No próximo dia 5 de Dezembro de 2005 no pólo IV da Universidade da Beira Interior, vais poder ter a oportunidade de ter muito por muito pouco. Para isso basta ires ao Al-Bazar onde podes encontrar uma panóplia de produtos. Participa nesta iniciativa estaremos então à tua espera na entrada do pólo Ernesto Cruz. Uma iniciativa Trifles 4U.
quarta-feira, 30 de novembro de 2005
A ilusão Pinóquio (ou "o tamanho interessa?")
Parece que estão agora a descobrir que a beleza corporal pode ser um fenómeno bem mais complexo do que se imagina.
Apesar das considerações de Umberto Eco, a forma como avaliamos a nossa própria formosura não depende apenas dos padrões de beleza que nos guiam (resultem estes ou não do tempo em que vivemos).
Investigadores ingleses concluiram que a maneira como percebemos o tamanho do nosso corpo depende da forma como o cérebro de cada um funciona.
Pelos vistos o sentirmo-nos gordos ou magros é também uma questão de percepção.
Será isto de alguma forma relevante para o marketing?
RGR
P.S. Já agora, novidades do Abrideias?
terça-feira, 29 de novembro de 2005
A Minha Mensagem de Natal
Estimados BIN
O Natal deve ser celebrado, com felicidade, todos os dias do ano.
Uma Santa Mulher, de nome Madre Teresa de Calcutá, escreveu um dia que, para conseguir a felicidade existem segredos simples que passo a transcrever:
O dia mais belo: hoje.
O maior obstáculo: o medo.
A coisa mais fácil: equivocar-se.
O maior erro: deixar-se arrastar.
A raiz de todos os males: o egoísmo.
A distracção mais bela: o trabalho.
A pior derrota: o desalento.
Os melhores mestres: as crianças.
A maior felicidade: ser útil aos outros.
O maior mistério: a morte.
O ser mais perigoso: o mentiroso.
A oferta mais bela: o perdão.
A sensação mais bela: a paz interior.
A arma mais eficaz: o sorriso.
O melhor remédio: o optimismo.
A maior satisfação: o dever cumprido.
A força mais poderosa: a fé.
O mais formoso de tudo: o amor.
Depois de mais um dia de trabalho,
partilho estas palavras simples e profundas
e apresento os meus votos sinceros de um Feliz e Santo Natal.
Saudações Natalícias
João Leitão
No meu tempo...não era assim. Ai não, não!
A Duracell apresentou o terceiro estudo sobre brinquedos, o “Toy Survey 2005”, onde são revelados os hábitos das crianças no que se refere a preferências de brincadeiras e de brinquedos, assim como a opinião dos pais sobre o consumo em presentes para as crianças.
Este estudo, realizado em nove países, revela que apesar das crianças receberem em média 8 a 9 brinquedos no Natal, os pais portugueses gastam cerca de nove euros por brinquedo, o último lugar na lista europeia do orçamento despendido para compra de brinquedos.
No que se refere às crianças, o primeiro lugar do top de preferência de brinquedos das crianças portuguesas (e limitado às novidades que algumas marcas disponibilizaram para o estudo) foi para uma pista de automóveis, a Tecnitoys – SCX Digital System.
Outra das conclusões prendem-se com o facto das crianças portuguesas optarem cada vez mais por brincadeiras dentro de cada, sendo a televisão a eleita pela maior parte (28%) como passatempo preferido, em comparação com a média europeia de 11%. Estes valores explicam o facto da televisão ser o líder de influência na compra e no conhecimento de novos brinquedos (89%).
Fonte: Meios e Publicidade
segunda-feira, 28 de novembro de 2005
Caros colegas de Marketing, disponibilizamos desde já as datas do torneio de futsal a ter lugar no pavilhão nº1, da UBI. Pedimos que os respectivos elementos das equipas se encontrem com os colegas Francisco Silva (4ºano) ou Hugo Oliveira (3º ano), para proceder ao pagamento da respectiva inscrição.
Data Hora Equipas
22/11/05 23:00 h Lokomotiv vs Tsunami
23/11/05 19:00 h Galácticos do Mé vs Caloiros
28/11/05 20:00 h Lokomotiv vs Caloiros
30/11/05 19:00 h Galácticos do Mé vs Tsunami
05/12/05 20:00 h Caloiros vs Tsunami
07/12/05 19:00 h Galácticos do Mé vs Lokomotiv
ATENÇÃO: Todos os elementos das equipas devem comparecer no pavilhão 30 minutos antes da hora marcada para o jogo.
Quanto ao torneio feminino, pede-se ás equipas que formalizem a sua inscrição junto da organização.
