«O que pode produzir Portugal que o resto do mundo quer comprar?». Esta é
a pergunta que inicia um artigo publicado pelo «Financial
Times», que elogia, por exemplo, o papel higiénico preto português e o calçado
feito por cá.
«O papel higiénico preto favorito de Simon Cowell, produtor
de espectáculos sobre talentos em televisão, e os sapatos usados pela mãe e irmã
da noiva no casamento do príncipe William e Kate Middleton estão entre as
respostas menos esperadas que os exportadores portugueses podem dar».
Um
elogio às exportações portuguesas e aos nichos de mercado que o país consegue
atrair, numa altura em que, caído nos braços da ajuda externa, precisa muito de
uma escalada sustentável dos bens vendidos ao estrangeiro para equilibrar as
contas.
As exportações têm sido, de resto, o motor da economia. O seu ritmo de
crescimento «acelerou significativamente», como aponta o FT, «reduzindo o défice
comercial e oferecendo um horizonte de esperança a um país mergulhado numa
recessão profunda, lutando contra um desemprego recorde e que enfrenta um futuro
incerto».
Nos primeiros três meses de 2012, as exportações cresceram
11,6% as importações baixaram 3,3%. O déficit comercial baixou 38% em termos
homólogos, de 4,35 mil milhões de euros para 2,68 mil milhões.
Fontes: http://www.agenciafinanceira.iol.pt
Telma Monteiro Nº27823
sexta-feira, 1 de junho de 2012
O «Made in Portugal» já vale muito!
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