mais importantes na hora de escolher a loja para realizar as compras, seguindo-se o preço (16%) e proximidade (9%).

Na hora de procurar a poupança, oito em cada dez consumidores espanhóis fazem-no através de ofertas realizadas pelos fabricantes, enquanto 35% afirmou que prefere os produtos de preço inferior.

O estudo revela ainda que oito em cada dez consumidores responderam afirmativamente à questão se alguma vez tinham adquirido um produto para substituir a marca habitual e que o resultado não foi o que esperavam.

Finalmente, mais de 65% dos consumidores espanhóis admitiram que, antes de comprar um produto, confirmam a origem e composição do mesmo.

Notícia Hipersuper: http://www.hipersuper.pt/2010/06/15/consumidores-espanhois-sentem-falta-das-marcas-de-fabricantes/

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Um Pouco de Marketing Interactivo
Como todos nós já sabemos, o marketing procura desenvolver mais e melhores relações de proximidade com o cliente, é indispensável que o cliente receba uma comunicação personalizada e segmentada. Um idoso pouco ou nada conhece de tecnologia, já um jovem “nasce” a saber alguma coisa sobre tecnologia.
Na minha opinião é importante clarificar que Marketing Interactivo não é apenas e só Internet, embora seja sem dúvida uma ferramenta poderosa nesta nova forma de “fazer marketing”. O Marketing Interactivo, permite-nos receber, em tempo real, o feedback dos clientes, é uma forma prática, útil para conhecermos o cliente, desenvolvendo uma relação com ele, fidelizando-o.
A ligação digital, veio acelerar o processo de relacionamento entre a organização e o cliente, hoje em dia é mais fácil aproximarmo-nos das pessoas, independentemente do local do mundo em que estão. É preciso sabermos identificar que o Marketing Interactivo tem um crescimento bastante rápido, sofre mudanças constantes e drásticas, não nos podemos encostar a uma estratégia ou a um plano, não podemos acreditar que uma estratégia de sucesso do passado, seja eficiente no futuro.
O Marketing Interactivo associado a uma estratégia de Marketing Relacional, aproxima a empresa/organização do seu target, desenvolvendo uma relação duradoura e aumentando o seu grau de satisfação.

Dina Ferreira
Nº21896

Personalização da página do Google deu polémica mas já está disponível




Ontem, os internautas que acederam ao Google para fazer pesquisas devem ter notado que o tradicional branco da página tinha sido substituído por fotografias da National Geographic ou de Yann Arthus-Bertrand, ou por imagens de criações de Dale Chihuly, Jeff Koons, Tom Otterness, Polly Apfelbaum, Kengo Kuma, Kwon Ki-soo e Tord Boontje.

Prevista durar 24 horas - o tempo de a Google mostrar aos internautas que eles poderiam, daí em diante, personalizar a página do motor de busca a seu bel-prazer - a operação acabou por ser interrompida ainda durante o dia de ontem, face ao descontentamento dos utilizadores frustrados por não serem acolhidos por uma página com o aspecto de sempre. O Twitter ficou inundado de mensagens que criticavam o novo look da página.

“Nós tínhamos previsto dar uma explicação colocando um link na nossa página de entrada, mas por causa de um bug, o link não esteve visível para a maioria dos utilizadores”, explicou a vice-presidente da Google responsável pelos produtos de pesquisa e serviços aos utilizadores, Marissa Mayer, no blogue do grupo.

“Por causa disso, muita gente pensou que tínhamos mudado a nossa página de entrada de fora definitiva e, em consequência disso, decidimos suspender essa operação mais cedo do que o previsto”, acrescentou.

O fundo de ecrã voltou, por isso, ao seu aspecto normal, a menos que o internauta decida escolher, ele mesmo, um novo fundo. Essa funcionalidade já está disponível em Portugal. Como é que isso se faz? Carregando no link “mudar imagem de fundo”, que surge no canto inferior esquerdo da página, podendo depois ir buscar a imagem a quatro locais diferentes: ao seu computador, a álbuns web do Picasa, à galeria pública ou às “escolhas do editor”, pré-definidas. Esta novidade só é válida para quem tenha uma conta Google.

