“Não és tu que vais a exame, são os teus sonhos” é o claim da nova campanha de publicidade da Porto Editora, cuja criatividade tem assinatura da Milford. Na nova campanha desenvolvida pela agência, a editora desafia os alunos a escolherem entre continuar a sonhar com os seus objectivos ou concretizá-los. Os materiais da campanha incluem um filme para televisão e peças para ponto de venda.
A televisão já só agarra as três gerações mais digitais (X – dos 35 aos 45 anos; Millennials – dos 18 aos 35 anos; Z – menores de 18 anos) durante o horário de prime time mas, mesmo, durante estas horas não consegue ser o único objecto de atenção. O estudo CCS da Carat revela que a forma de consumir televisão mudou e que 83% da Geração Z, 80% dos Millennials e 70% da Geração X utiliza o smartphone quando está a ver televisão.
Os dados, citados pelo site espanhol Marketing News, revelam ainda que a principal actividade realizada no smartphone em simultâneo com a visualização de programas na televisão passa pelas redes sociais. Em segundo lugar está a comunicação sobre os conteúdos que estão a ver e a terceira é utilizar um motor de busca para procurar sobre algo que se acabou de ver.
Este cenário leva a Carat a classificar o smartphone como a principal fonte de entretenimento para a Geração Z. No caso das restantes gerações, o smartphone representa também um papel significativo na procura por entretenimento.
A nível geral, a penetração dos dispositivos móveis é de 99% nas três gerações em questão, sendo cada vez mais utilizados para aceder à Internet. Os Millennials, por exemplo, passam mais de 10 horas por semana a navegar na World Wide Web a partir dos seus smartphones.
A Pepsi está a transformar as suas garrafas de dois litros de Pepsi Light em halteres. A criatividade é da agência brasileira AlmapBBDO que criou a embalagem e distribuiu a bebida por vários ginásios.
Nas redes sociais muitos utilizadores consideram que esta é apenas uma brincadeira da marca a propósito do dia 1 de abril, a Pepsi veio reforça a ideia e acrescentou ainda que os consumidores devem encher a garrafa com água, areia ou berlindes depois de beberem a Pepsi Light.
Apesar da Pepsi Light não ser a bebida de eleição dos desportistas com esta ação a marca pretende aproximar-se deste público para dar a conhecer a propriedades ‘light’ do seu produto.
A McCann Japão tem novo diretor criativo. Chama-se AI-CD β e é um sistema de inteligência artificial, criado pela agência, que será oficialmente apresentado esta sexta-feira na receção de novos colaboradores do grupo.
O AI-CD β foi criado pela agência, no âmbito do projeto Creative Genome, e irá trabalhar com clientes reais. A inteligência artificial funciona com base num algoritmo que desconstrói e analisa anúncios televisivos bem-sucedidos, assim como dados de todos os vencedores do festival da Confederação Comercial de Rádio e Televisão do Japão.
Esta inteligência artificial foi construída para responder a um produto ou mensagem com a melhor direção comercial, baseado no histórico de dados, bem como para aprender com os resultados das campanhas desenvolvidas e, assim, tornar-se um diretor criativo mais eficiente.
"A inteligência artificial já está a ser usada para produzir diversos conteúdos de entretenimento, como música, filmes e séries, por isso estamos muito entusiasmados com o potencial do AI-CD β no futuro da criação de anúncios", afirma o presidente e CEO da McCann Japão, Yasuyuki Katagi.
O sabor é o principal atributo de diferenciação da Carlsberg Nox ou, pelo menos, é essa a mensagem que quer passar na sua primeira campanha de comunicação deste ano. A cerveja premium da Unicer parte do mote “Saboreia a noite até ser dia” para reforçar o sabor suave, puro e refrescante da bebida mas também a sua ligação ao universo da noite.
Entre os locais em que a campanha marca presença, destaque para o eléctrico nº 15 de Lisboa que é responsável pelo percurso Algés-Praça da Figueira. A Carlsberg Nox vai decorar o veículo, durante seis meses, sendo que na rua, a campanha vai ser visível também na rede Tomi.
