quinta-feira, 16 de novembro de 2006

Eu em miúdo não gostava nada disto...

Parece que as prendas neste Natal vão ser na sua maioria, para grande júbilo da criançada, peças de roupa.
Pelo menos é o que diz o Fonebus da Marktest.
É verdade que os brinquedos surgem em segundo lugar, mas a uma distância considerável:

Mas o estudo podia ser um pouco mais detalhado. Seria importante saber, da roupa que se vai oferecer neste Natal, qual a percentagem correspondente ao flagelo "meia/cueca".

Talvez seja caso para dizer: "Crianças de todo o mundo, uni-vos!"

12 comentários:

Anónimo disse...

Gosto muito do post, mas não resisto a perguntar???

Que tipo de sentimentos pensa não comprar este Natal?

Amor, Carinho, Amizade... Vamos fazer o estudo?!?

E que vai fazer esta comunidade junto dos pobres ou dos mais velhos?

Vamos organizar uma visita e provar o sabor do verdadeiro Natal?

Ou vamos simplesmente participar em múltiplas ceias e "festas de natal" na Disco?

Dá que pensar... Espero respostas mesmo que sejam anónimas, porque se não responderem, ainda fico com a certeza que as minhas palavras vos irão bater no fundo do vosso coração... se ainda têm!?!

Anónimo disse...

Axo q seria uma optima iniciativa p parte da comunidade BiMKT realizar alg tipo d evento q pudesse ajudar os mais desfavorecidos e ate s possivel alargá-lo p alem da época natalícia.
Ja q temos um bocadinho a mais,podíamos ajudar quem tem consideravlemente menos.

Anónimo disse...

É uma excelente ideia. Alguma sugestão?

Anónimo disse...

Passar pela Universidade não é apenas "aprender umas coisas para o mercado de trabalho".
É também apostar na formação humana e social de cada um.
Aqui está uma boa oportunidade.

Anónimo disse...

Partilho da mesma opinião da Ana, até porque o facto de pensar nos mais desfavorecidos, me incomoda bastante.
A meu ver, acredito que a comunidade BiMKT está disponível para fazer qualquer coisa, no entanto, aviso a navegação que isso teria de ter, inevitavelmente, a colaboração de mais partes. Refiro-me, obviamente, aos docentes da nossa licenciatura.
Tendo em conta que grande parte dos colegas estão atolados de trabalho, associado à falta de tempo para outras actividades académicas que também são importantes, coloca-se (um)a questão: teremos nós condições para fazer algo?
Pondo em prática algumas das coisas que já aprendemos na nossa licenciatura, nomeadamente em Negociação Comercial, “a criação de valor pode ser obtida através de interesses partilhados”.
Acho que isso pode ser uma realidade, basta que haja um acordo.

Saúde,
F.

Anónimo disse...

Dentro da abordagem dos 5 C's, ultrapassada a fase da consulta, porque não se passa ao contacto?

Anónimo disse...

Relativamente ao contacto, começaria por questionar se existe disponibilidade e flexibilidade para negociar.

Anónimo disse...

Não me venham com tretas, quando algo se quer fazer o que basta é o querer. Como diz o famoso tema dos comendadores Xutos: "querer muito é poder".

Penso que podemos dar ir pela maneira mais fácil, recolher brinquedos, alimentos, roupa e distribuir por alguém mais necessitado... mas e que tal reler o post do epicureu:

Para ser grande, sê inteiro

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive

E que tal dar o que realmente faz falta, amor, um afago, tempo, atenção, carinho. K tal prepararem um dia diferente para um crianças necessitadas e darem o um pouco do que tem mais precioso, vocês.

Um dia, 24horas, um instante, mas se o polvilharem com magia e sonho, esse dia passageiro e anónimo, poderá ser um marco, noutras vidas. O que as crianças que não aprenderam a sonhar precisam, é que as ensinem.

Cada um podia ir sugerindo algo, pequenas coisas, eu desde já me disponho a oferecer uns doces para oferecer como lembrança.

Pequenos gestos podem mudar o mundo.

Anónimo disse...

Eu sugiro a ajuda a uma instituição de solidariedade social de crianças em risco,porque já tive a oportunidade de trabalhar numa e ainda que as crianças não passem fome,td é racionado,até o carinho...
Alg conhece alg na Cvl?

Anónimo disse...

É uma iniciativa bastante nobre, do qual os alunos de Marketing (no geral), infelizmente estão fora, devido à enorme carga de trabalho que estao sujeitos até Janeiro.
Sugiro aos docentes, que confrontem os alunos de Economia e Gestão, com esta iniciativa, certamente terão bem mais sucesso!
Quanto, a Marketing, e usando a lógica dos 5Cs anteriormente referida,este tipo de inciativas, nesta altura do ano nunca vai passar para além da fase Consulta!

Anónimo disse...

Já tive o prazer de partilhar o Domingo com alguns de vós na iniciativa do Banco Alimentar. Certamente, que irei rever alguns de vós, pelo menos os que não se conformam com a "sorte" dos outros e que, sobretudo, acreditam que podemos melhorar o Natal dos outros, independentemente das tarefas, dos trabalhos...etc, etc.

Aquele Abraço e na noite de 24 lembrem-se das vossas palavras quando nada, absolutamente, nada, faltar na vossa farta mesa. E já agora abracem os vossos Pais e Mães e recordem as crianças que não têm Pais ou Mães.

Afinal de contas, os culpados são os docentes que não param de vos “castigar” com tarefas, e por esse motivo não vos permitem ultrapassar a “esfera” do conformismo e do vosso próprio bem-estar.

Escrevo estas palavras porque nunca irei desistir de vós. Mas, tudo indica que vocês já desistiram, há algum tempo, dos outros. Tapem a cara, olhem para o umbigo e assobiem, porque agora irão chover mais tarefas… um dia irão chover arrependimentos.

Anónimo disse...

Sr. Great Houdini,

Permita que lhe diga que é de mau tom, menosprezar a opinião dos outros, principalmente quando essa atitude provém de alguém que se esconde por detrás de um disfarce.
As "tretas" que decidiu chamar, principalmente, ao meu discurso honesto, partilhado por alguns amigos da licenciatura, são de lamentar, no entanto, respeito-as.
Visto que o Sr. está com grande vontade de ajudar, associado à sua enorme força de vontade - pelos vistos ainda maior que muitos de nós - permita que lhe peça para se chegar à frente, e mostre que é um exemplo. Afinal de contas, estamos na Universidade para aprender, não estarei correcto?

Saúde,
F.