terça-feira, 26 de março de 2013

Garrafa da Pepsi é remodelada após 17 anos

Garrafa da Pepsi é remodelada após 17 anos

  • Nova embalagem terá visual jovem e vai facilitar pegada

O Globo

Publicado:

A nova garrafa de Pepsi
Foto: Reprodução da internet

A nova garrafa de Pepsi Reprodução da internet

RIO - A Pepsi está remodelando suas garrafas, que há 17 anos têm o mesmo design. A partir de abril, as embalagens ganham um contorno que facilita a pegada e uma cara jovem, como parte da campanha “Live for now”. Dessa forma, a Pepsi espera conquistar mais fãs. Em 2010, as vendas da Diet Coke e da Coca superaram as da Pepsi.

Apenas disponível nos tamanhos 470 ml e 590 ml, as garrafas serão lançadas ao longo dos próximos anos em todo o país.

“Essas garrafas são a maneira mais visível de nossos consumidores se conectarem com a nossa marca e nós queremos essa conexão para refletir nosso posicionamento”, disse o porta-voz da Pepsi. “Consultores têm discutido a importância da inovação na embalagem para ajudar o valor da marca as vendas e esperamos fazer isso com a nossa nova garrafa.”

Ana Cristina Martins Antunes nº31027

Olá distribui gelados na Meia Maratona de Lisboa

Olá distribui gelados na Meia Maratona de Lisboa

Olá distribui gelados na Meia Maratona de Lisboa

Sexta-feira, 22 de Março, 2013
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o âmbito do seu patrocínio à Meia Maratona de Lisboa, que se realiza no próximo dia 24, a Olá vai oferecer um total de 40 mil gelados aos participantes na prova.

“Para motivar os participantes e premiar o desportivismo e coragem daqueles que participam na Meia ou na Mini Maratona de Lisboa, a Olá estará presente depois da linha da meta, junto ao Mosteiro dos Jerónimos, com 40 mil gelados para oferecer”, anuncia a marca em nota de imprensa.

Este é o 13º ano consecutivo em que a Olá patrocina a Meia Maratona de Lisboa.

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A Olá vai oferecer 40 mil gelados “para motivar os participantes e premiar o desportivismo e coragem daqueles que participam na Meia ou na Mini Maratona de Lisboa”, anuncia a marca.
Ana Cristina Martins Antunes nº31027

Super Bock presta homenagem a cidades em grande formato

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Super Bock presta homenagem a cidades em grande formato

26 de Março de 2013 às 18:16:27, por Pedro Durães

Com criatividade assegurada pela Havas Worldwide Portugal, foi desenvolvida para a Super Bock uma campanha publicitária em grandes formatos cujo objectivo é homenagear algumas cidades portuguesas e as suas tradições. Assim, “Super Lusitana”, em Santarém, “O que vem à rede é Super”, em Portimão, “Super Moliceira”, em Aveiro, “Super Cerbeija”, em Viana do Castelo e “Cheira Super Bem, Cheira a Lisboa”, em Lisboa, são algumas das mensagens que a Super Bock está a espalhar pelo país numa campanha outdoor com posições 8×3 espalhadas de Norte a Sul do país, incluindo uma peça de 600 m2 que será afixada em Lisboa no próximo mês de Abril. A acção de comunicação surge em paralelo com o concurso A minha cidade é Super, que desafia os portugueses a partilharem as melhores fotos da sua cidade com smartphone.

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Ana Antunes nº31027

quarta-feira, 6 de março de 2013


As redes sociais melhoram a sua vida?






O estudo “Storytelling in the Digital Age” resulta de entrevistas online a 800 participantes até 64 anos de Portugal, Bulgária, Canada, Colômbia, França, Índia, Rússia e Reino Unido.

