Muitos estudantes privam do sono para ganhar tempo de estudo. Cientistas dizem que não compensa: “A qualidade e a quantidade adequada de sono estão associadas a um melhor rendimento académico”
Exames, trabalhos, diversão. Quando o tempo parece pouco para tudo isto, a opção dos jovens é, muitas vezes, tentar "esticar" o dia e cortar nas horas de sono. Fazer disto um hábito pode ter consequências nefastas quer para a saúde quer para os resultados académicos.
“[Cerca de] 25% da população portuguesa dorme menos de seis horas”, afirmou ao P3 Marta Gonçalves, presidente da Associação Portuguesa de Sono, com base num estudo levado a cabo em 2009/2010.
Quanto aos estudantes, um estudo de Ana Allen Gomes, na Universidade de Aveiro, concluiu que pouco mais de metade dos inquiridos costumava dormir o necessário. A investigadora percebeu também que “a qualidade e a quantidade adequada de sono estão associadas a um melhor rendimento académico”.
“O corpo é que paga”
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