Após a operação de ontem, a Google foi acusada de imitar o Bing (o motor de busca da rival Microsoft, lançado no Verão passado), que propõe uma foto diferente todos os dias na sua página de arranque.

Numa mensagem em tom irónico publicada na sua conta de Twitter, a Microsoft Europa escreveu: “Perdemos uma imagem de fundo de ecrã. Se a encontrarem, por favor reenviem-na para o Bing.com”.

Sara Fazendeiro nº22250
(Fonte: Público)

Período especial para apresentação de Dissertações 2º Ciclo no Ano lectivo 2009/2010

De acordo com o nº 2 do Despacho nº 28/R/2010 o prazo para entrega de dissertações/projectos/estágios/Seminários dos 2º ciclos de estudos e ciclos de estudo integrados, deve ter lugar até ao dia 25 de Outubro de 2010.

A inscrição para a época especial deverá ser obrigatoriamente realizada via on-line até 10 de Setembro de 2010.

As provas públicas decorrerão de 8 a 19 de Novembro de 2010.

domingo, 13 de junho de 2010

Online antes de acordar




A Sony lançou recentemente um novo produto bastante interessante, que pode despertar o mercado tecnológico apesar do cepticismo de alguns analistas. O Sony Dash é um gadget com ligação wi-fi onde tem como objectivo substituir os nossos despertadores tradicionais, satisfazendo assim as necessidade do consumidor, estar constantemente actualizado e logo ao acordar. Este aparelho, personalizável, liga-se às redes sociais, permite obter informações de trânsito, as noticias em destaque, a previsão do tempo, o horóscopo, bem como ver vídeos e a possibilidade do consumidor de acordar com as suas músicas preferidas para começar logo bem o dia.

Para isso, o Dash conta com um ecrã táctil de 7 polegadas e com o sistema operativo Chumby que lhe dá a capacidade de ter muitas pequenas aplicações.
Já esta disponível e custa cerca de €140.

A campanha teve a responsabilidade da agência 180 LA e a produção de efeitos visuais dos The Mill.



Mª Luísa Pires

Fonte

Angola Profunda...

Para aqueles (ignorantes) que pensam que Angola é um país que só existe guerra e crianças super magras com barrigas enormes e ranho seco no nariz…ou para aqueles que de repente começaram a ter súbito interesse por este país porque só vêem cifrões a frente dos olhos…quero dizer que Angola não é só isto, vou contar-vos um pouco da história deste país, prometo não me alongar nem tornar o texto enfadonho.
História Pré -Colonial
Nos primeiros quinhetos anos da era actual, os povos Bantu da africa central, que já dominara a siderurgia do ferro,inciaram uma série de migrações para leste e para sul, a que se chamou a expanção Bantu.Um desses povos veio-se aproximando do rio congo,acabando de atravessá-lo no século XIII e instalar-se no noreste de Angola. Outros povos vindo de outras regiões começaram a fixar-se em Angola.
No século XVI os Portugueses instalaram-se na região, sob o comando de DIOGO CÃO,chegam ao Zaire em 1484 e fundam a São Paulo da Assunção, a actual cidade de Luanda.
Até finais do século XVIII, Angola funcionava como um reservatório de escravos para as antigas colónias.Em 1956 é publicado o primeiro manivesto do Movimento público de Libertação de Angola, juntamente com outros grupos desencadearam uma luta arma contra o colonialismo Português em 1960.Na sequência do derrube da ditadura em Portugal(25 de Abril 1974), abriram-se perspectivas imediatas da independência de Angola.Mas a independência de Angola não foi um inicio de paz, mas sim de uma guerra aberta.Muito antes da independência em 11 de Setembro de 1975 ja os 3 grupos naciolanistas tinham combatido o colonialismo português,lutavam entre si pelo controlo do país em particular a cidade de Luanda. Só teve fim em 2002 com a morte do presidente da Unita(jonas Savimbe).