D
e acordo com um estudo promovido pela marca de whisky Grant’s, 70% dos inquiridos afirmam que as redes sociais contribuem para uma melhoria das suas vidas, “uma vez que estas lhes permitirem partilhar histórias com maior facilidade, aumentando a sua consciência em relação ao mundo exterior”.
O estudo “Storytelling in the Digital Age”, que tem como objectivo analisar de que forma as novas tecnologias e as redes sociais têm influenciado o modo e a tradição de contar histórias, resulta de entrevistas online a 800 participantes até 64 anos de Portugal, Bulgária, Canada, Colômbia, França, Índia, Rússia e Reino Unido.
Segundo o estudo, sete em cada dez inquiridos consideram que as redes sociais têm ampliado o seu conhecimento em relação a eventos e histórias ao nível mundial. Mais de metade das pessoas em Portugal, na Rússia e Reino Unido, subindo para 67% na Bulgária, concordam que as redes sociais têm simplificado muito a partilha e o conhecimento de histórias pessoais comparativamente ao que acontecia no passado.
O inquérito conclui ainda que “enquanto os utilizadores que aderiram inicialmente são mais reticentes relativamente aos conteúdos que partilham nas redes sociais, os novos utilizadores, nos países em desenvolvimento, são mais entusiastas na partilha de histórias pessoais e na comunicação online com outras pessoas”.
“Os resultados confirmam que, com as redes sociais em ascensão em todo o mundo, as pessoas tendem a deixar de contar as suas histórias cara a cara, passando a expressar-se mais livremente em áreas públicas por intermédio das novas tecnologias”, refere a Grant’s.
Recorde-se que a Grant’s, marca de whisky distribuída em Portugal pela PrimeDrinks, realizou, no ano passado, o primeiro festival de storytelling em Portugal.


Inês Esteves nº30503



Os hospitais com mais ‘gostos’ no Facebook têm taxas de mortalidade mais baixas

By SAGE Insight

Será Que Os Pacientes “Gostam” de Um Bom Atendimento? Medição da Qualidade do Hospital via Facebook


Enquanto aquelas pessoas activas nas redes sociais não têm vergonha de expressar opiniões nas suas páginas do Facebook, quanto é que os seus "Gostos" realmente reflectem na qualidade de uma organização? Este estudo encontrou que os “Gostos” do Facebook eram de facto um indicador de qualidade hospitalar e satisfação do paciente. Pesquisadores compararam as taxas de mortalidade em 30 dias e as recomendações do patrão do hospital com o número de "Gostos" nas páginas de 40 hospitais no Facebook, estes perto de Nova York, NY. Descobriram que os "Gostos" do Facebook foram associados de forma positiva com as recomendações do paciente e que um 1% de diminuição na taxa de mortalidade em 30 dias correspondeu com quase mais 93 "Gostos" no Facebook.

Além desses resultados, os pesquisadores também descobriram que os hospitais de ensino tiveram um menor número de "Gostos" no Facebook do que os hospitais tradicionais, apesar do facto de que o staff dos hospitais de ensino é mais jovem e previsto para ser mais activo no Facebook. "Qualquer hospital pode iniciar uma página no Facebook, mas aqueles com níveis mais elevados de qualidade e satisfação do paciente são mais propensos a atrair "Gostos "para a sua página", escreveram os autores. "Os pesquisadores de saúde pública e hospitais podem usar os "Gostos" do Facebook de forma a procurar a qualidade do hospital e satisfação do paciente."