Núcleo
sábado, 26 de novembro de 2005
João Feitor ganhou. Parabéns
Hoje foi sem dúvida um dia especial. Um daqueles dias que nem uma vida é suficiente para apagar. Que o diga o João Feitor. Sim, porque ele é a estrela do dia.
Foi no encontro de alunos da Semana Nacional do Marketing, que o nome da Universidade da Beira Interior subiu ao lugar mais alto do pódio pela mão do João.
Depois de ter já escrito duas frases, o João não parou, seguindo o seu instinto escreveu uma terceira, e foi assim que ganhou o prémio respeitante à melhor frase do programa Imagens de Marca, do canal SIC Notícias, com direito a passar 15 dias na companhia da equipa do programa.
É verdade que o mérito é todo dele, mas não posso deixar de sentir que aquele prémio é, de algum modo, algo de todos e para todos nós, para todos os que, dia a dia, alunos e professores, se esforçam para fazer da licenciatura em marketing da UBI a melhor licenciatura em marketing do país.
Já tive o prazer de lhe dar os parabéns pessoalmente, mas quero aproveitar este espaço, para publicamente, e mais uma vez, dar-lhe os parabéns e agradecer todo o trabalho por ele desenvolvido no apoio às actividades desenvolvidas pelos professores e alunos do curso de marketing. Vocês sabem do que estou a falar.
Como diz o Prof. João Leitão, é bom para o João, é bom para a imagem de marca do curso, e consequentemente é bom para todos. Por isso quando virem o João, não se esqueçam de lhe dar os parabéns, ele merece!
Para terminar, faço votos que este seja o primeiro de muitos prémios.
Paulo Duarte
sexta-feira, 25 de novembro de 2005
Parabéns ao João Feitor
Pois é, esta tarde, a minha colega Prof. Helena Alves informou-me, via SMS, que o João Feitor ganhou o prémio respeitante à melhor frase do programa Imagens de Marca, do canal SIC Notícias, com direito a passar 15 dias com a equipa do dito programa.
Parabéns João!
É bom para si, para a brand image da licenciatura de Marketing e para a UBI.
Há que continuar, mais e melhor é o que desejo para todos nós.
Saudações BIM
João Leitão
O xadrez do Marketing
Um prestigiado xadrezista holandês, Hans Ree, conta uma história que a todos diverte e dispõe bem: Numa loja de Amesterdão, estava um tabuleiro de Xadrez na montra, com as respectivas peças dispostas ao contrário. Como o leitor mais versado nas artes do nobre jogo sabe, fica a casa branca à mão direita de ambos os jogadores, regra ditada pelas leis do jogo e da simetria. Ree, ao passar pela tal loja e ao dar com o erro do lojista, entrou. Falou com o proprietário, fez-lhe saber que trilhava ínvios caminhos e quis-lhe emendar os lamentáveis lapsos, para ouvir uma inesperada resposta: "Pensará o senhor que é o primeiro pedante a entrar na loja para me elucidar? Pois saiba que muitos o fizeram já e todos alguma coisa compraram, que para isso tenho eu os dotes de vendedor. Com o tabuleiro assim montado, em jeito de engodo, não me faltam xadrezistas dentro da loja". Eventualmente Ree terá, que remédio, comprado algo!
Será que é por isso que hoje vi escrito na montra de uma loja: Grandiozos Saldos Natalissios?
Já sabem: Não entrem...
EcoMkt
quinta-feira, 24 de novembro de 2005
Marketing Público: Reeducação das gerações vindouras
Estimados BIM
Perante os factos que abaixo transcrevo é caso para reivindicar a necessidade de implementar uma estratégia de Marketing Público, por parte das entidades responsáveis (públicas e privadas), que se paute pela reeducação das gerações vindouras, em matéria dos malefícios associáveis ao consumo de drogas (leves ou pesadas) e também aos custos acrescidos em termos do financiamento dos sistemas nacionais de saúde e de assistência social.
O futuro está nas nossas mãos, por este motivo assumo a responsabilidade de deixar alguns dados para reflexão, dentro do contexto europeu referente ao consumo de drogas.
Panorama geral: Relatório de 2005.
Serão bem-vindos os vossos feedbacks, designadamente, algumas formas de acção: mais eventos desportivos, formações outdoor, em espaços sem fumo, ou encontros de sensibilização para esta dura realidade.
Que tal umas caminhadas ou uns brainstorming serranos???
Saudações BIM
João Leitão
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O relatório de 2005 do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT) sobre «A Evolução do Fenómeno da Droga na Europa», hoje divulgado em Bruxelas, revela que nove milhões de europeus já consumiram cocaína, sendo que a «cannabis» continua, no entanto, a ser a droga mais consumida. O relatório do OEDT, com dados de 2003, refere-se aos 25 Estados-membros da UE, à Noruega e a três países candidatos (Bulgária, Roménia e Turquia).