Um novo Recomeço

Angola vive hoje novos tempos,e com paz e reconcialiação nacional abrem-se novas oportunidades, e novos desafios e consequentemente oportunidade de novos projectos.

É um país de belezas ímpares que convida os turistas nacionais e estrangeiros e visita-lo. Uma vez que se tem tornado palco de investimentos estrangeiro nas aréas da construção civil,nos transporte,na comunicação e na infra- estruturas hoteleiras e turísticas em várias de serviço.
Angola é um país eminentimente rico em recursos minerais, e com um forte crescimento económico, e não só de meninos magrissimos com ranho seco no nariz, é claro que existe fome, e violência como qualquer país do 3º mundo,mas é sem sobra de dúvidas um país maravilhoso.

Se ainda assim não o convenci a visitar o país, talvez estas imagens o façam!


Ema Gaspar

sábado, 12 de junho de 2010

Vuvuzela…uma acção de marketing irritante?

Bem, isto do mundial tem que se lhe diga! Lembraram-se neste mundial 2010 de promover um instrumento, que dizem os entendidos, musical. Porém, tenho a dizer que quanto a mim, bastante irritante! Não sei se alguém já procurou o significado de Vuvuzela, mas segundo a minha breve pesquisa… não, não está no dicionário. Bem ainda assim tentei procurar e eis que…Ora segundo uma das muitas línguas faladas na África do Sul, Vuvuzela significa qualquer coisa como vuvu -soprar/colocar a boca sobre, e zela- objecto comprido/longo. Bem, não sei se a fonte de informação é fidedigna, mas ainda assim olhando para trás apraze-me dizer que não me lembro de tal objecto na nossa cultura. Ou será que os nosso verdadeiros navegadores tocavam isto pelos mares…?!

Ora se assim o é, porque temos de levar com Vuvuzelas (neste momento acabaram de passar por mim a tocar uma…)?

Sim, sem dúvida foi uma política de marketing da Galp! Mas reparem que a Galp tem-se saído com boas campanhas publicitárias, lembram-se do euro 2004? Isso sim…

Mas a Vuvuzela…bem, bem,ok foi mais uma vez bem conseguida esta campanha! Quem não tem lá por casa uma Vuvuzela?! Ok excluindo-me…Toda a gente tem! Quem não tem não está na moda… Mas se pega mesmo a moda daqui a pouco vemos Vuvuzelas roxas, vermelhas, azuis, pretas, porque não a combinar com a roupa do dia?

Bem se para muitos portugueses a Vuvuzela já se tornou um instrumento sonoro irritante, tenho a dizer que a dar os parabéns à Galp, que fez sem dúvida um bom trabalho.

Porque elas esgotaram em poucos dias em todo o lado, elas vêm-se por toda a parte… Elas representam “um minuto de energia positiva antes de cada jogo”

Assim que Portugal terminar o mundial, peço-vos, Vuvuzelas jamais.

Por agora só tenho a dizer Parabéns à Galp, a campanha foi bem conseguida!