No que diz respeito ao online, o conceito “Saboreia a noite até ser dia” vai ser destaque no Spotify e redes sociais da Carlsberg e ainda numa plataforma online criada propositadamente. Aqui, é possível enviar convites personalizados a amigos, desafiando-os a marcar um encontro.
Para Maria Estarreja, directora de Activação e Gestão de marcas de cervejas da Unicer, “Saboreia a noite até ser dia” é um conceito dois em um que define a Carlsberg na perfeição. «Com esta campanha conseguimos reforçar o posicionamento premium da marca, muito direccionado para o universo da noite e sobretudo capitalizar para o sabor da cerveja, único e inovador, que agrada muito ao consumidor, assim que faz a primeira prova», explica em comunicado.
A responsável acrescenta ainda que nova campanha fortalece a ligação à marca-mãe através da assinatura “Probably the best beer in the world… for the night”.
A indústria do marketing digital está cada vez mais complexa e volátil, mas advinha-se um futuro excitante de acordo com as próximas 7 tendências de mercado divulgadas pela Forbes. Estas não são as únicas tendências do mercado, mas são, certamente, as mais evidentes. Apesar de não existir uma garantia exata do momento e forma precisa em que se vão manifestar, vale a pena ficar atento pelo menos a uma delas.
1. Vídeo ads. Os anúncios de vídeo não são uma novidade e já estão disponíveis em plataformas como o Youtube e o Facebook. A grande mudança em 2016 está na participação da Google com anúncios de vídeo nas Páginas de Resultados do Motor de Busca (PRMB). Assim sendo, é de esperar que surjam mais anúncios do tipo de vídeo em locais inesperados.
2. A indexação de apps. 2016 é considerado o ano decisivo na adoção de apps por parte dos proprietários das empresas. Estima-se que as apps venham a substituir os websites no futuro, para já ainda há um longo caminho a percorrer, mas os empresários começam a compreender a importância de uma app dedicada.
3. O mobile vai ganhar ao desktop. 2015 foi um ano de acontecimentos conduzidos pelo mobile. A Google anunciou que o trafego mobile ultrapassou o desktop em 10 países e lançou o “Mobilegeddon”, um algoritmo criado para eliminar progressivamente sites não otimizados para dispositivos móveis.
4. A era dos assistentes virtuais. O aumento de assistentes digitais vai levar a um novo tipo de otimização. Assistentes como o Siri e Cortana utilizam motores de busca tradicionais somente quando é necessário encontrar informações. A chave da otimização para este novo formato é certificar-se de que a sua informação do negócio é facilmente acessível a estes assistentes.
5. Realidade Virtual. Nesta área os Oculus Rift são, sem dúvida, o dispositivo RV mais popular, que prepara o lançamento no primeiro trimestre de 2016. Estes e outros dispositivos de RV vão introduzir uma nova forma de publicidade on-line.
6. Wearable technology e Internet of Things (IoT). 2015 assistiu ao lançamento do Apple Watch e espera-se que em 2016 surjam mais dispositivos portáteis e mais inteligentes. Estima-se que tais dispositivos comecem a dissipar a linha entre o ambiente digital e o real.
7. Publicidade online vai encarecer. Em 2016 continuaremos a assistir à concorrência no mundo do marketing online. O aumento da procura será acompanhado por um aumento do preço. Em alguns casos estima-se que este aumento leve algumas empresas a ficar fora do cenário.
Pequenos produtores têm lugar no Dolce Vita
A partir de 3 de Abril, e a cada primeiro e terceiro domingo do mês, a praça central do Dolce Vita Tejo transforma-se num mercado para pequenos produtores. Nestes dias, entre as 10 e as 19 horas, os produtores locais de frutas e legumes e os artesãos que queiram vender os seus produtos ganham um espaço próprio. Sob o nome Na Praça – Street Market, o mercado tem como objectivo ajudar a “escoar os excedentes de produção juntos dos consumidores finais, diminuindo ao mínimo a pegada ecológica e realçando a importância dos produtos artesanais”, explica o centro comercial em comunicado.