Com o crescimento do Facebook, os pesquisadores de saúde pública estão explorando usos da plataforma na saúde. No entanto, poucas pesquisas examinaram a relação entre o Facebook e as medidas tradicionais de qualidade do hospital. Os autores conduziram uma análise exploratória quantitativa de páginas dos hospitais do Facebook para avaliar se os "Gostos" do Facebook foram associados com a qualidade hospitalar e satisfação do paciente. As taxas de mortalidade em 30 dias e as taxas de recomendação de pacientes foram usados ​​para quantificar a qualidade do hospital e satisfação do paciente; essas variáveis ​​foram correlacionados com os dados do Facebook para 40 hospitais perto de Nova York, NY. Os resultados mostraram que os "Gostos" do Facebook têm uma forte associação negativa com as taxas de mortalidade em 30 dias e estão associados positivamente com a recomendação paciente. Estas descobertas exploratórias sugerem que o número de "Gostos" para um hospital pode servir como um indicador de qualidade hospitalar e satisfação do paciente. Estes resultados têm implicações para os pesquisadores e os hospitais à procura de uma medida rápida e amplamente disponível destes indicadores tradicionais.


Inês Esteves nº30503


Suficientemente bom para comer: É o primeiro spray comestível do mundo que transforma uma simples refeição numa festa de cor 

·         O spray tem cores como dourado, prateado, vermelho ou azul
·         Pode ser aplicado em qualquer tipo de alimento
·         O spray não tem qualquer tipo de sabor


Qualquer pessoa que queira uma experiência merecedora de uma medalha de prata não terá que gastar uma fortuna para ir comer fora num restaurante “chique” - pois agora eles podem pintar a sua comida de cor prateada.
Os fãs de culinária podem adicionar um toque rápido de cor para a sua comida, simplesmente pulverizar as suas refeições favoritas com o primeiro spray comestível do mundo.
O spray chama-se "Food Finish" e tem cores como dourado, prateado, vermelho e azul.




Sem sabor, este spray pode ser aplicado em qualquer alimento. Cada lata custa 24,95 euros.
Para dar um makeover aos alimentos, deve-se pulverizar com o spray comestível, esperar que seque e desfrutar do prefeito resultado final.
Esta ideia única foi criada pela empresa de comida alemã “The Deli Garage”.



Um dos responsáveis da marca alemã, Kaya-Line Knust, 29, disse: 'Nós adoramos inventar e produzir produtos que são divertidos para ambos, para a empresa e para os nossos consumidores”.
“Adoro que não sejam apenas os carros a ter um acabamento metalizado, mas também os tomates”
“Nós gostámos todos da ideia desde o início e tivemos sorte de ter encontrado alguém que produzisse o spray para a empresa”.
“Descobrimos que não somos só nós que gostamos da ideia mas também os nossos consumidores – o spray comestível está no nosso top de vendas e temos uma resposta muito boa”.



Inês Esteves nº30503

terça-feira, 5 de março de 2013


Distribuição nacional promove alternativas aos sacos de plástico

Quarta-feira, 28 de Novembro, 2012

 
O sector da Distribuição assinou um acordo voluntário para a redução do impacto ambiental dos sacos de plástico. Portugal é um dos primeiros países a ter um acordo deste tipo.

Sonae, Jerónimo Martins, Companhia Portuguesa de Hipermercados (Grupo Auchan), Ikea,

Decathlon, Dia Portugal, Staples, Fnac, Aldi, Aki e Leroy Merlin são as empresas que subscrevem o acordo. As companhias comprometem-se, assim, a adoptar iniciativas que contribuam para a mudança de comportamentos dos consumidores.

Promover alternativas aos sacos de plástico e melhorar a pegada ecológica das empresas aderentes são algumas das iniciativas pensadas no acordo assinado.

Como informa a APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição em comunicado enviado às redacções, o compromisso assumido é “um sinal claro na promoção do consumo sustentável e na continuidade das acções já desenvolvidas”.

O acordo enquadra-se nos compromissos definidos para a APED, no âmbito do protocolo de colaboração celebrado com a Agência Portuguesa do Ambiente em Novembro de 2010, que se refere à implementação do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos. A iniciativa, reforça a APED na mesma nota, é também motivada pela crescente atenção que a Comissão Europeia tem prestado a este tema, o que reflecte a relevância e dimensão política do assunto.

