segunda-feira, 30 de janeiro de 2006

Pincel que é pincel...

...necessita um bom slogan!

Um slogan jovem, fresco e muito in.

Segue o que sentes e dá aqui a tua pincelada.

Image hosting by Photobucket

Há prémios para o(s) melhor(es) slogan(s)!

Para quem goste de fotografia

Deixo a sugestão do blogue erradio.

Atentem às fotos da nossa Serra da Estrela!


domingo, 29 de janeiro de 2006

Música e Mundo Digital


O Mercado da venda de música através da Internet e dos telemóveis proliferou em 2005, gerando um volume de vendas de 1,1 mil milhões de dólares.


De acordo com o estudo Digital Music Report 2006, publicado pela IFPI, os consumidores de música digital efectuaram cerca de 420 milhões de downloads de diferentes títulos, o que é um resultado vinte vezes superior ao obtido dois anos antes.

Para a frente Quim... outras audiências te esperam na China e no admirável Mundo Digital!




Marketing de Confusão

Será que o candidato presidencial Mário Soares está mesmo confuso, ou trata-se de uma nova estratégia: a de tentar confundir os outros candidatos?

Quem sabe até se estamos perante um novo tipo de estratégia de marketing que podemos designar por: marketing de confusão!

Claro que também pode ser uma manipulação, que no caso, está muito bem feita.

sábado, 28 de janeiro de 2006

Seminário sobre Criatividade


Formação intensiva com o Guru Edward de Bono, reconhecido a nível mundial como a máxima autoridade no campo criativo e conceptual do pensamento.

Com o tema "Serious Creativity", o seminário organizado pelo Institute for International Research decorrerá em Lisboa em 15 de Março de 2006.

Para mais informações e inscrições consultar a página do IIR

sexta-feira, 27 de janeiro de 2006

A uns anos atrás nasceu... MOZART

Mozart nasceu em 27 de Janeiro de 1756, em Salzburgo, e foi baptizado um dia depois de nascer, na catedral de São Rupert, em Salzburgo como Johannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart. Se o baptismo costuma ser definitivo para a maior parte dos casos, Mozart passou a vida a mudar a forma como se chamava e a forma como era chamado pelos outros.
Os dois primeiros nomes de baptismo recordam que o seu dia de nascimento, 27 de Janeiro, era o dia de São João Crisóstomo. "Wolfgangus" era o nome do seu avô materno. "Theophilus" era o nome do seu padrinho, o mercador Joannes Theophilus Pergmayr. Mais tarde, o seu pai reduziu "Wolfgangus" para "Wolfgang" e retirou o "Johannes Chrysostomus."
Mozart continuou, mais tarde, a fazer modificações no seu nome, em especial o nome do meio, "Theophilus" que significa, em grego, "Amigo de Deus". Só em raras ocasiões usou a versão latina deste nome, "Amadeus", que hoje tornou-se a mais vulgar. Preferia a versão francesa Amadé ou Amadè. Usou também as formas italiana "Amadeo" e alemã "Gottlieb".
O uso de versões múltiplas do nome era, talvez, frequente na época. Joseph Haydn utilizou, além de Joseph (inglês e francês), "Josef" (alemão) e "Giuseppe" (italiano); Ludwig van Beethoven usou, por seu lado, "Luigi" (em italiano) e "Louis" (em francês).
No registo de casamento, na catedral de Santo Estêvão, em Viena, Mozart usou, ainda, o nome "Adam" ou "Adão". Era também frequente que soletrasse o seu nome de trás para a frente.

Marketing e DS



O BCSD Portugal e a Sair da Casca em parceria com a APPM e a APAP, realizaram no passado dia 25 de Janeiro o Seminário Marketing Sustentável, onde foi lançada a versão portuguesa da publicação do WBCSD "Marketing e Desenvolvimento Sustentável - Rumo ao Sucesso".


Saudações académicas

João Leitão

O Marketing Boca-a-Boca

A importância do marketing boca-a-boca é cada vez mais notória. O tema até já deu azo à criação de uma associação (consultar o site da Word of Mouth Marketing Association).

WOM cada vez mais na boca dos marketers
26 Janeiro 2006 in Marktest.com
É cada vez mais frequente ouvirmos falar em Word-of-Mouth (WOM) como ferramenta de marketing.
Segundo a Wikipedia, Word of mouth é o método de passar informação por meios verbais, especialmente recomendações, mas também informações gerais, realizado de pessoa a pessoa e de modo informal.
Apesar da definição remeter para uma comunicação falada, diálogos na web, blogs ou emails são também considerados como meios de passar palavra.
A WOM está cada vez mais presente nas notícias sobre marketing e publicidade, pois a partilha de experiências (por exemplo, com um produto ou uma marca) e a recomendação (de uso, de compra) são altamente valorizadas pelos marketers pelo efeito multiplicador que podem gerar.
E assim se usam cada vez mais estes agentes de WOM que, através de vários suportes, vão "espalhando" a sua palavra e gerando comportamentos e sentimentos positivos para com as marcas ou os produtos.
A revista Research apresentou recentemente resultados de um estudo que Walter Carl, da Northeastern University (EUA), realizou junto de 800 agentes de WOM e pessoas com quem estes falavam. Segundo este estudo, os inquiridos não se importavam com o facto de falarem com alguém ligado a uma marca ou empresa - isso para eles era uma "não questão". E os que sabiam dessa ligação comercial registavam com mais frequência sentimentos positivos para com o agente e a empresa para quem este trabalhava. Mais ainda, o índice de "passar palavra" era 70% superior quando essa relação era conhecida. Segundo este investigador, "há um sentimento do género 'se existe um programa de marketing word-of-mouth organizado, então deve haver qualquer coisa de interessante com ele; uma empresa não faria isso se não houvesse qualquer coisa interessante ou nova acerca do produto'".
Notícias recentes dão conta de como esta nova disciplina do marketing está a tomar forma nas empresas de research e a gerar novas áreas de negócio:
A agência de comunicação americana Conkling Fiskum & McCormick criou uma nova equipa focalizada na investigação e desenvolvimento de campanhas de marketing word-of-mouth, a me2u Marketing.
A empresa de estudos em word-of-mouth BuzzMetrics comprou a Intelliseek (análise de blogs), num negócio suportado em 5 mil milhões de libras pela VNU (50.5%). A nova empresa apresentará o nome comercial de Nielsen BuzzMetrics.
O antigo CEO da Roper ASW, Ed Keller, formou uma empresa para estudar este assunto, a TalkTrack, que todos os dias questiona 100 americanos sobre as conversas que têm sobre marcas, media e decisões de compra.
A WOM está assim cada vez mais na boca dos marketers, embora ainda estejam por definir, nomeadamente, questões legais sobre como enquadrar estas pessoas que todos os dias falam connosco sobre estes temas e que, no fundo, se constituem como novos canais de marketing.
Arminda do Paço

quarta-feira, 25 de janeiro de 2006

Pink-cause Marketing

A edição desta semana da Time traz destacada na capa "The German question".
A questão alemã tem a ver com a contradição social que é facto de o país ter uma chanceler, Angela Merkel, ao mesmo tempo que as cidadãs alemãs têm muitas vezes que optar entre carreira e família.
O papel social da mulher é ainda visto de acordo com os 3 KK – Kinder, Küche e Kirche (crianças, cozinha e igreja). (texto completo, longo e em inglês, aqui).
Será que a nossa sociedade é muito diferente?
Parece-me que a igualdade de oportunidades entre géneros continua a ser uma causa necessária.
Daí o título do post.

Ricardo Gouveia Rodrigues

P.S. Um fait divers mas que tem tudo a ver com o tema: o MSWord, onde este texto foi escrito, apontou-me um erro gramatical: falta de concordância de género entre o artigo uma e o substantivo chanceler. Para os autores do corrector gramatical, chanceler é e só pode ser masculino.

O que é que um chip Intel faz num Mac?


"What's an Intel chip doing in a Mac?
A whole lot more than it's ever done in a PC."

Isto é o que a empresa de Steve Jobs apregoa para anunciar uma aliança que poderá mudar o panorama do sector. Os computadores Mac vão passar a ser equipados com chips Intel.