O projecto de cariz social e comunitário resulta da reformulação da iniciativa Mostra das Hortas, iniciada em 2011 em parceria com a Câmara Municipal da Amadora. O novo mercado quer ser uma evolução mais abrangente e moderna do projecto inicial, sendo que os produtores podem participar gratuitamente.
MTV Drive Time by smart é o novo programa da MTV dedicado a quem passa todo o tempo no carro a cantar. Patrocinado pela smart, o programa vai juntar artistas para uma conversa descontraída com canções à mistura – tudo isto a bordo do novo modelo da marca automóvel.
No final da viagem, o “canta-quilómetros” terá de avaliar o nível de gozo dos participantes, esclarece a MTV em comunicado, lembrando que esta é a mais recente produção nacional do canal. A data de estreia ainda não é conhecida.
A XTrade escolheu Cristiano Ronaldo para embaixador mundial, estando já o seu rosto presente nos diferentes sites internacionais da empresa. Conhecida pela negociação de CFD, ou contrato por diferença (produto derivado de acções utilizadas por investidores de risco), a XTrade permite que qualquer consumidor negoceie acções através da sua plataforma digital.
Segundo o jogador português, «para ser o melhor, é preciso ter o melhor» e é por essa razão que decidiu juntar-se à XTrade. Citado no site da empresa, o futebolista afirma ainda que a Xtrade é a melhor do Mundo em negcaiação digital: «E não há forma fácil de nos tornarmos os melhores do Mundo. Apenas é possível fazê-lo através de preserverança, prática e mais prática - até atingirmos a perfeição.»
Por seu turno, Mark Leigh, chefe de Operações da empresa, destaca as semelhanças entre Cristiano Ronaldo e a empresa, já que ambos lutam para ser o número um nos respectivos campos. «Esta parceria é uma oportunidade de apoiar um dos talentos mais entusiasmantes do Mundo, promovendo, a nível global, os nossos produtos de negociação online de CFD inovadores e líderes de mercado, fazendo com que a nossa presença internacional aumente», conclui.
Já ouviu falar de face-swaping? Talvez não associe a expressão ao conceito mas é possível que já tenha visto um daqueles vídeos de humor em que cães e gatos surgem com bocas humanas. E, agora, até já existem aplicações móveis para que qualquer um possa brincar com a ideia. É desta tecnologia que a Domino’s UK parte para construir uma campanha em que tenta mostrar como fica extasiado quem come uma fatia de pizza da marca.
A ideia é que provar qualquer uma das pizzas que a Domino’s oferece deixa a boca meio confusa e sem capacidade para reagir naturalmente – como se a sua boca não fosse sua. Desenvolvida pela Iris, a campanha tem expressão também no Snapchat, onde os utilizadores e fãs da cadeia de restauração podem utilizar as lentes especiais da aplicação para testarem o efeito nas suas próprias bocas.
A Sony Computer Entertainment está a preparar uma unidade de negócio inteiramente dedicada a jogos para dispositivos móveis, sejam eles iOS ou Android. O objectivo, explica em comunicado, é levar para o smarthone e outros dispositivos mobiles os títulos que já são um sucesso na PlayStation.
A unidade de mobile gaming dá pelo nome de ForwardWorks e deverá ser criada a 1 de Abril - o TechCrunch diz esperar, por isso, que o anúncio não seja uma partida do Dia das Mentiras. No mesmo dia, a empresa muda de nome e passa a ser conhecida como Sony Interactive Entertainment.
O principal problema, para já, é que o novo negócio da Sony vai estar focado, pelo menos inicialmente, apenas nos jogadores asiáticos e serão eles os únicos a beneficiar da possibilidade de transportar uma das consolas mais populares no seu smartphone.
Our 8 Best Ad Copywriting Tips EVER!
