quarta-feira, 12 de março de 2014

O marketing invisível é ético?

Marketing invisível: alternativa inteligente ou falta de ética?


A família perfeita, protagonizada por Demi Moore e David Duchovny, chega a uma nova cidade para morar em uma casa luxuosa, com todos os itens necessários para levar uma vida confortável. Com charme e simpatia de sobra, eles conquistam rapidamente a vizinhança, que começa a desejar tudo que eles promovem, invisivelmente, com o estilo de vida encenado – desde carros e celulares até bebidas e comidas congeladas. A “família perfeita” é formada por vendedores profissionais e foi montada e contratada por uma empresa especializada nesse tipo de serviço.
O marketing invisível é novidade para muitos– mas com certeza já passaram por situações em que estava presente. Ele existe para substituir formas comuns de publicidade, já que o consumidor sente-se bombardeado por anúncios atirados de todos os lados: nas páginas das revistas, aplicativos de telemóveis, vídeos na internet, páginas de busca… Por isso algumas marcas optam por esse tipo de propaganda – que não parece propaganda de verdade. Além de tudo, o marketing invisível tem um apelo mais humano para promover um certo serviço ou produto: as pessoas costumam confiar em pessoas, mais do que em cenas forçadas ou fotos posadas. Esse tipo de promoção é diferente do merchandising, que é mais explícito e objetivo.
Várias maneiras de marketing invisível são possíveis: uma atriz famosa que é fotografada por paparazzis usando chinelos de uma marca famosa; blogueiras influentes na área de moda e beleza que elogiam produtos específicos nos seus sites; ou, na mais extrema e organizada das situações, o caso de empresas que montam situações, “famílias” e um estilo de vida para promover uma série de produtos.

Mas aqui fica a questão, o marketing invisível é ético? Ou uma maneira de enganar o consumidor? 

Fonte: papodeempreendedor.com

Ana Cristina Folgado Nº 30926
Ana Sofia Pinto Nº30388
Diana Belo Ferreira Nº 30005
Marta Oliveira Nº30066

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