Reforçar o posicionamento do sector da Distribuição na implementação proactiva de estratégias ambientais, em particular no que respeita aos sacos de plástico, é o objectivo do acordo.

«A APED e os seus associados pretendem assumir cada vez mais um papel activo nesta problemática e contribuir para uma utilização mais racional dos sacos, apostando na sensibilização dos consumidores para a sua reutilização e na disponibilização de alternativas aos sacos de plástico», refere Ana Isabel Trigo Morais, directora-geral da APED. A responsável dá mesmo por exemplo o Saco Verde da APED, que desde o seu lançamento vendeu mais de 10 milhões e 654 mil unidades.

Inês Melo nº30014


 

Red Bull quebra recordes (e, talvez, as barreiras do Marketing)

Quinta-feira, 18 de Outubro, 2012

 
14 de Outubro não foi apenas o dia em que se assinalaram os 65 anos do primeiro voo supersónico de avião. Foi, também, o dia em que o austríaco Felix Baumgartner cumpriu com sucesso a Missão Red Bull Stratos, uma “aventura” nos limites do espaço promovida pela marca de bebidas energéticas. Depois de uma viagem num balão de hélio gigante, que atingiu os 39.044 metros de altitude, Baumgartner lançou-se num voo estratosférico, a 1.342,8 Km/hora, que bateu três recordes, que estavam por bater há 52 anos: o de voo mais alto de balão tripulado (39.044 metros), o de salto mais alto de paraquedas, e o de primeira pessoa a romper a barreira do som em queda livre (a 1.342 km/hora). Os dados estão agora sujeitos a uma confirmação oficial.

Se os três recordes não forem suficientes, há um outro marco que a Red Bull parece ter atingido. Como noticia o Huffington Post, a marca de bebidas energéticas pode estar a alterar o futuro do Marketing, já que a campanha Red Bull Stratos deverá ser a mais bem sucedida de todos os tempos, reforça a mesma publicação.

Foram mais de oito milhões as pessoas, de todo o mundo, que assistiram à transmissão em directo, através do YouTube, do feito de Felix Baumgartner, a primeira pessoa a quebrar a barreira do som.

Entretanto, a Red Bull quebrou, também ela, as barreiras tradicionais do Marketing, patrocínio e social media, passando de uma insígnia de bebidas energéticas para um gerador de buzz de escala internacional, “que faz com que as conquistas de outros inovadores do Marketing, como a Apple, pareçam pequenas por comparação”, adianta o Huffington Post.

Além da “espectacularidade” da proeza, o passo dado pela Red Bull pode traduzir-se em estimativas de vendas de várias dezenas de milhares de dólares, de acordo com Ben Sturner, fundador e CEO da Leverage Agency, uma empresa de Marketing de Media, Entretenimento e Desporto, sediada em Nova Iorque.

De acordo com um porta-voz da Red Bull, a empresa não revela informações financeiras ou de marketing. Ainda assim, Ben Sturner garantiu àquela publicação que «não ficaria surpreendido se eles atingissem um mês recorde, em termos de vendas. Foi a notícia principal em noticiários, não apenas de desporto, e eles não poderiam transmitir a informação sem mencionar a Red Bull. E com o buzz posterior e o envolvimento online, alguns dos principais utilizadores do Twitter, com milhões de seguidores, a espalhar a palavra sobre a Red Bul… Isso [é um valor que] não pode ser quantificado», continuou.

A exposição massiva, adiantou Sturner, pode traduzir-se mesmo numa mudança no comportamento do consumidor, que poderá deixar de comprar marcas como a Monster para passar a adquirir Red Bull. No final, a acção acabará por cativar novos consumidores, que trarão à marca mais dinheiro. Em 2011 a empresa austríaca vendeu mais de 4,6 mil milhões de latas de Red Bull, em todo o mundo.