Digital marketing and PPC move incredibly quickly. However, for all the technological innovations and new features we see on a regular basis, there’s one element that remains crucially important regardless of changes in the platforms, tools, and technology – writing ad copy.
It doesn’t matter how many of AdWords’ bells and whistles you’re currently using – if your ad copy sucks, you’re not going to see the return you hoped for. Fortunately, the PPC experts here at WordStream know a thing or two about how to write badass ad copy, and in today’s post, we’ll be sharing our best ad copywriting advice ever.
A note before we get started…
There are a number of PPC ad writing tips and best practices that I’m going to go ahead and assume you’re already following, such as actually using keywords in your ads (you laugh, but so many advertisers don’t), and following Google’s policy guidelines (tHiS iSnT aLlOwEd). With that out of the way, let’s roll up our sleeves and get to the nitty gritty of writing awesome ad copy.
1. Mirror the User’s Objective
Nobody clicks on an ad because they think, “Wow, what a cool ad.” They click ads because they want to accomplish something and solve a problem. To this end, one of the most effective copywriting strategies at your disposal is to mirror the user’s goal in your ad copy.
When you sit down to write your ads, think of the user and what they want to accomplish – then phrase your ads in a way that directly appeals to this desire.
This example for the search query “sell your car” demonstrates this principle very well, and all three of these ads have strong points.
The first ad assures the prospect that they don’t need to purchase a car from the advertiser in order to sell their car. The second highlights a very tempting proposition to prospects, namely that they could get a check that day for their old car. The third, although a little cluttered, draws the prospect’s attention to several benefits, such as being able to sell cars to the advertiser on the spot, same-day payment, instant online appraisals, and convenient opening hours. It also features important qualifying information such as operational status and mileage. Finally, there’s a phone number and sitelinks to (somewhat) relevant pages. All three ads also use “Your” in their copy, which speaks directly to the prospect and makes a stronger connection to potential customers.
I'll give you $20 right now.
However you choose to do it, keep the end goal of your user in mind when writing your ad copy. Help your prospects visualize solving their problem by using your business.
2. Include Numbers or Statistics in Your Headlines
Advertisers will do practically anything to get you to click on their ads, but all they really need to do is make your life easier, cut the crap, and get to the point. An excellent way to do this is by including numbers or statistics in your ads, preferably in the headlines.
The two ads above for car insurance quotes in Rhode Island (where I happen to be as I write this) both feature plenty of actual numbers not only in the headline, but in the body copy as well. Although neither of these companies are as well-known or have the brand recognition as brands like Progressive or State Farm, they do offer some compelling figures in their ads (even though the way some people drive here in Lil’ Rhody makes me question how these speculative quotes could possibly be so low).
Although this can be a remarkably effective way to make your ads stand out, it should be used carefully. Take a look at this example for a custom T-shirt printing service:
In theory, this should be a great ad because it mentions upfront – in the very first few characters of the headline – how cheap these custom-printed shirts can be. However, this can also raise more questions than it answers. For example, these shirts might be very affordable, but how good can they be for less than $2 per shirt? As a hypothetical prospect, I’m already questioning the quality of the product before I’ve even clicked through, which isn’t the desired effect.
SHUT UP AND TAKE MY MONEY
Most prospects have an idea of how much they’re willing to pay for something long before they even consider clicking on an ad, so including figures or statistics in your ads helps them make a decision when evaluating your ad with a competitor’s ad.
3. Appeal to Users’ Sense of Entitlement
This may sound like preying on the selfishness of your prospects – because it is. Without inadvertently sounding like a grumpy old man yelling at kids to get off my lawn, we live in an increasingly selfish society in which many people exhibit a blatant sense of entitlement. As unpleasant as this can be, it can prove a valuable opportunity for advertisers savvy enough to take advantage of it.
The ad above, for a divorce and personal injury lawyer, expertly capitalizes on this sense of entitlement. The phrasing of the headline (“Get The Results You Deserve”) immediately appeals to the notion that the prospect deserves something – a shrewd tactic for a situation as emotionally charged as a divorce.