Aires Santos nº19636

O IMPACTO DA INERNET NO MARKETING


A Internet teve e tem um grande impacto na vida dos consumidores. Em Portugal tem vindo a aumentar o número de utilizadores deste meio de comunicação (quer como fonte de informação, quer como fonte de transacção para o B2C e para o B2B).
A Internet permite às empresas introduzir uma variedade imensa de possibilidade de exploração das ferramentes de marketing.
Com o crescimento dos suportes de media tradicional (exemplo dos canais de televisão), com a diminuição dos custos de contacto com o cliente e ainda com as potencialidades deste, a Internet tem vindo a fazer uma abordagem sistemática em termos de criação de ficheiros em bases de dados e também na integração, dentro da empresa, de diversas fomas de contacto com o cliente, (por exemplo, um pedido de informação acerca da compra de um produto novo, de uma reclamação, ou ainda do acompanhamento de uma situação pós-venda).
Uma outra área onde a Internet teve o seu impacto significativo foi nos Estudos de Mercado, pois permitiu que estes adquirissem uma série de vantagens, entres elas a maior rapidez, menor custo do trabalho de campo, mais acessível, maior cobertura geográfica, etc. Permite ainda que os estudos se realizem ou através de um site ou enviando directamente por e-mail o questionário para o grupo-alvo que se pretende atingir.
A grande evolução deste meio veio disponibilizar um vasto conjunto de ferramentas que potenciam, dinamizam e aceleram todo o processo de desenvolvimento de novos produtos. Permitindo assim às empresas reduzir custos de desenvolvimento; ter acesso a ideias globais, ou seja, em pouco tempo estas conseguem aceder a diversas ideias podendo compará-las ou até mesmo agregá-las à sua; e permite ainda que se realizem pré-testes virtuais de forma a obter feedback por parte dos seus clientes, podendo a opinião destes ajudar a melhorar o produto antes do lançamento deste no mercado.
Outro grande impacto foi ao nível da comunicação, mais concretamente nos tipos de comunicação. Este meio permite que as empresas comuniquem o seu(s) produto(s) de diversas formas. Podendo comunicá-lo através de catálogos online ou disponibilizar centros de informação; ou através de banners (simples ou animados) podendo, através de um clique, direccionar o clienete para o site da empresa.
Apesar de todos estes benefícios acima descritos, a Internet continua em cosntante desenvolvimento como instrumento de marketing, pois como diz Filipe Silvério (docente do INDEG/ISCTE) "O Marketing na Internet está ainda na sua infância.".
Assim, e na minha opinião, as empresas devem apostar cada vez mais neste canal promocional, que lhes permite o acesso a um leque imenso de possibilidades de contacto (eficaz) com os seus clientes trazendo benefícios para ambas as partes.
Carla Roberto, n.º22314

Compras online

Ao falar de compra on-lines é comum ouvir a grande maioria das pessoas falar de situações caricatas e de casos de insucessos destas mesmas compras. No meu caso aconteceu quando comprei através do site amazon um jogo de computador, em que o jogo simplesmente não funcionava.

Tenho a certeza que todos nós temos uma ou outra desconfiança sobre todo o processo de aquisição on-line, desde a compra efectiva do produto, até obtermos o produto fisicamente. O aspecto que a mim trás mais desconfiança é o da transacção monetária, usar o cartão de crédito na internet causa me um certo desconforto e só em ultimo recurso que o utilizo.

Relativamente a este aspecto, desde que comecei usar o pay-pal nunca mais tive algum tipo de problemas em relação a comprar qualquer tipo de produto. Todos nós devemos ter cuidado ao comprar online, nunca dê mais dados dos que os necessários é o melhor conselho que posso dar, apenas preencha todos os campos obrigatórios e nada mais, dê o seu feedback, deixe um comentário positivo ou negativo sobre a sua compra, veja comentários de outras pessoas sobre o site, compre em sites especializados e credíveis e tente saber em caso de deficiência ou de o produto não corresponder as suas expectativas a maneira de o devolver.

Existe inúmeros leiloes on-line, normalmente operam segundo as mesmas regras, e se é verdade que podemos comprar coisas muito úteis através deles, não é menos verdade que também são vendidos produtos mirabolantes com a única função de fazermos troça e de rirmos de a pessoa que tenta vender. Ao navaegar pelo e-bay deparei me com os seguintes produtos:

1. Uma batata frita com o aspecto de o apresentador Jay Leno, preço de licitação 0,5$;

2. Uma lata com o miolo das bolachas Oreo, a partir de 1$;

3. Um action Man sem cabeça, a partir de 3,33$;

4. Um pedaço de alcatrão de uma rua de São Francisco, preço de licitação 15$.

Por isso já sabem, se não tiverem nada que fazer ao dinheiro podem licitar estes produtos. É possível comprar de tudo on-line.