Como noticiou a ABC News, além do YouTube, o salto de Felix Baumgartner foi transmitido por mais de 40 estações televisivas e 130 plataformas digitais. A fotografia pós-salto de Baumgartner, publicada no Facebook da Red Bull, reuniu mais de 216 mil likes, 10 mil comentários e mais de 29 mil partilhas, em 40 minutos. Além disso, metade dos trending topics do Twitter estavam relacionados com a Red Bull Stratos.

O fundador e CEO da Leverage Agency explicou que a força deste evento de marketing reside na sinergia entre uma acção radical e a mensagem já existente da empresa. O salto, afirmou, «bate mesmo com a mensagem da marca, de que o Red Bull te dá asas».

Também ajudou que o posicionamento da marca estivesse omnipresente. «Não era possível tirar uma fotografia de Felix [Baumgartner] sem o logótipo da Red Bull e não se poderia falar dele sem referir o Red Bull Stratos», reforçou.

Ao criar um evento com esta singularidade, a Red Bull mostrou saber aproveitar o potencial para ultrapassar padrões de ouro do Marketing tradicional, dominado por companhias de grandes dimensões. «Quando uma marca está na Super Bowl, está entre cerca de 70 anúncios. Quando marca presença na pista da Nascar, está entre 44 equipas. Isto [Red Bull Stratos] é sobre ter mão em algo que vai deixar uma marca», rematou Ben Sturner.

O Red Bull Stratos, no qual Felix Baumgartner trabalhou desde 2005, com a Red Bull como patrocinadora, não foi a primeira tentativa da marca de “forçar” os limites do Marketing. A insígnia é conhecida pela sua estratégia geradora de buzz entre um target jovem, que contempla a associação a eventos desportivos radicais como a Red Bull Air Race.

Mas ao levar a bom porto a tentativa de redifinir o conceito de “radical”, o Red Bull Stratos dá aos marketeers de pequenos negócios «algo em que pensar», defende Sturner. «Como é que se ultrapassa o “lixo” e se faz algo único? Veja a sua marca como uma história. Torne-se grande, corra riscos. A sua marca pode estar na primeira página de publicações globais se fizer algo fora do comum.» «Nos dias de hoje, o importante é o envolvimento e a amplificação da mensagem, e a Red Bull atingiu ambos os objectivos», terminou.

Inês Melo nº 30014


E se o Facebook cobrasse dinheiro pelos fãs?

Segunda-feira, 22 de Outubro, 2012

 Um artigo publicado hoje no site da AdAge sugere que a rede social Facebook deixe de vender espaço publicitário e passe a cobrar dinheiro às marcas pelos seus seguidores.

O artigo é assinado por Mark Bonchek, fundador e chief catalyst da consultora Orbit & Co, e Barry Wacksman, chief growth officer da agência de marketing digital R/GA.

A proposta dos autores parte da premissa de que o Facebook não é o contexto mais adequado para a publicidade tradicional, mas antes uma “ferramenta social”. “É um espaço público, como um parque infantil”, onde “disfarçar outdoors de árvores não funciona”, referem.

Segundo Bonchek e Wacksman, a ferramenta Facebook Exchange, que permite que os anunciantes segmentem as mensagens publicitárias com base no histórico de navegação – os cookies – em tempo real dos utilizadores (antes deste serviço, a publicidade no Facebook era orientada apenas pelo comportamento dos consumidores dentro da rede social, como os “likes” ou comentários a produtos e marcas), “não resolve o problema fundamental”.

Tal como as histórias patrocinadas não resolvem. Este serviço mostra que o Facebook “quer que as marcas sejam mais interactivas e criem conteúdos que os fãs queiram partilhar”, afirmam os autores. Porém, o problema mantém-se – se as marcas conseguem envolver-se gratuitamente com os seus fãs através das suas páginas de Facebook, não precisam de colocar anúncios pagos na rede social.