This technique is particularly prevalent in the legal sector, as many people who file lawsuits do so in the staunch belief that they’re owed something. In many cases, attorneys and law firms leverage the inherently adversarial nature of legal proceedings to create highly provocative ads that can be very persuasive – and appealing to a sense of entitlement is an excellent way to provoke an emotional reaction in your prospects. Speaking of which…
4. Include Emotional Triggers in Your Ads
Nothing spurs people into action than a powerful emotional response – especially online. This principle is what makes clickbait so effective; people read something, experience a strong emotional reaction to it, and then click through. This technique is one of the most powerful at your disposal when writing PPC ad copy.
There, there, Donna - don't cry
The emotional responses you can try to provoke will depend on what you’re offering and the desired effect you want this emotional reaction to have on your prospects. Negative emotions, such as anger, disgust, and fear can provoke an incredibly powerful response in the reader, but it can be a challenge to balance this reaction with the rest of your messaging – you don’t want the negative emotional reaction to carry over into perceptions of your products or brand.
Let’s take a look at an ad for a particularly delicate, potentially emotional service – a site that helps people determine whether their husbands are having affairs:
This ad is really interesting, and a great example of how subtle leverage of emotional triggers in your ads can be highly compelling. Firstly, the ad makes its primary benefit clear, namely that simply by entering an email address, the searcher can find information from more than 70 social networks – quite the comprehensive search indeed, and the kind of armchair detective work that an unfaithful husband might not expect.
The ad also includes sitelinks to pages that also address the kind of suspicions that a mistrustful spouse may have about their husband, such as mysterious calls from unknown numbers. It’s a bummer that “Username” is misspelled in the second sitelink, but it’s still a highly intriguing ad.
Similarly, positive emotional triggers, such as affirmation and humor, can be highly effective at prompting people to click on your ads – but they can be tricky to implement well due to the subjective nature of these emotions (especially in the case of humor).
This technique doesn’t have to be particularly overt, and you don’t necessarily need to outrage potential customers to get their attention. In fact, sometimes, a more subtle approach can be just as effective, as this ad demonstrates:
The ad above manages to stimulate an emotional response while using aspirational language to entice prospects to click. This type of ad may have been well-suited to a negative emotional trigger, but the advertiser has cleverly opted to take a more inspirational approach to a sensitive topic – body image – to get its point across.
Of course, sometimes, taking a more direct approach can be the best way to go, as this ad for a law firm specializing in DUI cases demonstrates with this ad:
In this example, fear – or, at the very least, uncertainty – is the primary emotional trigger (“Don’t Leave Your License to Chance”), and it’s right there in the headline, a very effective tactic. It’s also interesting that the phrasing of the first sitelink – “Tell Us What Happened” – immediately suggests a forgiving, understanding relationship between the defendant and the legal team, a clever use of connective language often seen in the legal sector.
5. Create Unique, Keyword-Rich Display URLs
Many advertisers overlook the potential impact that a display URL can have on the success of their ads. Newcomers to PPC may not even realize that the display URL (the URL that appears in their ads) and the destination URL (the actual URL of the page to which visitors are directed upon clicking an ad) can be different.
The display URL can serve two purposes – it can be something more interesting and relevant to the copy of your ads, and it can (and should) contain your top keywords. Even if your destination URL doesn’t contain the keywords you’re bidding on, your ads can still appear in search results if you include them in your display URL.
The example above makes good use of the display URL, which suggests that the prospect will be taken to a product page dedicated to surveillance cameras. In fact, this ad just leads to the business’ homepage – not the best idea – but it looks better than a generic homepage URL, and gives the advertiser another opportunity to appear alongside the search term.
Interestingly, many major brands actually come at this from the opposite direction. Let’s take a look at this example ad from Sony:
This ad, which appeared for the search query “DSLR cameras”, has the main Sony.com URL as its display URL. However, if you were to click on this ad, you’d actually be taken to a highly specific landing page that only features DSLR products, a PPC best practice – so why the insistence on the main homepage display URL? Well, I’d wager it’s most likely a branding decision. You’ve got the main Sony.com URL in the ad’s headline, and the simple, easily remembered display URL further reinforces Sony’s brand recognition. Still, it’s interesting to see how many major brands adopt this approach.
