Há logótipos tão poderosos que nem sequer precisam de ter nome associado para serem reconhecidos, como acontece com algumas marcas tecnológicas. Como podem estas pequenas obras de arte inspirar tal familiaridade global? Uma nova infografia explica.
Da análise feita resulta a conclusão que de "pequenos e triviais" os logotipos têm muito pouco. As emoções que suscitam e o valor financeiro que são capazes de gerar fazem com que a sua conceção seja pensada ao mais ínfimo pormenor.
É isso que é mostrado na infografia criada pela FinancesOnline, onde surgem factos interessantes sobre a cor, valor e evolução dos logos mais reconhecidos em todo o mundo, entre eles vários tecnológicos.
Veja a infografia da FinancesOnline completa.
Sabia, por exemplo, que quando ainda não sonhava vir a ser uma gigante das tecnologias, a Nokia tinha como logo um peixe? No caso da Apple, a maçã sempre existiu, mas no início vinha "acompanhada" de Isaac Newton.
E se há logótipos que custaram uma fortuna, outros saíram a custo zero, como o da Microsoft e o da Google, ou custaram muito pouco, como é o caso dos 15 dólares pagos pelo popular pássaro do Twitter.
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