Assim, se as marcas pagassem em função dos fãs activos, em vez de anúncios ou histórias partilhadas, todos saíriam a ganhar, apregoam Bonchek e Wacksman. “À medida que o número de fãs cresce, as marcas não se importam de pagar porque estão a conseguir maiores níveis de envolvimento. O Facebook recebe mais receitas, e os fãs mais valor (de outra forma, não participariam nas acções das marcas)”, concluem.

Quanto ao modelo de pagamento, poderia passar por um pagamento base, ao qual seriam acrescentados fees em função do nível de envolvimento, sugerem.

Para além disso, ao acabar com o modelo de negócios centrado em publicidade, o Facebook resolveria também o problema das receitas nos dispositivos móveis, uma vez que “já não teria que preocupar-se em disponibilizar anúncios em ecrãs pequenos”, rematam.
http://marketeer.pt/2012/10/22/e-se-o-facebook-cobrasse-dinheiro-pelos-fas/

Inês Melo nº 30014

segunda-feira, 4 de março de 2013

87% dos consumidores vai recorrer ao mobile nas compras de Natal

87% dos consumidores vai recorrer ao mobile nas compras de Natal

Nesta quadra natalícia, nos EUA, os dispositivos móveis assumirão um papel de destaque nas decisões de compra dos consumidores, tanto no ponto de venda como em cada uma das etapas das transacções. A conclusão é de um estudo, levado a cabo pela empresa de software mobile Sybase 365 e pela Mobile Marketing Association (MMA), junto de internautas daquele mercado.
A investigação denuncia que a influência do mobile sobre os comportamentos de compra dos consumidores é muito maior do que há uns anos. De facto 87% dos inquiridos afirmou que vai recorrer aos seus dispositivos móveis no momento de tomar decisões de compra durante as festividades. Numa investigação semelhante, levada a cabo pela Sybase 365 e pela MMA há cerca de um ano, 62% dos inquiridos afirmou recorrer aos seus smartphones e tablets durante o processo de compras de Natal, o que significa que, agora, os consumidores estão muito mais receptivos a utilizar plataformas mobile como ferramentas de transacção.
Além disso, continua o estudo citado pelo Marketing News, 50% dos consumidores inquiridos pretende mesmo fazer as compras de Natal a partir do seu dispositivo móvel, através da internet, de aplicações, no ponto de venda ou por meio de SMS ou chamada telefónica, por telemóvel, para concretizar as aquisições.
Os envolvidos manifestaram ainda a intenção de recorrer aos seus dispositivos móveis para comparar preços, procurar ofertas e descontos, consultar comentários sobre produtos, evitar filas e longas horas de espera nas lojas físicas, bem como conseguir pontos de fidelização.
É um facto que as plataformas de comércio móvel têm vindo a conquistar popularidade e crescentes níveis de adopção por parte dos consumidores. Nesse sentido, o estudo destaca as áreas que vão impulsionar a experiência geral de compra. 61% dos consumidores estaria disposto a utilizar os seus dispositivos móveis no processo de compra, no ponto de venda, se fossem feitas várias melhorias, como é o caso da obtenção de resultados mais adequados aos seus hábitos de compra. A localização concreta do ponto de venda foi apontada como importante por 48% dos envolvidos no estudo. 46% valoriza as conexões mais seguras, para assegurar que também as transacções são feitas em segurança. As velocidades de conexão mais rápidas, de forma a obter resultados imediatos na altura de concretizar as compras, foi mencionada por 38% dos consumidores.
Influência crescente
Os dispositivos móveis estão, cada vez mais, a ajudar os consumidores a tomar decisões de compra inteligentes, baseadas numa maior quantidade de informação, ao longo de todo o ano. Senão veja-se: 42% dos inquiridos indicou que a informação encontrada a partir do seu dispositivo móvel influenciou a sua mais recente decisão de compra.
30%, por sua vez, adiantou que na última vez que estiveram num ponto de venda, utilizaram o seu smartphone ou tablet para comparar preços ou ler comentários sobre produtos, e acabaram por concretizar a compra numa outra loja, física ou online, ou por trocar de marca, dada a informação obtida. Já 8% afirmou que os dispositivos móveis já reforçaram um comportamento de compra que estava prestes a ocorrer.
Também estão a contribuir para o crescimento dos pagamentos móveis. De destacar o facto dos retalhistas estarem a aproveitar as plataformas móveis para se dirigirem aos clientes com ofertas de fidelização e cupões. 44% dos inquiridos recebeu há pouco tempo ofertas no seu telemóvel, de retalhistas como Amazon, Apple, Groupon e Starbucks.