Before making your ads live, be sure to give some thought to your display URLs and how they can reinforce the messaging of your ads.
6. End the First Description Line with Punctuation
This isn’t just the copyeditor in me insisting on grammatical accuracy for its own sake. This technique can also be an effective way of giving your ads extra pulling power.
By ending the first description line after your headline with a punctuation mark, your ad could receive an elongated headline if your ad places in the top three spots, as part of the description can be appended to the headline. This technique can even work if you don’t include punctuation at the end of a headline, as we’ll see in a moment.
However, this technique probably won’t work in your favor if you cut corners with your ad copy. Let’s take a look at this example for an ad displayed alongside results for the search query “cheap flights”:
If you’re advertising on AdWords, you know that ad headlines are limited to 25 characters. As you can see in the example above, this particular headline has many more than that – 51, to be precise. However, what could have been an additional opportunity to convince me to click on this ad has actually become a deterrent to me as a prospective customer.
Firstly, the grammar of this elongated headline is terrible. It wouldn’t have taken any additional characters to correctly hyphenate “lowest” and “price”, and the copy itself isn’t terminated by any punctuation. Secondly, this not only looks bad, but also creates ambiguity about what the ad is promoting. Is this company guaranteeing flights at the lowest price, or is it advertising a specific policy? I don’t want to read about a policy – I want to save money on a flight. Oh well, too bad. Next.
Speaking of flying, check out this ad that appeared during a search for “flying schools”:
The headline of this ad has 59 characters – again, significantly more than the typical limit – and is grammatically correct (aside from the slightly funky, unnecessary hyphen and the lack of punctuation at the end). This copy would have been even stronger had it included punctuation at the end, but it’s still a good example of how this technique can be used to enhance headlines. Even the messaging is solid – after all, learning to fly can be a daunting enough proposition as it is, and this headline takes one of the potential apprehensions of the prospect and preemptively overcomes them by making the very first step in the process plain and simple – find a school.
Here’s another example (from the same search) that uses this technique to great effect:
This ad’s headline is 46 characters long, and while this ad also fails to include punctuation at the end, it includes the primary keywords I searched for (“flying lessons”) and makes the most of the additional space in the headline by focusing on a benefit of taking flying lessons by using an interesting, active verb (“Discover”) and aspirational language. The ad’s single description line also includes a firm price, which makes this ad even more tempting – very clever.
7. Preemptively Respond to Common Objections
Even if you’re operating in a crowded market with many competitors, oftentimes the choice between you and a competing business will come down to one of two objections – how much it’ll cost, and how much hassle it will be. Fortunately, you can preempt both of these common obstacles with a little forethought and some smart copy.
Take a look at this example ad for the search query “home insurance”:
Obviously there are dozens of very large companies offering home insurance, and so differentiating yourself in this particular market could be pretty tricky. However, Liberty Mutual has done a pretty good job of making this ad compelling. Note that the very first word in the headline – an adjective – is “Affordable”, which helps overcome prospects’ fear of being gouged for insurance. Read a little further and you’ll notice that they provide a highly specific estimate (see tip #2) of how long it will take prospects to get their free online quote.
The ad above was actually beaten to position one by the following ad:
This ad does nothing to alleviate my apprehensions about searching for a home insurance quote. Sure, it mentions that a quote will be free, but I’d expect that from any home insurance provider. It doesn’t tell me how long I’ll be expected to spend getting this free quote, nor does it include any phrasing that suggests I’ll get a better deal.
8. Focus on the Benefits
Remember how we discussed that we live in an increasingly selfish society? This should never be far from your mind when writing ad copy, especially when it comes to the body copy itself. Nobody cares about why your company is supposedly awesome. They only care about how you can make their lives easier.