E por que é que isto é tão relevante?

Voltando à década de 1980, a Apple Macintosh tinha o melhor sistema operativo (SO) do mercado, incomparavelmente à frente do DOS ou Windows (aliás o Windows era uma cópia bastante reles do SO Apple). Só tinha um inconveniente – o SO da Apple só corria nos computadores Apple/Macintosh. Daí que o mais versátil Windows tenha chegado à posição que conhecemos hoje. Se a estratégia da Apple tivesse sido de massificar o uso do seu SO, provavelmente Bill Gates seria um nome desconhecido para muitos de nós.

Mas agora qualquer PC pode passar a utilizar o SO da Apple, o Mac OS X.
Já não é preciso ter um Mac para ter o seu SO. Pode-se até fazer a migração do actual Windows para Mac OS X.

Sendo a Apple uma marca de culto, a democratização do seu SO irá com certeza agitar o mercado.
Com o fenómeno iPod, Jobs já mostrou aquilo que o mk da Apple é capaz.

terça-feira, 24 de janeiro de 2006

Pronto, não chorem mais


É verdade – a solução definitiva para acabar com as lágrimas.

Quem é que nunca chorou desatadamente ao descascar, cortar ou picar uma cebola?
Nem o mais inelutável macho latino resiste.
Mas agora podem talhar qualquer um desses bolbos sem prantos. Basta que enquanto trincham enverguem óculos de natação, bloqueando o efeito lacrimogénio.
Os vossos parceiros de cozinha podem até fazer pouco da figura. Mas depois terão de se render à evidência dos olhos secos.
E para complementar podem usar uma pinça de nariz, também recorrendo ao equipamento de natação. Embora não seja necessário, acaba por ficar bem no conjunto.

O que é que isto tem que ver com o mk? Vejam lá vocês.

Compal Essencial ou fruta para beber

A busca por novos produtos e por novos segmentos de mercado não pára.

Desta feita é a compal que utilizando o know how e a imagem de marca no mercado do sumos naturais que vai apresentar hoje, em conferência de imprensa, a mais recente novidade e aposta da marca: fruta para beber.

Esta que pretende ser uma nova categoria de produto deverá ser vendida utilizando o posicionamento da marca umbrella Compal e adoptar a nome Compal Essencial. Nesta primeira fase a marca vai lançar quatro sabores: morango, manga, pêra e banana em embalagens de 110 ml cujo objectivo é a substituição da tradicional peça de fruta.

Estima-se que a marca tenha investido neste novo produto entre sete e oito milhões de euros.
A campanha de publicidade, que será desenvolvida pela Young & Rubicam, deverá arrancar na próxima semana.



Esta bem pode ser uma boa opção para os pais dos meninos que não gostam de fruta. Quem sabe se com o posicionamento adequado...

Noites longas....


....
e dura...dura...


segunda-feira, 23 de janeiro de 2006

Anúncio HONDA

Caros BiMarkeeters,

Venho por este meio contribuir para o nosso blog com um anúncio que alguns possam conhecer, mas que deve ser ainda de muitos desconhecido... Este anuncio, http://84.40.3.164/ (requer Macromedia Flash) que partilho no link atrás referido, a primeira vista pode parecer mais um anuncio.. Mas depois de uma análise mais detalhada podera suscitar diversos temas de debate na area do Marketing.. Como o posicionamento pretendido face ao enquadramento em que este é inserido.. a propria construçao de marca a volta de um produto e a sua globalizacao aos restantes produtos desta marca.. Terá sido isto pensado ou saido duma imaginaçao muito muito a frente? Esperemos as vossas respostas e opinioes

Cumprimentos Gonçalo Santos

sábado, 21 de janeiro de 2006

Ainda sobre "O outro Pincel"

Para a eventualidade de decidirem estudar PRP e terem dúvidas, sempre podem tentar apanhar o professor no Messenger.

Atenção que isto não se aplica a quem começar a estudar na Segunda-feira pela manhã.

(Quem não souber o e-mail do messenger do professor envie um mail para o endereço da ubi com a indicação do seu.)

Bom fim-de-semana.

O outro Pincel

Venho por este meio demonstrar solidariedade para com todos aqueles, que na segunda-feira irão ter a frequência de Pub. e R.P, tenham esperança que esta será diferente, e procurem atingir os objectivos ...

Boa sorte para todos

Ainda não podemos respirar!!!

Eleições Presidenciais


Em quem vamos votar?
Vejam só os novos elementos dos D’ZRT…
Temos o poeta, o velhote, o afinador de máquinas e o economista.
Mas… faltam aqui dois elementos; na verdade o Garcia Pereira não sabe cantar e o radical de esquerda integrou-se numa banda rock (onde são todos liberais em relação às drogas).
Resta-me desejar a todos um bom Domingo de eleições.

Um abraço do Portela

sexta-feira, 20 de janeiro de 2006

Tributo a Marcas de Excelência em Portugal



Para as(os) interessadas(os)

Aqui fica um link extremamente interessante para a primeira publicação da Superbrands em Portugal.

A Trifene é uma das marcas de excelência... sim porque «há coisas que só as mulheres percebem».

http://www.superbrands.org/portugal/

Até à próxima oportunidade

João Leitão

Gás Pluma: Cooperação eficiente entre as Universidades e as Empresas


Destaque: Garrafa de gás inovadora é um sucesso nas vendas combustíveis. Galp vendeu 60 mil unidades em dois meses do novo modelo. Projecto Pluma resultou de parcerias universidade-empresa.

Empresa de Guimarães produz garrafa pioneira a nível mundial. A Galp Energia vendeu, em dois meses, 60 mil unidades da nova garrafa de gás Pluma para consumo doméstico.

Lançada em Outubro, a Pluma é mais leve (pesa metade da garrafa tradicional), mais ergonómica, segura e totalmente reciclável. É um bom exemplo de cooperação eficiente entre as universidades e as empresas, inserida no espírito do Plano Tecnológico.

O projecto "Pluma" envolveu parcerias com as universidades do Porto e do Minho, em áreas de modelação do processo de fabrico, desenvolvimento de protótipos, testes e selecção de materiais.
Para a sua produção, a Amtrol-Alfa criou uma nova unidade de raiz, com criação de 29 postos de trabalho. O investimento, totalmente realizado em Portugal, foi superior a 10 milhões de euros. Até ao final do ano, a empresa petrolífera espera vender mais de 500 mil garrafas. A capacidade de produção actual é de mil garrafas por dia (250 mil por ano), devendo aumentar no segundo semestre deste ano.

Nesta altura, estão a ser feitos contactos com vista à exportação da nova garrafa para dois países. Os números de arranque "excedem as melhores expectativas", correspondendo a 2,5% das vendas totais de gás engarrafado, segundo a Galp Energia.

Pioneira à escala mundial, a garrafa combina a robustez do aço, no interior, com a leveza de um invólucro exterior em material de elevada resistência. O projecto envolveu o Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros da Universidade do Minho, que assumiu os estudos de selecção das matérias-primas e simulação da nova garrafa, e o Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial, ligado à Universidade do Porto, que desenvolveu a parte de modelação do processo de fabrico.

Saudações Académicas

João Leitão

quinta-feira, 19 de janeiro de 2006

Os mitos e o estudo do mercado


É voz corrente que nos nossos dias é uma minoria o grupo de pessoas que tem vivência religiosa.
Mas não é isso que diz o consumidor 2004, da Marktest.