Assim sendo, admito que sou fã de comprar online, sobretudo pelas vantagens que obtemos, acho que muito do marketing e do futuro das empresas passará pela internet, com o fecho de instalações físicas a darem lugar a espaços de compras virtuais.


Boas Ferias

Paulo Farias

sexta-feira, 11 de junho de 2010

FAQ´s Mestrado de Marketing

Olá a todos,

Reparei que ultimamente muitas dúvidas se levantaram sobre o mestrado em Marketing aqui na UBI. Uns por ser só meio ano, outros por não haver "tese", outros por o mestrado ser "só de 90 créditos" acabando nos que diziam que afinal quem tirasse Mestrado de Marketing na UBI não ficaria com o grau de Mestre...Passa palavra muito positivo como podem ver...
Ora aqui vão alguns esclarecimentos:

De acordo com o decreto lei 74/2006 artigo 18, revisto no decreto lei 107/2008 de 25 de Junho "...O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre tem 90 a 120 créditos e uma duração normal compreendida entre três e quatro semestres curriculares de trabalho dos alunos..." No nosso caso tratou-se simplesmente de Benchmarketing, não prejudicando em nada o aluno, e atribuindo-lhe o grau de Mestre igual ao de qualquer outra universidade.

Passamos para a chamada "Tese"...ora bem, antes demais em nenhum mestrado se elabora uma tese mas sim uma dissertação, de acordo com a legislação em vigor e respeitando disposições internacionais, entende-se, para uniformização da terminologia científica, que um trabalho de investigação para obtenção do grau de Mestre se designa por dissertação, e a um trabalho para obtenção do grau de Doutor reserva-se a designação de tese.

De acordo com o Decreto-Lei nº 216/92 de 13 de Outubro, que regulamenta as atribuições dos graus de mestre e de doutor, "O grau de mestre comprova nível aprofundado de conhecimentos numa área científica específica e capacidade para a prática da investigação."; "O grau de doutor comprova a realização de uma atribuição inovadora e original para o progresso do conhecimento, um alto nível cultural numa determinada área do conhecimento e a aptidão para realizar trabalho científico independente."

As diferenças são, pois, de natureza formal e de conteúdo: espera-se de uma dissertação de mestrado que seja um trabalho mais breve do que uma tese de doutoramento. Esta exige uma maior profundidade da investigação, devendo o redactor conhecer toda a bibliografia disponível sobre o assunto tratado, ser capaz de a aplicar e de introduzir novos elementos no campo científico inquirido.

As provas públicas de uma tese de doutoramento são naturalmente mais exigentes, obrigando o candidato a provar oralmente que é capaz de dissertar sobre todas as questões relacionadas com a matéria que escolheu para a sua tese. Como o objectivo principal de uma tese de doutoramento é o de formar um especialista num determinado assunto, o candidato deve assumir desde logo que a necessidade de actualização é muito maior num programa de doutoramento do que num de mestrado. Neste caso, a dissertação sobre um assunto pode deixar em aberto a investigação que se fez sobre ele, o que pode conduzir a um programa de doutoramento, em muitos casos. No caso do doutoramento, a investigação deve tão completa quanto possível e ao júri não devem restar dúvidas sobre o elevado grau de especialização alcançado pelo candidato.

Artigo na íntegra aqui.

Ainda sobre a dissertação A dissertação consiste na explanação ou discussão de conceitos ou ideias. Ela pode ser expositiva ou argumentativa.