Retirado: http://marketeer.pt/2012/11/23/87-dos-consumidores-vai-recorrer-ao-mobile-nas-compras-de-natal/
Sandrina Dinis nº 30017

Como ganhar a atenção de um cérebro multitasking

Como ganhar a atenção de um cérebro multitasking

Um dos grandes desafios para as marcas é conseguir chegar ao cérebro do consumidor… e ganhar a sua atenção! Cérebro esse que é dinâmico e complexo, “que é capaz de distinguir o que é novo do que é habitual, que consegue criar coisas novas que automatiza para poder fazer multitasking e que generaliza com base no que já automatizou”.
Ou seja, é muito mais complexo o trabalho de um anunciante para se conseguir diferenciar junto de um consumidor do que ele próprio imagina. Os inputs foram apresentados por Rui Costa, neurocientista da Fundação Champallimaud, no primeiro Fórum de Líderes organizado pela APAN e subordinado ao tema “Como é que o multitasking está a influenciar o consumo de meios em Portugal?”
O que Rui Costa vem dizer é que de um cérebro para outro pode variar a forma como é apercebida a informação. A isto, acrescente-se o facto de haver cada vez menos informação directa pelo que esta apenas e só consegue causar alguma surpresa no cérebro quando é nova. É que caso contrário, garante o neurocientista, «o cérebro acomoda-se». E, segundo diz, «quando alguém se comporta por hábito, generaliza muito mais».
Mas ainda, revela, todos os experts – como seja os jogadores de topo de xadrez – usam não só menos como, também, diferentes partes do cérebro. O que para os anunciantes significa que haverá então dois públicos-alvo a trabalhar em função do seu nível de multitasking.
Uma complexidade de informação que permitirá melhorar a forma de comunicar com consumidores os quais estão, cada vez mais, dispersos na sua actuação. Seja na partilha de vários ecrãs em simultâneo ou na execução de múltiplas tarefas ao mesmo tempo.
Tanto mais que 51% da população portuguesa é multitasker no que se refere à utilização de ecrãs, a avaliar pelo estudo apresentado pela APAN com o apoio da consultora Lúcia Lima no primeiro Fórum de Líderes organizado no âmbito das comemorações dos 25 anos da associação.
Destes 51% é de ressalvar que 19% usam dois ou mais ecrãs sempre ou com muita frequência e 32% usam dois ou mais ecrãs com frequência média.
Ainda segundo o mesmo documento, não há qualquer distinção entre homens e mulheres em termos de multitasking, não estando também este comportamento dependente do meio onde se vive. O que já parece válido é que a classe média tem níveis de multitasking superiores.
Mas o grande diferencial verifica-se ao nível da idade. Isto porque, se 51% da população é multitasking no que diz respeito a ecrãs, essa percentagem aumenta para 68% quando se avalia os jovens entre os 15 e os 24 anos. E cai para os 41% junto do target com mais de 45 anos.
Ou seja, o que o estudo mostra é que o multitasking é um fenómeno abrangente que afecta por igual homens e mulheres, habitantes em zonas urbanas ou rurais, de qualquer classe social e que «são os jovens a grande mola que o faz crescer».

Retirado: http://marketeer.pt/2013/03/01/como-ganhar-a-atencao-de-um-cerebro-multitasking/
Sandrina Dinis nº 30017