segunda-feira, 7 de junho de 2010

O imperialismo das redes sociais




O fenómeno representado pelas redes sociais, tem alcaçado cada vez mais notoriedade, tanto na sociedade como nas empresas, estabelecendo duas alternativas possíveis : ou se entra neste meio, ou se ignora!...

Fonte: Google Imagens, Redes Sociais
Certo é, que para as empresas, crescer e alcançar notoriedade é essencial, pelo que é necessário estar onde está o consumidor, e este está cada vez mais ligado virtualmente.


De acordo com um estudo realizado pela Havas Digital, cerca de 53% dos internautas portugueses visita regularmente sites de redes sociais, sendo que 45% destes já as utilizou para emitir opiniões acerca de marcas/empresas, segundo um relatório publicado pela Netsonda.
Deste modo, podemos afirmar que as redes sociais são hoje uma importante ferramenta de interacção social, utilizada como um ponto de encontro para conversas, partilha de informação, imagens, música e interesses, existindo várias plataformas para o efeito.
Fonte: Google Imagens, Redes Sociais
O marketing praticado pelas empresas, deve tornar-se portanto social (marketing social), tendo em conta o factor social e a amplitude destas plataformas. Aqui, o marketing viral assume uma relevância extrema, potenciando o contacto entre as redes, o consumidor e as empresas, de forma rápida, fácil, económica e mensurável, uma vez que funciona como se de um virus se tratasse (buzz marketing), infeccionando rápidamente as redes com a mensagem transmitida, levando os "infeccionados" a quererem eles próprios contagiar alguém com a mesma, por a acharem interessante, divertida, uma novidade ou ainda por acharem que ao espalharem a mensagem/ideia, aumentam a sua própria notoriedade ou poder. Será pois através dele possível, orientar a mente do consumidor, de forma a afectar o seu comportamento e atitude, levando-o em última instância ao consumo.


A quantidade de pessoas que adquire produto e serviços via Web tem vindo a aumentar consideravelmente, segundo os dados revelados pelo Bareme Internet da Marktest relativos a 2009. Nele se refere que, um em cada cinco portugueses já fez compras pela Internet. No total, 1667 mil pessoas, 20% da população, um número dez vezes superior ao registado em 2000.










Fonte: Marktest, Netpanel
Nesta comunicação de conteúdo pela Web, é necessário contudo ter presente que cada meio é um meio, pelo que embora todos sejam redes sociais, têm formas de comunicação, públicos-alvo e ferramentas diferenciadas, devendo por isso seguir metodologias próprias, possibilitando assim a segmentação ao máximo e assim atinguir quase todos os grupos demográficos de uma forma mais personalizada, sendo que uma boa forma de atender às novas expectativas do mercado, é deixar que o consumidores se ajudem mutuamente.
Autor: Bruno Carvalho nº20678




1 comentário:

Eduardo disse...

Caros colegas,

Parabéns pelo vosso blogue. Está muito bem construído e dispõe de informação bastante útil. Estou a criar um blogue sobre e-marketing, que faz parte integrante da disciplina de e-marketing da licenciatura em Marketing da Universidade do Algarve, e espero trocar convosco ideias e informações, que beneficiem ambas as partes. Adicionem e visitem: www.e-mkt2010.blogspot.com
Cumprimentos.