Let’s take a look at some examples of this principle in action. It’s worth noting at this point that one reason I’ve included so many examples from the insurance industry is because of its intense competitiveness and high CPCs, as well as the wide variance between ad copy from one company to another.
The first ad focuses almost exclusively on how their services benefit me as a potential customer. It tells me I can save 5% if I sign up for a plan online, and reinforces my desire to cut costs without cutting coverage. It then goes on to tell me that their plans work with any licensed veterinarian, and includes coverage for hereditary health problems my pets might have.
The second ad makes an attempt to earn my trust by assuring me that Nationwide is “America’s Most Trusted”, but offers no qualifying information to back this up. It then wastes precious space by telling prospects to “Visit Today For Your Free Pet Insurance Quote!”, something I don’t need to be told to do if I’m interested in their services. The ad then goes on to tell me to “Save Big” (whatever that means) without offering any specific figures, and then lists the types of coverage Nationwide offers – using copy that’s virtually identical to the sitelinks immediately beneath it, an almost criminal waste of valuable space that could have been used far more effectively.
It’s worth noting that the second ad could very well convert like gangbusters – I’m sure there are literally thousands of ads out there that don’t follow PPC best practices and still convert very well. That doesn’t mean, however, that advertisers should emulate these ads unless they’ve performed well under rigorous A/B test conditions. As with much of the conventional wisdom out there, real data from real tests is preferable to any “best practice,” even if it seems counterintuitive. Do what works for yourbusiness, not someone else’s, and always make decisions based on hard data.
Writing great PPC ads takes time and practice. However, by following the tips above and avoiding the mistakes of others, you can improve the quality of your ads (and your click-through rates, and your Quality Scores…) faster and see a greater return from your ad spend.
É notório que a comunicação e o marketing estão se transformando a cada dia. Os velhos anúncios que empurravam promoções e as propagandas focadas somente nas vendas perderam espaço para o compartilhamento de informações, proximidade com o público e preocupação em divulgar o quanto a sua empresa é referência no mercado em que atua.
Confira agora como algumas empresas brasileiras estão atuando na web e conquistando cada vez mais a empatia, confiança e admiração de seu público:
Case 1: CACAU SHOW
Uma das franquias que mais crescem no Brasil, a Cacau show possui um site super atrativo, com destaques para as novidades, informações para ser um franqueado e um espaço para crianças.
Estão presentes no Youtube, onde veiculam suas promoções, anúncios e campanhas (sempre interagindo com pessoas nas ruas); Instagram, local que publicam imagens de dar água na boca; Twitter, com links para as páginas do site da empresa e Facebook, com mais de 5 milhões de seguidores e que é atualizado diariamente.
No Face, a empresa aposta em imagens de seus produtos e em textos com linguagem solta, descontraída, que atinge perfeitamente seu público-alvo. Apostam na divulgação de frases e situações onde o chocolate está presente em nossas vidas. Observem que a empresa estimula suas vendas nas redes sociais sem mencionar preço, mas sim, apenas mostrando sua principal matéria prima que é a paixão de todos nós. Vale a pena conferir!
Case 2: SUPERMERCADO DIA
O Dia possui um site onde divulga a Revista DIA, publicação mensal que oferece receitas com os produtos que o supermercado oferece, matérias interessantes, dicas para os consumidores sobre saúde, alimentação e bem estar.
Esta linguagem é transferida para as redes sociais que o Dia possui, que são o Twitter e o Facebook. O foco é em receitas diferenciadas fáceis de serem feitas. É interessante observar que as ofertas dos supermercados, tão recorrentes de empresas deste ramo de atividade perdem a atenção para postagens sobre o que fazer com os produtos comprados na rede.
Dicas de como escolher os melhores alimentos, como “Escolha a laranja pelo peso. Quanto mais pesada a laranja, mais suco ela rende!” fazem sucesso com o púbico. Divulgue informações importantes, que prendam a atenção de seus consumidores e que possam agregar algo em suas vidas.