O crescimento do marketing em games e para gamers

O crescimento do marketing em games e para gamers

Duas pesquisas divulgadas no mês passado, nos Estados Unidos, definiram melhor uma realidade que nós já vínhamos observando há tempos: a evolução da publicidade dentro de games e a transformação das estratégias de comunicação para atingir o público geek em geral - de gamers a fãs de hardware, como boa parte da comunidade do Fórum PCs.
A primeira delas, um estudo realizado pela Activision em parceria com a Nielsen Entertainment, concluiu que os gamers gostam de ver publicidade inserida em seus jogos favoritos. Mais que isso: os entrevistados afirmaram que sua opinião sobre os produtos anunciados nos games melhorou devido à publicidade, algo que jamais fora observado em nenhuma outra mídia.
Modéstia à parte, cantei esta bola quase dez anos atrás, em minha monografia de conclusão do curso de Publicidade (sim, antes de fazer Jornalismo eu me formei em Publicidade). Em tempos de Tivo e podcasts, uma boa maneira de aparecer para a nova geração é integrar a propaganda ao entretenimento - games, inclusive. E, se isso for feito de um modo que faça sentido no jogo, o resultado tende a ser positivo.
O exemplo clássico são os jogos de esportes, onde a publicidade nas laterais dos estádios ou nos carros de corrida nada mais é do que um complemento do realismo gráfico que se observa em todo o resto do jogo. Fãs de jogos de Fórmula 1 querem pilotar uma Ferrari com a marca do Marlboro (se bem que propaganda de cigarro em game não é uma boa idéia), e não uma vermelha toda lisinha e artificial.
Estão longe de ser o único exemplo, entretanto. O primeiro que me chamou a atenção foi um, cujo nome não me lembro, em que você pilotava naves espaciais em uma cidade futurista repleta de outdoors da marca de roupas Diesel. Viu como funcionou? Não lembro do jogo, mas lembro dos outdoors Pense bem: qualquer jogo que simule algum ambiente real (quase todos) tem potencial para publicidade virtual!
Uma empresa que percebeu a oportunidade e a está explorando muito bem é o site de mascotes virtuais Neopets. Você pode nunca ter ouvido falar nele, mas pergunte a qualquer criança conectada que ela saberá explicar o que é. Por agora, basta saber que é o segundo site mais viciante da internet, contabiliza mais de 2 bilhões de pageviews por mês e foi comprado pela Viacom, em meados de 2005, por US$ 160 milhões. Se você lê inglês e quer saber mais sobre o fenômeno dos bichinhos virtuais, vale ler a matéria que a revista Wired publicou em dezembro.
Mais do que uma mina de audiência, o Neopets rendeu tanto dinheiro a seus criadores porque consegue, como ninguém, explorar uma das tais novas modalidades de publicidade de que trata esta coluna: os advergames. Entre as atividades do mundo virtual de Neopia estão diversos joguinhos patrocinados por empresas - de fabricantes de cereais matinais ao McDonald's - que querem fazer a cabeça das crianças e adolescentes que compõem 80% do público do site.
Por falar em percentuais, a outra pesquisa que mencionamos lá em cima, realizada pela Forrester Research, dá conta de que 90% dos jovens americanos entre 12 e 21 anos têm videogames e dois terços deles usam outros equipamentos de entretenimento digital. E conclui que, para falar com esse público, a primeira opção dos publicitários deve ser anunciar em games ou sites a eles dedicados (visitados por 80% dos jovens pesquisados). Não é brincadeira!
Por Julio Preuss,
11 de Janeiro de 2006 (www.forumpcs.com.br)

Girls' power


Há publicidades direccionadas para o segmento feminino.
Mas a do Motorola Pink está mesmo muito à frente.
É que eu não consegui, por mais que puxasse pela cabeça, decifrar a mensagem que eles tentam passar.

Para os menos atentos, o filme começa com uma rapariga a vestir umas calças, que depois de as vestir olha para dois telemóveis, escolhe o cor-de-rosa, mete-o no bolso, e fica feliz e contente.

Só quando comentei com a Ana, a minha mulher, é que ela com toda a naturalidade me explicou toda a situação, que é claro, tinha percebido LOGO NA PRIMEIRA VEZ QUE VIU O FILME!

Será que o problema é meu? Eu acho (ou quero acreditar) que não sou o único na classe masculina a ter dificuldades para descodificar a mensagem. Ao fim e ao cabo, o pink não será propriamente para homens.

Só peço é que as representantes do belo sexo sejam magnânimas e não trocem deste reconhecimento de dificuldade em compreender o universo feminino.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2006

Pincel da semana

A todos os colegas que irão ter frequência de G.V. desejo-lhes e aqui deixo expresso o meu sentido e sincero apoio para que tudo corra bem, na esperança de conseguirem uma positiva, BOA SORTE

Até me falta o ar...

Campanha de reposicionamento do BES dia 20


Na próxima sexta-feira, dia 20 de Janeiro, arranca a primeira fase da campanha publicitária da nova identidade corporativa do Banco Espírito Santo (BES).

A primeira fase será composta por teasers cujo mote é “Qual é o verde do novo BES?”. A ideia nesta primeira fase é “criar expectativa em redor do novo verde do BES e fazer deste assunto um tema de conversa”. Esta fase prolongar-se-á até 27 de Janeiro.

Em televisão, o teaser arranca na noite das eleições “de maneira a capitalizar do ponto de vista de audiências a cobertura das eleições”.

No dia 28 de Janeiro arranca a segunda fase da campanha que será a revelação da nova identidade e que se prolonga até 5 de Fevereiro. A identidade corporativa será divulgada publicamente no dia 25 de Janeiro.

A campanha usará em ambas as fases imprensa (três páginas ímpares consecutivas), outdoor (grandes formatos), rede de merchandising, televisão, rádio e internet. Pela primeira vez a sede do BES, na Avenida da Liberdade, em Lisboa, vai estar revestida, nas duas fachadas com dois outdoors de grande formato.

Desenvolvida pela agência BBDO, a campanha de comunicação do reposicionamento da marca BES está avaliada em 750 mil euros.

No dia 30 de Janeiro (primeiro dia útil após a mudança de imagem da rede de balcões), 20 ardinas (dez em Lisboa e dez no Porto) vão estar em locais estratégicos junto a saídas de metro e comboios a gritar pregões enquanto entregam aos transeuntes 40 mil exemplares do “Jornal BES” com informação sobre a nova identidade corporativa. A edição será numerada de maneira a sortear 50 fins-de-semana para duas pessoas nos Hotéis Tivoli.

Notícia Meios & Publicidade

terça-feira, 17 de janeiro de 2006

A inovação compensa

Como referi em post anterior, a Marktest lançou uma tracking poll para estas presidenciais.

Já repararam qua agora até outros jornais, rádios e TV que não o DN ou TSF, para quem o estudo é feito, referenciam os resultados da Marktest?

Todos falam na sondagem diária.

É caso para dizer, como o título do post, que a inovação compensa.
Perguntem à Prof. Maria José.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2006

Mecanismos de Financiamento das Televisões: Product Placement ou talvez não?


A entidade reguladora para os sectores das comunicações electrónicas e dos media no Reino Unido - OFCOM - publicou o documento “The Future of Television Funding”, resultante da investigação conduzida pela Human Capital, cujo objectivo passou por analisar as atitudes dos telespectadores britânicos face aos vários mecanismos de financiamento televisivo.
(para saber mais)

Fonte: OBERCOM

João Leitão

domingo, 15 de janeiro de 2006

O Marketing da Leitura – A história de alguém que não gostava de ler (Cap. 4)

Lá foi ele, muita condução e pouca atenção, só recordava e procurava detalhes daqueles olhos de cor e sabor de mel. De repente… uma buzinadela, uma guinada, um grito, insultos à mãe de alguém e finalmente um dedo, tudo numa fracção de segundos. No fundo sabia que a culpa era sua, por isso decidiu ignorar o inspirado condutor do outro carro, que desenrolava insultos, com uma vontade como se toda a sua vida se tivesse preparado para aquilo. Com o coração aos pulos, voltou à condução mas, com mais atenção.

Mas a sua atenção continuava ausente, agora com mais motivos, dois olhos e um bilhete escaldante que, mesmo a partir do interior da carteira teimava em lhe abrasar o pensamento. Que fazer com aquele bilhete? Quem o teria colocado no seu pára-brisas? Tantas perguntas, tantas incógnitas. Aquela equação, mesmo sem primitivas e derivadas, era um verdadeiro quebra-cabeças, até para o melhor matemático e logo lhe tinha ido calhar a ele quem nem era grande fã da matéria.