Na dissertação expositiva, o autor apresenta uma ideia, uma doutrina e expõe o que ele ou outros pensam sobre o tema ou assunto. Geralmente faz a amplificação da ideia central, demonstrando sua natureza, antecedentes, causas próximas ou remotas, consequências ou exemplos.
Na dissertação argumentativa, o autor quer provar a veracidade ou falsidade de ideias; pretende convencer o leitor ou ouvinte, dirige-se à sua inteligência através de argumentos, de provas evidentes, de testemunhas.

Em suma o mestrado de Marketing da Universidade da Beira Interior contempla, como não podia deixar de ser, todos os estatutos legais e o grau de mestre que atribui é não menos autêntico, válido ou precioso como o de 120 créditos.

Espero que tenha esclarecido algumas dúvidas, no caso de persistência contactem o professor mais próximo.

Boas férias/tempo de desemprego
Abraços e kisses

Pedro Azevedo Dinis

Marketing Ambiental


O Marketing Ambiental permite reforçar a imagem positiva frente à sociedade, posicionando o produto ou serviço no mercado e diferenciando-o dos demais.
Segundo Kotler, trata-se de “um movimento das empresas para criarem e colocarem no mercado produtos ambientalmente responsáveis em relação ao meio ambiente”.
Consiste portanto, na prática de todas aquelas actividades inerentes ao marketing, incorporando porém, uma preocupação ambiental e sustentável para as empresas.
Ao seguir o marketing verde, uma organização deve informar a seus consumidores acerca das vantagens de se adquirir produtos e serviços ambientalmente responsáveis, de forma a estimular o desejo do mercado por esta categoria de produtos. No marketing verde, os consumidores desejam encontrar a qualidade ambiental nos produtos e serviços que adquirem.


O objectivo principal da comunicação verde é mostrar que um artigo ecologicamente correcto é também mais saudável para o consumo, no Marketing Verde, a empresa divulga o que tem feito em prol do meio ambiente e, desse modo, procura sensibilizar o consumidor para que ele também participe deste processo, já que a responsabilidade de preservar os escassos recursos do planeta é de todos.


Acresce vantagens para as empresas, procurando a eficiência no uso dos materiais e também ajudando a reduzir os custos. As empresas que não responderem às questões ambientais com produtos ambientalmente mais saudáveis, estão se comprometendo a perder a sintonia com o consumidor. Ao empregar estratégias de marketing ambiental, a empresa pode aumentar a sua credibilidade, agregando assim valor à marca.

O marketing ambiental deve ser um desafio para toda e qualquer empresa, fazendo parte da sua orientação estratégica, assegurando deste modo o seu contributo social.

Mesmo na Internet se verifica esta preocupação com o ambiente, visível por exemplo em rodapé de e-mails recebidos, onde apela para a não impressão do mesmo, tendo por fim economizar papel, pois representam árvores derrubadas.
Está presente também na Web um site no qual podemos ver as empresas, serviços e produtos ambientalmente certificados, em http://www.planetazul.pt/, na qual o consumidor se pode basear na tomada de decisão sobre a quem comprar.

Autor: Daniel Estêvão
nº 21505
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o poder da marca e a vontade...

Este é um dos efeitos que a marca e a vontade de adquirir determinado produto, pode ter no consumidor. considerada como a força do pensamento.

Explicação:

O rapaz estava a estudar mas estava a pensar em beber uma fresca e deliciosa fanta, esse desejo presente no seu cognitivo, faz com que essa vontade cresça. De subito expirra e aquilo em que estava a pensar e que tanto desejava consumir aparece saindo-lhe pelo seu nariz. Aqui se prova a força e o valor das marcas. Sem perceber olha para a lata de fanta e fica satisfeito. A mente é algo fascinante, por vezes é dominada pelo poder de qualquer factor mais forte e incontrolável, como os desejos, fantasias, sonhos, o que neste caso o factor mais forte é a marca, esta tem a capacidade de ser vínculada na mente e persistir nela durante muito tempo. Isto sucede através da observação do produto de marca e se este for do foro alimentar, pode despertar a vontade/ necessidade de consumi-lo. Se não for consumido de imediato, a vontade de adquiri-lo continua durante horas até ser satisfeita. É assim que as marcas funcionam e se vínculam no nosso sistema cógnitivo através dos receptores de imagem, em alguns casos as marcam vínculam-se também através de aquisições anteriores de produtos dessa marca, e de repetidos consumos dos mesmos.