Case 3: RISQUÉ
Uma das marcas de esmalte mais utilizadas pelas mulheres brasileiras é a Risqué. A empresa investe bastante em ações web que estreitam ainda mais o relacionamento com suas clientes fiéis. Seu site possui o catálogo de produtos, dicas para cuidados das unhas, simulador (você consegue verificar na prática como a cor ficará em suas unhas), aplicativos exclusivos, blog e muito mais! É um excelente portal para a mulherada se divertir e soltar a imaginação nas cores de suas unhas.
No Facebook a empresa arrasa! Demonstra, através de fotos coloridas, toda a modernidade e tecnologia dos esmaltes, com linguagem próxima e intima com seu público. As mulheres podem mandar fotos de suas mãos com seus esmaltes favoritos que a Risqué publica e faz sucesso!
Case 4: TIGRE
A Tigre é um exemplo interessante de como uma empresa com um assunto um pouco mais especifico pode conquistar seu público de forma criativa. Em seu site, além da parte institucional e de produtos, a empresa divulga o “Mundo Tigre”, que foca no compartilhamento de conhecimento para seu público incluindo o “Jornal Tigre e você”, com conteúdo que ajudará os instaladores em seu dia a dia, dicas de utilização dos produtos e os serviços da empresa.
A Tigre possui um canal no Youtube, onde divulga seus comerciais, produtos e passo a passo para instalações. Estão também no Plus, Twitter e Facebook. Este último, com mais de 70 mil seguidores, divulga informações da empresa de uma maneira “humana”, deixando de lado as especificações técnicas de seus produtos.
Investem em dicas como “Cuidados com gastos desnecessários em obras” ou “Vai furar a parede? Coloque um pedaço de papel ou plástico embaixo do local que for furar e mantenha a sua casa limpa”. Além disso, o “Desafio Tigre” faz com que seu público interaja com a empresa para decifrar enigmas em que seus produtos estão inseridos: “Desafio Tigre: quantas caixas d’água Tigre de mil litros empilhadas seriam necessárias para chegar na mesma altura do monte Everest, a mais alta montanha do mundo?” – esta ideia faz muito sucesso nas redes sociais e é uma excelente forma de aproximação com seus consumidores finais.
Case 5: MEU AMIGO PET
O mercado de pet é um dos mais lucrativos de nosso país. A empresa Meu Amigo Pet, com franquias espalhadas por todo Brasil, faz questão de estar perto de seu público com ações diferenciadas na web. A empresa é conhecida como uma “enciclopédia animal”, onde você conseguirá dados importantes para qualquer assunto relacionado ao seu pet.
No site estão separadas as categorias pelos animais que atendem, facilitando a busca de seus visitantes. Possuem um blog fantástico, que divulgam dicas para cachorros, gatos, pássaros, peixes, sempre com bom humor e com cunho informativo. As dicas são acessadas por milhares de pessoas diariamente, tornando-se assim mais do que um blog, mais sim um portal de busca de informações pet.
Estão presentes no LinkedIn, Twitter, Plus e Facebook. As redes sociais servem como porta para seu público visitarem o blog ou site da empresa. Campanhas como “envie a foto de seu pet”, frases fofas acompanhadas de imagens de bichinhos incrivelmente encantadores nos comovem e nos fazem segui-los de uma forma natural e não imposta pela empresa. E esta é a verdadeira proposta do marketing de conteúdo.
Podemos perceber que diferentes empresas podem conseguir mais fãs e pessoas interessadas em seus conteúdos de uma forma única, com personalidade e proximidade. É preciso focar sempre em PESSOAS e suas preferências e comportamento, para assim atingi-las da melhor forma.
Quais os benefícios que seus produtos oferecem ao público? O que sua empresa faz que facilita a vida das pessoas? Sobre o mercado em que atua, quais as novidades e notícias que podem ser publicadas e que ajudarão a aumentar o conhecimento de seus consumidores?
Conquistando mais pessoas interessadas em seu conteúdo, as chances de aumentar as vendas e o know-how de sua marca aumentam bastante. Inspire-se e aproveite!