Num desses raros momentos em a sua mente processava as informações do meio envolvente, viu estacionado um carro que reconheceu. Numa fracção de segundos, um sorriso inconfundível acendeu-se no seu rosto incendiado pelo bilhete ardia no seu bolso. Seguiu uns metros, ligou o pisca a fez inversão de marcha, agora sim com toda a atenção e segurança. Por sorte conseguiu estacionar o carro junto ao alvo, um Renault Mégane, cor tijolo. Confirmou pelos adornos no interior, que o carro era de quem imaginava, mas a cadeira de bebé, não deixava margem para dúvida. Certificou-se que o proprietário não estava por perto.

Sorrateiramente retirou do bolso o bilhete dirigiu-se à vitima e colocou-lho bem de fixo por baixo da escova do lado do condutor. Nesse momento reparou que as suas mãos tremiam, e tomou consciência do que estava a fazer, mas era demasiado tarde, não podia recuar, pois aproximavam-se algumas pessoas. Pausadamente baixou-se, disfarçando uns movimentos inócuos. Depois ergue-se dirigiu-se lentamente para o seu carro, com o sorriso a florescer novamente no rosto, após aqueles breves momentos de tensão. Imaginava a cara do proprietário ao ler o bilhete. Deu uma gargalhada sonora enquanto partia rumo à tarefa.

Seguiram-se momentos banais, estacionar novamente, trancar carro, campainha, elevador, subir, abrir porta. À sua espera já estava o seu parceiro das duras tarefas, como sempre insultaram-se. Mas, no bom sentido e traduzidas as palavras queriam dizer: és um amigo como poucos. O colega então disse-lhe para esperar um pouco que ia buscar a “fazedora de tarefas profissional” para lhes dar umas dicas, sim porque os professores tinham abusado. Ele estranhou, porque ela tinha carro, mas logo lhe foi recordado que na noite anterior houve jantar de curso e quem anda em cima de carros e até há rumores que em cima de colunas na disco também, não está com vontade de conduzir.

Concordou, e o amigo disse para ir comendo algo que não estava com boa cara, já vinha e logo falavam, ao sair atirou para o ar, “isso é, cansaço, mulheres, saudades, ou além desta tarefa tens também o texto em inglês para ler?” e saiu sem dar tempo a resposta. Por momentos pensou que a história devia ser devaneios de bar, aquela malta para inventar histórias e para “enterrarem” o pessoal são terríveis, até enviam fotos para o blog do curso, de repente a recordação dessa malta doida aqueceu-lhe o coração.

Foi para a cozinha, completamente à vontade, pois aquele era o centro de resolução de tarefas e como têm sido tantas ele já se sentia ali como em casa. Adoçou o leite, como se fosse uma bruxa a mexer uma das suas poções, sempre com a dúvida se põe as quantidades certas de ingredientes, desta vez as escamas de sapo, os suspiros de dragões, entranhas de um amor perdido, foram deixadas de parte, trocadas por açúcar, e leite.

Depois de mexer religiosamente a sua poção pegou numa colher com um pouco de leite e o seu paladar disse-lhe que estava no ponto, docinho quentinho dizia ele. Pegou nas torradas e posou-as do seu lado direito, e ainda fumegantes barrou-as de manteiga, do lado do seu coração pousou os seus pensamentos ainda fumegantes e barrou-os de silêncio, um silêncio alimentado a luz, luz de dois sóis.

Silêncio, desde quando era ele um homem de silêncio? Questionou-se.

Não entendia, mas definitivamente algo de estranho se atravessara no seu quotidiano nesse dia.

Esperava apenas que não fosse nada de grave.

sábado, 14 de janeiro de 2006

Publicidade aumenta consumo de álcool (?)


Uma pesquisa realizada nos EUA pela Universidade de Connecticut indica que a publicidade a bebidas alcoólicas faz os adolescentes e jovens beberem mais.

O estudo ouviu uma amostra de 1900 jovens com idades entre 15 e 26 anos. Os jovens foram entrevistados quatro vezes entre Abril de 1999 e Janeiro de 2001. Segundo o estudo, os jovens que vêem mais anúncios a bebidas alcoólicas em média bebem mais do que os seus pares que vivem em mercados onde há menos publicidade a bebidas.

Segundo o estudo, um jovem de 20 anos que veja cinco anúncios a bebidas alcoólicas num mês e viva num mercado com poucos gastos per capita em publicidade, consumirá nove bebidas num mês. Este número subirá para 16 bebidas se vir 45 anúncios no mês.

O consumo aumenta muito num jovem com o mesmo perfil, mas com um consumo per capita elevado. Ele beberia 15 bebidas se exposto a poucos anúncios a álcool num mês, mas beberia 26 se visse muitos anúncios.

Questão???

Alguém mais informado, podia me dizer em que águas está os famosos critérios de avaliação cautelar e a não menos famosa providência cautelar da AAUBI, por sinal foi a primeira vez na história que tal aconteceu ainda dizem k a malta é passiva e ñ é inovadora e activa!!!

Ouvi dizer k no Interior vinham novidades, mas eu ainda ñ consegui ver, k a AAUBI, ganhou e uma das conclusões era k os professores ñ são orgão, logo não tem autoridade pr estabelecer critérios pr além dos estipulados pela Reitoria e Senado. Ou seja nenhum professor pode proibir o acesso a exames por via de nota minima e chumbar por faltas é no secundário, por enquanto.

Por isso gostava k alguém mais informado pudesse esclarecer-me sob a veracidade destas informações.

Pr os interessados fica a primeira noticia e atenção à noticia do lado drt também mt interessante.

http://urbi.ubi.pt/051213/pdfs/4.pdf

Obrigado

Xxxico

Cotas ainda Bombam!


13 de Janeiro de 1979

Primeira actuação ao vivo dos Xutos & Pontapés, na comemoração dos "25 anos do Rock and Roll" na sala dos Alunos de Apolo. No dia seguinte, o seu nome é citado no programa de rádio "Os Caminhos do Rock" como sendo uma banda punk.

Presto a minha homenagem, a este grande grupo, que por sinal até já são comendadores!!! Penso que se justifica esta homenagem por diversos motivos:

1º Porque merecem

2º Porque são sem dúvida um fenómeno de Mkt, são piores k o coelhinho da Duracell

3º Porque assim damos uma oportunidade única aos professores de poderem comentar um grupo musical com os seus alunos. Sim porke eles são transversais a algumas gerações. Afinal Xutos e cerveja são a regra de uma boa Recepção ao Caloiro.


E quando as nuvens partirem
O céu azul ficará
E quando as trevas se abrirem
Vais ver o sol, brilhará!

E mais que uma onda, mais que uma maré
Tentaram prende-lo, impor-lhe uma fé
Mas vogando á vontade, rompendo a saudade
Vai quem já nada teme, vai o homem do leme

Ass: X ico

Ps:Aposto k o Flávio ñ resiste a comentar

sexta-feira, 13 de janeiro de 2006

Leilão (Cabaz Académico)

*** Leilão ***

Está desde este momento a leilão o Cabaz Académico de Natal dos alunos de marketing, que por capricho da sorte não saiu a ninguém.

As regras para o leilão são as seguintes:

Preço Base de Licitação - 1 euro
Lanços mínimos – 0,5 euros
Preço de reserva – Não existe.
Fim do leilão – Sexta-feira dia 20 de Janeiro de 2006 às 23:59:59.
Apuramento do vencedor: Licitação com o valor mais elevado registada com hora igual ou inferior às 23:59:59.

Regulamento do Leilão:


1
- As licitações são devem ser feitas através da indicação do valor oferecido utilizando os comentários do presente post.
2 - Não são admitidas outras formas de licitação
3 - Só serão consideradas válidas as licitações que contenham o nome verdadeiro do licitador, não sendo admitidas licitações por nicks.
4 - O Cabaz apenas será entregue ao membro cujo nome utilizado na licitação corresponda ao seu verdadeiro nome.
5 - Caso se verifique alguma irregularidade com a identificação do vencedor o cabaz será entregue à licitação mais alta seguinte. Repetindo-se o processo caso na licitação seguinte mais elevada seja também detectada alguma irregularidade.
6 - Caso seja detectada alguma irregularidade nas licitações as responsáveis pelo leilão reservam-se o direito de excluir essas licitações.
7- O cabaz pode ser reclamado em qualquer momento após o encerramento do leilão junto da organização, a quem deverá ser realizado o pagamento do valor da licitação mais elevada.
8 - As responsáveis pelo leilão (Amanda Pimpão e Margarida Paiva) reservam-se o direito de resolver, da forma que considerarem mais justa, quaisquer outras situações que venham a ocorrer e que não estejam previstas no presente regulamento, informando de tal todos os participantes através do BiMarketing.

