A partir deste mês, os anunciantes já vão poder utilizar os cabides das lavandarias e lojas de roupa como suporte publicitário. Em Setembro, vem aí a publicidade em fotocópias
Publicidade em cabides e em fotocópias são os novos suportes que estão a ser desenvolvidos por Miguel Moreira de Campos e Hugo Corga.
A publicidade em cabides, uma invenção da norte-americana Hangar Network . De onde mais poderia ser?
Publicidade em cabides e em fotocópias são os novos suportes que estão a ser desenvolvidos por Miguel Moreira de Campos e Hugo Corga.
A publicidade em cabides, uma invenção da norte-americana Hangar Network . De onde mais poderia ser?
Os canais de ditribuição em Portugal serão lavandarias, engomadorias e lojas de arranjo de costuras, e posivelmente em lojas de roupa e no retalho, num total de 2000 locais. Numa segunda fase, o objectivo é chegar a hotéis e ginásios.
Em Setembro, será a vez do conceito Copyfree, ou seja, publicidade em fotocópias. A ideia é a oferta de até sete mil fotocópias por ano a estudantes, numa parceria entre os anunciantes e centros de cópias. As fotocópias serão pré-impressas com mensagens publicitárias e estarão disponíveis nos centros de cópias das principais universidades portuguesas.
Cada estudante terá que se inscrever num site e pagar dez euros para usufruir do serviço e ter direito a um cartão de membro, que permitirá ao anunciante medir o sucesso da campanha online e analisar o perfil do consumidor.
Cada estudante terá que se inscrever num site e pagar dez euros para usufruir do serviço e ter direito a um cartão de membro, que permitirá ao anunciante medir o sucesso da campanha online e analisar o perfil do consumidor.
Que pensam desta ideia? Por fotocopias grátis aceitariam a publicidade?
Ana
2 comentários:
Por mim tudo bem!Uma pessoa leva todos os dias com tanta publicidade que se nos "pagarem" eu agradeço!
A questão que me coloco é: onde é feita a publicidade? na frente ou no verso da página? se é no verso, não surgirá o problema de duplicarmos o número de folhas necessárias numa impressão? valerá a pena continuar a destruir tantas árvores? O que pensam?
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