Como avança a Lusa, a «cannabis» é a droga mais consumida em toda a Europa, onde 62 milhões (20% da população adulta) já a experimentaram ao longo da vida, mas a cocaína aparece logo em segundo lugar, apontando as estimativas do OEDT que mais de nove milhões de europeus já tenham consumido esta substância.
O consumo de cocaína regista-se principalmente entre os jovens adultos (15-34 anos), sexo masculino e residentes nas zonas urbanas, diz o OEDT. Os países que registam maior consumo são a Espanha e o Reino Unido, com mais de quatro por cento de consumo entre os jovens adultos no último ano.
Apesar deste panorama, a «cannabis» continua a ser, de longe, a droga mais consumida em toda a Europa. Mais de 20 milhões (seis por cento da população) consumiram no último ano e cerca de 9,5 milhões (quatro por cento da população) são classificados como consumidores actuais, refere o OEDT. Segundo o OEDT, o Reino Unido é o país com maior consumo de «cannabis» (19,5%). No entanto, outros países estão a aproximar-se, registando a República Checa 22,1%, a França 19,7% e a Espanha 17,3%.
No que se refere a outras drogas, os dados do OEDT referem também uma tendência para o crescimento do consumo de «ecstasy» e anfetaminas entre os jovens adultos na maioria dos países da UE.
Fonte: Portugalmail
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Tryvertising
A palavra final não é mais que a junção de duas palavras inglesas: “try” e “advertising”. Uma forma de fazer publicidade, em que a palavra de ordem é a “experimentação”. Levar o consumidor a experimentar determinado produto ou serviço de forma descontraída, sem se sentir pressionado pela marca. A partir daqui, essa mesma marca pode não só conquistar mais um potencial cliente como acreditar que o “passa-a-palavra” irá reforçar o seu volume de vendas… e a própria notoriedade. Porque um consumidor satisfeito é o melhor veículo para fazer passar informação.
É o tryvertising, uma forma mais apurada de sampling, que conhece já alguns exemplos em vários mercados. Em Portugal, os primeiros passos estão a ser dados por marcas do sector automóvel.
Ex. A Apple deixa potenciais interessados no iTunes ouvir uma música durante 30 segundos, enquanto o Amazon permite a leitura do primeiro capítulo de um livro online.
Portela
quarta-feira, 23 de novembro de 2005
Marketing do Silêncio
Estimados membros da comunidade BIM
Após termos presenciado... mudos (presumo eu) à auto-demissão do coordenador do Plano Tecnológico, o Professor José Tavares, e de mais sete dos seus colaboradores, o Governo quer que os parceiros mantenham o silêncio sobre um dos documentos-bandeira do seu programa.
Para que não se dissemine por todas as camadas da sociedade portuguesa um novo conceito de Marketing do Silêncio, em voga nos mais diversos quadrantes da vida económica, política e social deste jardim à beira-mar plantado, eis que vos deixo um documento síntese que podem ler em silêncio e, posteriormente, reflectir e opinar:
O Plano Tecnológico.
A bem do nosso futuro, venham de lá essas reflexões críticas.
Saudações académicas
João Leitão
Push Poll
Para quando as "push polls"?
Guiado pelo meu último passatempo (sedentário é verdade, mas para desporto, tenho a actividade que alguns me conhecem), navego por blogs de toda a índole e abrangência. Descobri um novo termo (pois é verdade, sou noviço no Marketing) que me despertou bastante interesse, mais não seja pela sua ligação quase exclusiva à política, outra das minhas paixões.
Passo seguinte: Investigação
Google daqui, Sapo dali, Clix de acolá e descobri algumas definições do mesmo da expressão que traduzida par a língua de Camões (correndo o risco de uma má tradução), não é mais que: “convencer a votar”.
Mantendo então o conceito origem (fonte) aqui fica:
"Push Poll" is a telemarketing technique in which telephone calls are used to canvass vast numbers of potential voters, feeding them false and damaging "information" about a candidate under the guise of taking a poll to see how this "information" effects voter preferences. In fact, the intent is to "push" the voters away from one candidate and toward the opposing candidate. This is clearly political telemarketing, using innuendo and, in many cases, clearly false information to influence voters; there is no intent to conduct research.
Passo seguinte: Exemplos?
Muito falado foi o do alegado uso de "push polls" contra John McCain por parte da campanha Bush:
Voters in South Carolina were reportedly asked "Would you be more likely or less likely to vote for John McCain for president if you knew he had fathered an illegitimate black child?", an allegation that had no substance, but planted the idea of undisclosed allegations in the minds of thousands of primary voters. McCain and his wife had in fact adopted a Bangladeshi girl.