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Boa Sorte a todos
Amanda e Margarida

Marcas de confiança

Ora cá estou eu de novo com assuntos que não são os meus, mas pelos quais também tenho interesse. Neste caso, as marcas.
À semelhança do que faz em Portugal, a Selecções do Reader's Digest do Brasil publica anualmente o seu estudo de marcas de confiança.
Apesar da fiabilidade dos resultados ser questionável (já agora porquê?), a verdade é que o estudo é uma referência para a opinião pública, e as marcas escolhidas gostam bastante de usar os seus resultados.
No caso do Brasil, algumas marcas de confiança são nossas conhecidas, outras nem por isso. Podem consultar o estudo aqui (em pdf) e constatar os resultados para 49 categorias de produtos.
Por exemplo, aparecem marcas como a Kodak, a Kellog's, a Sony, a Omo, a Nokia, a Philips, a Danone, ou a Volkswagen.
Mas também marcas brasileiras que poderão não ser tão desconhecidas, como a Kibon (a nossa Olá);
a Brastemp (alguém tem ideia do fabuloso slogan - "É bom. Mas não é nenhum Brastemp!"? - talvez com maior impacto social que o nosso "Novidades, novidades, ...", para além de ter uma carga positiva mais forte para a marca em si);
a Seda (descubram nos bons filmes publicitários que eles disponibilizam no sítio que "o amor despenteia!");
ou o incontornável Café Pilão (no sítio deles podem descobrir mais sobre o café, e até saber que tipo de café se adequa ao paladar de cada um).

Mas sugiro que espreitem o tal pdf, para verem todas as 49 marcas.

E para terminar em beleza, sabiam que o estudo classifica a profissão de professor como uma das que inspiram mais confiança? Só ficamos atrás dos bombeiros e dos pilotos de aviação.
Povo sábio!

Football World Cup and Innovation in Multimedia services

The Federal Network Agency on 11 January 2006 published a paper "Key elements for the provision of transmission capacity in line with demand" in its Official Gazette. The paper contains the main framework conditions for the provision of sufficient, suitable transmission capacity for both broadcasting and multimedia content, for instance Digital Video Broadcasting-Handheld (DVB H) and Digital Media Broadcasting (DMB).









Here you can find the complete press release:

http://www.bundesnetzagentur.de/enid/PressRelease

http://www.bundesnetzagentur.de/media/archive/4683.pdf

Shall we try to post in English?

All the best 4U

João Leitão

Ainda não será tarde mas "o Mundo gira e bule..."

Caros Bimarkters

Numa altura em que nós procuramos ganhar tempo,tempo para estudar,para os inúmeros trabalhos que nos são solicitados,para resolver os nossos próprios problemas,enfim, tempo até para "respirar",mas esta fase passará e pela próxima esperaremos. O problema poderia ser dissipado caso houvesse conhecimentos que nos permitissem obter maior rendimento nestas tarefas, mas e infelizmente, deparamo-nos com lacunas a nível de softwares que poderiam muito bem ser inseridos em algumas das nossas disciplinas...

Falo concretamente em Fotoshop,Corel,entre muitos que nos poderiam ajudar bastante, não só agora mas também no futuro,pois não dúvido que temos uma formação bastante sólida ao longo da nossa Licenciatura apesar de existem disciplinas que deveriam ser mais específicas à nossa área de interesse.Não serei eu caso único,nem certamente farei parte de uma minoria, pois denoto em muitos colegas problemas em operar com os programas referidos, mas até há casos de extremas limitações em Powerpoint!!

Certamente que haverá docentes a partilhar da minha modesta opinião e certamente que serão eles que poderão alterar,ou ajudar a alterar esta situação para que esta não perdure no tempo.
A Informática I e II serão adequadas as nossas exigências? Creio que não.

No entanto,utilizando agora uma expressão empregue pelo Prof. João Leitão, "o mundo gira e bule" e a nossa oportunidade ficou para trás!Talvez se atenue com um Workshop?

Fica a sugestão para o núcleo!

Saudações uBiMktianas
Flávio Santos

InCaIs ao poder!!!


Caros Colegas

Estávamos a fazer um dos infinitos trabalhos (neste caso o de Publicidade e RP) e não sabemos como...começamos a fazer pesquisas sobre viagens.

Na verdade, sentimos um misto de alegria e tristeza por, se tudo correr bem, acabarmos este ano o nosso fenomenástico curso. Mas tristezas à parte, este post serve para fazer um apelo, quiçá um novo movimento reivindicativo se forme: queremos menos trabalhos e patrocínios (dos professores que vão ser privados da nossa maravilhosa presença) para que a nossa viagem seja como o curso - inesquecível!

Vamos todos lutar para que se inicie o movimento "marketeers ubianos fazem uma destruição criativa nas praias da Vidigueira!"

Vota sim a menos trabalhos! Vota sim aos patrocínios! Vota sim à Vidigueira como destino de sonho!

Vota InCaIs!!!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2006

Festa na comunidade BiMarketer!


Tudo porque temos uma marketer novinha em folha :)

Na segunda-feira nasceu a Joana, filha da Sónia de 4º ano.
Deve ser das marketers mais novas do mundo.

À mãe os meus sinceros parabéns.
Ficamos ansiosos para conhecer a petiz.

Quanto a ti, Joana, cá te esperamos no curso em 2024.

Quanto a nós, membros da comunidade BiMarketer, podemos aproveitar para dar os parabéns à avó da bebé, a D. Hortelinda, que trabalha no nosso bar.

Futuro activo

Fala-se em futuro, pois muito bem.

O melhor mesmo é não ficar sentado à espera que o futuro brilhante tropece e vós vá cair no colo, ou que esbarrem nele(a) ao virar de uma qualquer esquina, como num anúncio de telemóveis que agora me veio à mente.

Aqui têm duas sugestões com os devidos agradecimentos à Patrícia.



Cliquem nas imagens

Vejam com atenção estes exemplos, o que é necessário é estar atento e ter iniciativa.

O meu futuro brilhante

Sou um jovem estudante da UBI e tenho um futuro de sucesso pela minha frente.

Diariamente debato-me com graves problemas: os trabalhos, os exames, as saídas à noite... O futuro não me assusta, afinal sou inteligente e tenho muitos amigos. A minha vida gira em torno da universidade e do que cá aprendo e desaprendo. Tenho sorte em estar no curso que quero, mas isso não me motiva muito em ir às aulas, estudar mais do que o suficiente, ou adquirir outro tipo de conhecimentos além dos dados pelos professores.

De vez em quando os remorsos desta boa vida pesam. Afinal os meus pais fazem esforços para me manter no ensino superior mas…são pais e o dever dos pais é precisamente financiar a felicidade dos filhos.

Ainda bem que hoje em dia tudo se pode comprar. O meu futuro brilhante está numa prateleira de supermercado, basta pô-lo no carrinho, juntamente com o conhecimento adquirido com os aulas e as roupas para manter o estilo adequado de um estudante universitário de sucesso. Para aliviar a consciência basta tirar alguns produtos da secção das bebidas.

Faço parte de uma geração que foi pré-destinada a ter sucesso sem ter de se esforçar demasiado para o alcançar. Somos treinados e premiados desde pequenos a sermos os melhores. Como não sou o único, às vezes tenho de “hipotecar” alguns valores para ter mais que os outros e manter a imagem de sucesso que já me habituei.