http://www.blogger.com/video-play.mp4?contentId=646ff8a9a67c2254&type=video%2Fmp4

Chivas lança uma aplicação para iPhone


A marca Chivas lançou uma aplicação para iPhone que permite ter no telefone um copo de uísque Chivas Regal. Gratuito, os interessados podem fazer o download de Chivas Drink. Essa aplicação permite abanar o conteúdo, brindar com amigos, encher o “copo” e até criar melodias com os toques do gelo no copo. Permite ainda que seja enviado por SMS ou email quer o destinatário seja portador de iPhone ou não.



Publicado por Telma Vanessa Pimenta

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Porquê complicar o que é fácil...



João Correia, nº22279

Redes Sociais! Salvadoras das marcas?

Cada vez mais as redes sociais estão a tornar-se uma presença constante nos meios relacionados com marketing. São referidas em certos casos como as salvadoras das marcas, marcas estas que em certos casos estão com problemas de comunicação e ao aderirem a uma ou várias redes sociais podem ver uma solução a curto/médio prazo para os seus problemas, contudo não só estas marcas estão presentes nas redes sociais, ate as grandes marcas com elevados volumes de venda.

Claro que o facto de uma marca aderir a uma rede social numa primeira vista só trás vantagens, baixos custos de comunicação, uma comunidade crescente e cada vez mais interactiva. Numa primeira vista as organizações só têm vantagens ao aderirem às redes sociais.

Segundo vários dados recolhidos, o poder das respectivas redes na hora de tomada de decisão de compra está a ter uma importância crescente. Exemplo disso, segundo vários estudos é o facto de 67% dos consumidores optarem por marcas que seguem no Twitter e 51 % por marcas presentes no Facebook.

Tudo isto são vantagens, parece que é uma moda que veio para ficar. Em certos casos os próprios consumidores exigem que a marca tenha presença numa rede social e que nesta coloque as suas promoções e/ou novidades. Para os consumidores a página Web oficial da marca já não é o suficiente, estes necessitam de uma forma mais directa de contacto com a empresa e de partilha de informações, pontos de vista, ou seja, uma maior interactividade.

Grandes marcas que nunca precisaram de se submeter a uma comunicação tão exigente pois, estão presentes nas várias redes, tudo com o intuito de satisfazer uma necessidade crescente nos consumidores, como foi referido anteriormente, a tão famosa interactividade.

Agora a outra parte, as marcas não estarão a dar demasiada importância às redes sociais? Não se estarão a expor demasiado?

Sim, posso parecer um “velho do Restelo”, contudo passo a exprimir a minha opinião. No caso de haver um problema qualquer sobre uma questão técnica com a marca, que anteriormente seria resolvida em jogos de bastidores onde esse problema nunca iria ser do conhecimento do público em geral a não ser que a marca autoriza-se. Com a presença nas várias redes sociais basta um simples comentário de um utilizador para toda a comunidade tomar conhecimento do sucedido.

Não estarão as marcas a dar demasiada importância ás redes sócias e a descurar-se dos restantes meios de comunicação, no meu ponto de vista sim, como todas as modas é passageira e ao descurar-se dos outros meios de comunicação podem perder-se oportunidades aproveitadas pelas outras marcas, perder-se algum know how só adquirido através da experiência e do uso constante e sejamos realistas, as grandes marcas não necessitam deste tipo de comunicação.

Contudo não quero passar a mensagem que as redes sociais são um bicho papão, muito pelo contrário são muito positivas, mas não podem ser consideradas como as salvadoras das marcas, como muitos especialistas estão a querer transmitir.

Filipe Rodrigues