Quando imagino o futuro vejo-me ao lado dos vencedores, dos bens sucedidos, dos ricos e poderosos. Afinal é para isso que ando a estudar! Os problemas de que oiço falar são dos outros, o meu futuro só pode ser brilhante. Nunca pertencerei ao grupo dos marginalizados, dos abandonados, dos esquecidos, das minorias que afinal são maiorias. Dos que vivem apenas para sobreviver.

E se algum dia o apoio financeiro ou mesmo físico dos meus país me faltar? E se quando acabar o curso não arranjar emprego? E se eu não for realmente bom profissional? E se os mil e um subsídios, bolsas e apoios não chegarem também para mim? Tantas variáveis que não fazem sentido no meu futuro. Nasci, logo tenho direito a ter um futuro brilhante.

No fundo, sou mais um jovem que espera passivamente, dia após dia, que o futuro brilhante venha ter comigo. As acções, o trabalho, os deveres são para os outros.

Quero ficar sempre estudante. Viver numa redoma de vidro, privilegiado de tantas formas mas sem ter essa consciência…

quarta-feira, 11 de janeiro de 2006

Marketest revoluciona as sondagens

Fez um ano recentemente (6 de Janeiro de 2005) que surgiu o blogue Margens de erro, que veio lançar a discussão séria e científica sobre a actividade da sondagem.
Deixámos de ter apenas os comentários sem preparação e não livres de intencionalidade dos políticos.
Talvez pela maior preparação da opinião pública sobre o tema, a Marktest decidiu melhorar a sua ficha técnica (que era já a mais completa), oferecendo uma explicação detalhada de como são feitas as sondagens para as presidenciais (que são divulgadas no DN e na TSF). Podem consultar aqui o pdf da nova ficha técnica, e aqui o comunicado da direcção da Marktest que apresenta a nova ficha. Para os alunos de Estudo do Mercado será uma grande mais-valia.

Mas não contentes com esta modificação, decidiram revolucionar o mercado das sondagens passando a oferecer actualizações diárias das intenções de voto.

Parece-me que é caso para lhes dar os parabéns pela inovação, e para nos congratularmos por passarmos a ter mais e melhor informação.

O Marketing da Leitura – A história de alguém que não gostava de ler (Cap. 3)

O Caminho de volta ao carro corria sob os seus pés como um tapete rolante que, automaticamente, o afastava dali em direcção a uma tarefa… que raio de nome. Sabia que o que estava em causa não era o nome, nem mesmo a tarefa, mas aquele tapete rolante que mecanicamente o empurrava para longe da visão da planície, naquele momento mais dourada que nunca, ruborizada pela luz de dois sois. Ai se os seus colegas pudessem ouvir os seus pensamentos naquele momento. Um sorriso clareou num rosto crispado, quando tomou consciência da gargalhada que dariam. Seria uma verdadeira festa.

Passou junto à casinha dos gelados e ao quiosque onde o seu olhar descontraído embateu de frente com o título em parangonas na capa de uma revista: “O futuro nas mãos de Maya” Lá estava ela na capa, a astróloga que em programas de televisão dava palpites sobre a vida dos famosos. Como podia alguém que conhecia o futuro dar apenas palpites? Haveria ainda que acreditasse naquilo?

Abanou a cabeça horizontalmente a cabeça em sinal de desaprovação, voltou olhar para o local onde tinha estacionado o carro e teve mais uma surpresa. No vidro frontal, bem preso sob uma das escovas de limpea, um pequeno quadrado de papel acabava de lhe estragar um resto de dia que não estava já nada bem.

Ali não era proibido estacionar e tinha a certeza de ter colocado dinheiro suficiente na famigerada máquina do estacionamento. Aproximou-se rapidamente, levou a mão à escova e retirou o papel. Suspirou longamente, afinal não era nenhuma multa. Leu pausadamente o papel duas vezes e por momentos pensou que se fosse uma multa pelo menos seria mais clara, menos enigmática.

Colocou o papel no interior do bolso, dentro da carteira e sem mais, decidiu seguir o caminho que ainda à pouco encravava nos passos que antes lhe metiam tanto medo, embraiagem, ignição, primeira…

Mas, novamente algo de estranho, o travão estava extremamente leve e o acelerador não movia um centímetro, seria o destino que me queria segurar ali, ou seria que queria fugir à tarefa? A custo arrancou, uma boa alma estava a ceder passagem, quanta simpatia, mas logo abriu pisca e preparou-se para estacionar, está explicado, queria o lugar.

Continuou, e buzinaram, só então saiu do transe, e olhando pelo retrovisor reconheceu o Peugeot 206 de cor escura. Era uma colega sua, talvez ela também acorrera àquele oásis que era a esplanada, para massajar o cérebro depois de um dia de cão, pelo vistos deixara a tarefa para depois. Saudou-a e continuou, entretanto o retrovisor devolvia imagens do estacionamento da colega, apenas uma palavra, "Quedrama!!!" Como é possível que uma alma tão grande, que transborda talento, estacione tão mal.

Alguns pensamentos inconfessáveis atravessaram, a passo de caracol, a sua mente. Como se não fosse suficiente, agora tinha mais um problema, um bilhete enigmático para desvendar.

Por momentos reconsiderou a hipótese de voltar ao quiosque e comprar a dita revista, mas rapidamente fincou os pés na realidade dos pedais, e sem mais hesitações que não fosse o pensamento que atormentava o final da tarde, rodou a chave na ignição.

Não entedia. Algo se passava com ele nesse dia...

Mas que poderia ser?

Capítulo 1 aqui
Capítulo 2 aqui

segunda-feira, 9 de janeiro de 2006

Retromarketing


Em vez do ar sério dos escritos dos anos 60 de Philip Kotler e Ted Levitt e das mais recentes tácticas de bajulação e CRM, experimente o oposto - importune e arrelie a sua clientela, atormente os clientes, ralhe com eles, torne-os perplexos, carregue-os de dúvidas, chegue mesmo a "chateá-los", deixe-os em "pulgas", aconselha um professor de Marketing da Escola de Marketing, Empreendedorismo e Estratégia (School of Marketing, Entrepreneurship and Strategy) da Universidade do Ulster, na Irlanda do Norte. Ele sugere substituir marketing por "marktease", algo difícil de traduzir para o português, mas que mistura marketing com importunar (tease).

Nesta época de crise, em que as estratégias de fidelização da clientela são fundamentais, isto pode parecer paradoxal. Os clientes respondem com um bocejo e com uma certa sensação de déja vue. A opinião herética de Brown foi publicada em Marketing: The Retro Revolution (compra do livro), lançado pela Sage, no Reino Unido. Trata-se do 12º livro do autor (os restantes pode consultar no sítio na Web do autor. Um artigo de divulgação foi publicado na revista norte-americana Harvard Business Review de Outubro de 2001, com o título provocatório: «Atormente os seus clientes (Eles vão adorar)».

Brown traz em sua defesa uma nova tendência: a paixão pelo "retro" parece estar a pegar - no automóvel, então, é cada vez mais evidente. Basta olhar para os êxitos da nova moda: o novo "carocha" da VW, o Miata da Mazda, o Cruiser da Chrysler, e - para os mais endinheirados - o Jaguar S. O melhor exemplo de retromarketing - a campanha em torno do novo êxito literário Harry Potter.

O lançamento de Harry Potter é o melhor exemplo de uma campanha de retromarketing em contraste com as trivialidades em que o marketing está atolado. Nós precisamos de uma espécie de "destruição criativa" à Schumpeter na área do marketing. O conflito intelectual é uma boa coisa. O paradigma dominante necessita de ser desafiado de tempos a tempos, se não ficamos atolados em trivialidades.

AS 5 ARTES DO RETROMARKETING:
(i) Ideia-guia: os clientes adoram exclusividade, gostam de se achar parte de uma elite, de uma comunidade. Os produtos têm de ser sentidos como algo de culto. Os clientes gostam do prazer da colecção.
(ii) Regra de ouro: máximo secretismo. Máximo mistério. Um clima de intriga total até ao lançamento.
(iii) Depois: amplifique ao máximo através de técnicas de surpresa ou mesmo com um "cheirinho" de ultraje e provocação que choque.
(iv) Ferramentas do métier: use truques e estratagemas. Mas não seja vigarista. Não pise o risco da charlatanice.
(v) Recomendação final: marketing tem de ser entretenimento. Tem de divertir. O marketing perdeu a piada desde que se transformou numa disciplina "sisuda".

Entrevista na Janelanaweb ou uma tese sobre o tópico.

Saudações académicas

João Leitão

Nasceu a "menina"

Pois é pessoal, há cerca de um mês quatro caloiros do nosso curso juntaram os trapinhos e foram viver para uma casa, que fica situada na Rua José Caetano Júnior º10 1º dto, (é precisamente ao fundo da rua que fica por trás do pólo Ernesto Cruz). Nesta casa coabitam Nuno Maia (SANGALHOS), Luís Lopes (FAFE), Zé (REBORDOSA) e o Simão (GALO/BARCELOS).

Esta casa, vá se lá saber porquê ficou baptizada por “Biblioteca do Álcool) ou BA para simplificar. Por cá fomos realizando festas, sessões de estudo e trabalhos de grupo, entre outras coisas mais…

Mas enfim… Este post serve para informar toda comunidade Marketing de que, e a partir de hoje, a nossa querida BA já se encontra on-line, 24h por dia 7 dias por semana, e essas coisas bonitas… J No site http://bibliotecadoalcool.blogspot.com/ .

Os membros da administração da BA aproveitam a ocasião para convidar todos vós,a postar e comentar no nosso blog, que neste momento ainda está em fase de experimentação, mas não interessa. Vão por cá passando e deixando noticias.

Aquele abraço…

Nuno, Luís, Simão e Zé.

Contamos com todos vós por cá.

Uma ferramenta interessante

Para quem procura ou vai procurar emprego, aqui vai uma sugestão:
O registo no portal do Expresso emprego:

http://expressoemprego.clix.pt/scripts/vgLogin/Login.asp?Action=2

domingo, 8 de janeiro de 2006

O desempenho do sector publicitário por país

O desempenho do sector publicitário de cada país está geralmente associado à conjuntura económica e à evolução do Produto Interno Bruto do mesmo.

De acordo com a McCann, em 2005, a maioria das economias mundiais denotou movimentos de estagnação ou até mesmo de recessão.

economias mundiais apresentaraPara 2006, as projecções apontam no sentido de que, apesar dos problemas existentes nos mercados da Europa Ocidental, deverá haver uma retoma económica generalizada nas economias mundiais, designadamente, nas mais desenvolvidas.

Em matéria de evolução esperada da taxa de crescimento do investimento publicitário global, as mais recentes projecções indiciam que o presente ano ficará marcado pela inversão da propensão registada no último biénio, sendo expectável que cresça 1,2% em relação a 2005.

Relativamente à performance por país, devem ser realçados os resultados obtidos pela Rússia, Eslováquia, Brasil, China, Argentina, Indonésia, Índia, México e Coreia do Sul, os quais denotam índices de crescimento de dois dígitos.

Como é fácil de ver no relatório da McCann, em relação a Portugal, as perspectivas não são as melhores, dado que o sector publicitário continuará a apresentar uma evolução negativa. Todavia, tendo presente as notícias mais recentes o subsector da televisão por cabo pode vir a revelar-se um autêntico Oásis!!!

João Leitão

jleitao@ubi.pt

Estimativas Económicas para o Sector Publicitário

Nos EUA o investimento publicitário deverá ter atingido, em 2005, um montante a rondar os 276 mil milhões de dólares, o que representa um acréscimo de 4,6% face a 2004. No resto do mundo, esse indicador deverá ter crescido cerca de 5 pontos percentuais e ter totalizado 294 mil milhões de dólares.

Em termos globais e segundo o Insiders Report publicado pela consultora McCann, o investimento publicitário global deverá ter aumentado, em 2005, 4,8% (-1,3% do que as estimativas iniciais) e alcançado a fasquia dos 570 mil milhões de dólares.

Perante tal desempenho, não é expectável que o ritmo de crescimento do sector publicitário (4,6%), ao contrário dos anos anteriores, supere o ritmo de crescimento do produto interno bruto norte-americano (5,5%).

No que respeita à evolução sectorial no resto do mundo, as estimativas económicas também foram revistas em baixa. As primeiras projecções indicavam um crescimento económico na ordem dos 5,8% todavia, as últimas avaliações designaram um valor substancialmente inferior (5,0%).

Para 2006, prevêem-se, de acordo com a McCann, progressos significativos à escala mundial ou seja, espera-se que a taxa de crescimento do investimento publicitário global atinja os 6,0% e se cifre em cerca de 604 mil milhões de dólares.

Finalmente, no que diz respeito ao território dos EUA, a mesma organização projecta uma retoma da evolução do investimento publicitário na ordem dos 5,8%, devendo este mercado totalizar uma cifra próxima dos 292 mil milhões de dólares. Note-se ainda que estas previsões não são alheias às expectativas geradas em torno da realização de eventos como o Super Bowl e os Jogos Olímpicos de Inverno, do aumento do investimento em Marketing Político e da melhor adaptação à legislação Sarbanes-Oxley, e que os suportes mais beneficiados com esta conjuntura deverão ser a Internet (+10%), a Spot TV (+8,5%) e o Direct Mail (+7,5%).


João Leitão

jleitao@ubi.pt

sábado, 7 de janeiro de 2006

Net dá um milhão a universitário

Há boas e más ideias... e há outras que são geniais! Um jovem estudante universitário conseguiu ganhar um milhão de dólares com uma ideia que teve durante uma insónia:Criar uma página de internet em branco e vender cada um dos seus pixels por 1 dolar para publicidade! A página tem um milhão de pixeis e esta semana ele colocou os últimos 1ooo pixeis à venda no E-bay! Que loucura... conseguiu juntar um milhão de dólares! Já tem montes de ofertas de emprego de empresas que procuram criativos.... Vejam como ficou o site em: http://www.milliondollarhomepage.com/
Realmente uma ideia brilhante... hoje estou com uma terrível insónia... será vou ter alguma ideia "brilhante"? Quem mais está com insónias? Metam a cabeça a trabalhar... coloquem a vossa imaginação a trabalhar e nem vão precisar do Euromilhões! O nosso curso apesar das suas virtudes não tem o dom de nos estimular a criatividade, mas com exemplos deste não podemos fikar parados nem indiferentes... toca a puxar pela mioleira!
MP

sexta-feira, 6 de janeiro de 2006

Dia de Reyes


Que Mamá Noel (Sonsoles) reciba muchos regalos en la noche de Reyes!

Despues no esquieças que las vacaciones han terminado :( pero aqui te espiera mucha fiesta. Que viva Sonsoles... Sonsoles es la mejor ;)

Claro que os nossos emprestados a Espanha (um tal mé, uma apresentadora de galas, uma Carla e uma portela), também recebam muitos regalos de nuetros hermanos e não se esqueçam do ppl. Bem que podiam dizer algo!!!

Bom dia de reis para todos!Não deve ser dificil hoje é sexta :)

BiMarketing lança novo serviço


BiMarketing Lança um serviço de alertas sobre os conteúdos publicados no blogue.

Agora podem receber por e-mail os textos publicados no BiMarketing. Para tal basta subscrever o serviço de alerta disponível na coluna direita da página. Após a subscrição do serviço recebem diariamente um e-mail (apenas um por dia) com as actualizações do BiMarketing. Notem que este serviço apenas envia os textos, não os comentários nem as imagens que acompanham os textos.

Está igualmente em estudo o envio dos comentários.

Bom fim-de-semana para todos os BiMarketers

quarta-feira, 4 de janeiro de 2006

O dia em q a escuridão viu luz!



Louis Braille nasceu na pequena aldeia francesa de Coupvray, no distrito de Seine-et-Marne, a cerca de 45 km. de Paris, no dia 4 de Janeiro de 1809. O pai, homem de certo prestígio na região, era seleiro ou correeiro. Aos três anos, quando brincava na oficina de trabalho do pai, ao tentar perfurar um pedaço de couro com uma sovela, aproxi-mou-a do rosto, acabando por ferir o olho esquerdo. A infecção produzida pelo acidente expandiu-se e atingiu o outro olho. O menino ficou completamente cego.

É sempre bom relembrar as grandes almas e os grandes feitos, pode ser que assim nos inspiremos. Por exemplo este homem mostra-nos que as dificuldades não nos limitam, desafiam-nos. Nas dificuldades há sempre oportunidades. Há uma curiosidade acerca desta história, que o instrumento que o cegou foi o instrumento com que criou o código.

Nesta história temos que referir que mesmo as boas idéias necessitam de um bom marketing, o produto não se vende por si. Neste caso o papel de "directora de marketing" foi desempenhado por Teresa von Kleinert, uma pianista cega que em cada actuação fazia a divulgação do método.

Inspirem-se não há limites senão aqueles que nos impomos.

Fica um exemplo da "boa" utilização do código :)



Great Houdini

Segmentação chega aos telemóveis


Marcas querem canais nos telemóveis

A Jeep está a lançar no mercado americano um canal de televisão disponibilizado nos telemóveis de cerca de 500 mil pessoas. A estratégia da marca passa por criar um canal próprio com conteúdos como pequenos filmes que reflectem o posicionamento da marca. Segundo a AdAge, a Axe, marca da Unilever, está em negociações para criar um canal semelhante. O telemóvel tem potencialidades para "mudar a forma como atingimos as pessoas", acredita Julie Roehm, director de marketing e comunicação da Chrysler e Jeep. Especialistas consultados pela AdAge afirmam que no próximo ano os telemóveis vão afirmar-se como veículos publicitários. Ainda esta semana a Optimus anunciou o lançamento de um serviço que permite aceder aos serviços on-line do BPI, do Millennium BCP e do Montepio Geral.

Notícia Meios & Publicidade

terça-feira, 3 de janeiro de 2006

Publicidade MODELO/CONTINENTE ??

Bom, caros bimarketers venho pedir uma ligeira ajuda..
Tenho um trabalho de grupo duma das nossas cadeiras do nosso curso sobre cultura organizacional.. e que tem isto a ver com a publicidade do MODELO/CONTINENTE perguntam voces? Então é assim: O anuncio que procuramos é o que rodou durante muito tempo nas nossas televisoes em que varios empregados de diferentes localidades eram questionados ou entrevistados e no final do spot a pergunta seria algo do genero: " E que tem estes trabalhadores em comum?" e a resposta seria : "Sao trabalhadores do Modelo/ Continente"... Esta ideia surgiu duma colega e achamos que este contributo poderia no contexto em que o queremos enquadrar ser um contributo importante pra o nosso trabalho... Caso alguem o tivesse gostariamos que deixassem aqui no blog como o obter.... Agradeceriamos desde ja qualquer contributo

Cumprimentos Gonçalo Santos

Avaliações!!!


Vêm ai as nossas "queridas" frequências, para umas mais bem preparados, para outras nem por isso e para outras... temos de nos preparar. É a vida do estudante, vamos decorar (ler, não tem haver com casas, sofás, quadros, ...). Para que servirá a um aluno saber a matéria durante 3 dias? São desafios (pode ser uma das ópticas)!!!

BOA Sorte a todos!?!

A concorrência dos produtos chineses




Destaque: «Promovida recentemente à condição de estrela da economia internacional, a China começa a mostrar ao mundo uma faceta menos conhecida e mais temível: a de conquistadora de mercados».


Conhecida pela sua capacidade aparentemente inesgotável de consumir, está a transformar-se num pesadelo para grande parte dos países pela voracidade com que produz. Nada menos que 75% dos brinquedos, 55% do calçado, metade das câmaras digitais e 35% dos telemóveis consumidos em todo o mundo são produzidos na China. São percentagens assustadoras, e o mais incrível, é que não param de crescer. Os chineses estão a conquistar o mundo. Quando o mundo dos negócios é sacudido por tamanho choque de capitalismo, o fundamental é saber como reagir. Mas qual a fonte de tamanha competitividade? A economia chinesa, dada a magnitude dos seus níveis de produção, consegue obter importantes e significativas economias de escala que lhe permitem colocar os seus produtos a preços bem mais competitivos em qualquer parte do mundo. Um dos factores que contribui para que esta consiga praticar preços tão competitivos é o custo da mão-de-obra. Com 1,3 biliões de habitantes, um quinto da humanidade, e com mais de 750 milhões de trabalhadores, a China conta com uma reserva quase inesgotável de mão-de-obra. Nos últimos cinco anos, 200 milhões de chineses migraram do campo para as cidades e foram incorporados ao sector dinâmico da economia, contribuindo assim para garantir salários bastante baixos. É este aglomerado populacional que permite compensar a vulnerabilidade chinesa associada à baixa produtividade do trabalhador, muitas vezes encoberta e disfarçada. No entanto, segundo um estudo desenvolvido pela empresa de consultadoria McKinsey, esta vulnerabilidade tem os dias contados. A China não é o primeiro país a conquistar mercados com base nos baixos custos. Antes dela, já Hong Kong, Coreia do Sul, Singapura, Taiwan e mesmo o Japão o haviam feito. Tal como aconteceu nestes países, esta estratégia faz parte do passado, já que um dos desígnios da China de hoje tem sido o incremento da produção com elevada incorporação tecnológica. O que sobressai no caso chinês é que o país parece preparado para disputar todo e qualquer mercado. E quando não o consegue com os seus próprios recursos, recorre à aquisição de empresas em sectores estratégicos, como foi o que aconteceu com a aquisição da divisão de computadores portáteis da IBM, em Dezembro de 2004, por uma empresa chinesa. A ofensiva terá de ser enfrentada com mudanças estratégicas profundas. Desde logo, apostar naquilo que cada país ou empresa sabe fazer melhor, ou seja, nas suas vantagens comparativas. Diferenciar-se com inovação e investimento em marketing é outra recomendação para quem quer continuar em “jogo”. No sector do calçado, o exemplo vem de grupos como a americana Nike, que detém a marca e a criação dos seus ténis, mas que subcontrata a produção, aproveitando o baixo custo onde quer que ele esteja, inclusive na China. Importantes empresas de calçado já começam também a estudar a partilha de centros de design e a compra conjunta de componentes de grandes fornecedores globais. É preciso que os empresários interiorizem que o mercado é o mundo inteiro, e que é importante que se comece a olhar para os concorrentes como parceiros. Outra linha de acção deverá passar pelo fortalecimento das cadeias de produção e de abastecimento e pela adopção de uma visão holística das mesmas. Cada parceiro de negócio deve ter a correcta percepção da sua importância para o resultado geral. Até porque, hoje em dia, a verdadeira concorrência acontece sobretudo entre cadeias de abastecimento e não tanto entre empresas isoladas. Também é necessário esquecer rapidamente conceitos ultrapassados. Por exemplo, para as empresas do sector têxtil, é fundamental abandonar a antiga prática de lançar duas colecções por ano. A oferta de novidades deve ser constante. A cadeia espanhola Zara lança novas colecções com uma periodicidade quinzenal, subcontratando empresas em todo o mundo. Isso, só é possível devido a uma óptima gestão da logística, principalmente pelo controlo dos níveis de stocks, sem que haja um comprometimento dos custos. Quem quiser continuar a competir com base em mão-de-obra barata tem o seu futuro comprometido.Igualmente importante é fazer uma prospecção do mercado chinês na procura de parcerias. “Se não consegues vencê-los, junta-te a eles”. A ideia consiste em aproveitar nichos de mercado não explorados pelos chineses e apostar no seu crescimento. É uma saída que tem sido procurada por empresas têxteis, empresas metalomecânicas e mesmo adegas cooperativas portuguesas. O avanço da China é mais uma evidência da incrível vitalidade de um país que, segundo a lógica do modelo em que o mais eficiente é que vence, lhes permite “estar um passo à frente dos outros” e montar um sistema económico que, para além de aproveitar o que tem de melhor, se encontra num processo de reciclagem assente num forte investimento em tecnologia e em educação e assim deixar de ficar eternamente preso a sectores de mão-de-obra intensiva.

Susana Garrido Azevedo

Publicado em 03/01/2006 no Jornal Diário XXI