Seria a pergunta inofensiva?
Ultimo passo: Então e por cá? Já temos “disso”?
Correndo o risco de ferir sensibilidades politicas, já temos sim senhor. Este panfleto foi distribuído no dia antes das eleições autárquicas, em bairros socialmente desfavorecidos de Lisboa:
Romeu Afonso
Marketing Desportivo: Benfica Vs Sporting
Porque tenho uma paixão imensa pelo futebol e claro está: por um clube, mas porque não tenho nenhuma “clubite aguda”, decidi publicar este texto que depois de ler umas quantas vezes não consigo encontrar muito que contestar e assim sendo fico à espera que alguém encontre. Espero que comentem, digam o que pensam e acrescentem mais coisas, para quem sabe fazer um novo texto.
(Retirado de um qualquer blog – são tantos que perdi a fonte)
Escrevia um senhor que diz ter como profissão: o Marketing
“Há dias, na rua, vi um amigo que sofre de paralisia cerebral a coxear pela estrada fora, com a boca aberta e os olhos tortos, a mão suspensa junto ao peito e com um boné e uma t-shirt vermelha do Benfica, que dizia: "Ser do Benfica é ser Diferente!".
O que é uma grande mentira!
Pois é, o mau marketing é característico do Benfica.
O Sporting tem mais classe, tem cartazes que dizem "o regresso dos indomáveis" ao melhor estilo de Hollywood e provavelmente alusivo às dificuldades do Peseiro em controlar o balneário da equipa. O Benfica tem o Media Market e o Fernando Mendes a fazer publicidade para o povo.
O Sporting tem a Game Box. O Benfica o Kit Novo Sócio.A claque do Sporting chama-se Juve Leo, em latim erudito. A do Benfica chama-se NoNameBoys, o que é verdade, visto que a maior parte são ilegais ou marginais sem documentos. O único latim erudito que o Benfica tem está no logo (uma roda de bicicleta com uma águia e muitas mais coisas) e num perfume que se chama "Unum"...
O Sporting tem presidentes com curriculum, o Benfica tem presidentes com cadastro.
O estádio do Sporting é uma obra do pós-modernismo, uma obra de autor. O do Benfica é uma “cesta” vermelha grande de cimento que baste para acomodar o numeroso povão.
O ídolo do Sporting chama-se Sá Pinto. O do Benfica chama-se Mantorras. Os cânticos do Sporting são coisas em francês, cheias de allez, como "Todo o estádio a cantar, todo estádio a dançar, lá lá lá lá lá allez Sporting allez, allez Sporting allez, só eu sei, porque não fico em casa...".
Os do Benfica são "S.L.Bêeee. S.L.Bêeee S.L.B. S.L.B. S.L.B. Glorioso S.L.Bêee Glorioooso SLBêee" ou então "BENFICA *tum tum tum tum* BENFICA *tum tum tum tum* BENFICA".
Conclusão:
A comunicação do Sporting é muito superior ao produto!
No Benfica a comunicação é muito fraca, mas suficiente para o segmento-alvo!”
Ah! Para quem não sabe, sou mesmo do BENFICA!
Romeu Afonso
Marketing Ambiental: Moda ou Tendência?
À medida que o lixo se foi amontoando nas lixeiras, as florestas foram desaparecendo e o ar se foi tornando cada vez mais irrespirável, ganhou força uma “revolução” destinada a travar a utilização incorrecta dos recursos.
Em Portugal, contrariamente ao que sucedeu noutros países europeus, a preocupação com as questões ambientais surgiu tarde. A adesão à Comunidade Europeia, em 1986, e o “Ano Internacional do Ambiente”, em 1987, marcaram o início de uma discussão mais séria sobre as questões ambientais (foram anunciadas publicamente as estratégias, as preocupações com a conservação da natureza e os problemas ambientais). Nos anos 90, o tema do ambiente instalou-se definitivamente como “preocupação” na opinião pública Portuguesa, proliferaram decretos e foram adaptadas algumas directivas europeias.
A consciência e as preocupações ambientais do consumidor começaram a ser mais visíveis. Numa tentativa de se protegerem e protegerem o Planeta, os consumidores tendem a liderar uma nova tendência denominada de “consumismo ambiental”, que defende a compra de produtos verdes em detrimento dos produtos convencionais. Consequentemente, as empresas começaram a responder com mais consistência a esta tendência, procurando atender às necessidades dos seus clientes através da oferta de produtos mais saudáveis e estabelecendo-se como “amigas do ambiente”.
Nesta “nova” era do marketing, os produtos passam a ser avaliados com base, não apenas, no desempenho ou no preço, mas também tendo em conta a responsabilidade social dos produtores. O conceito de “valor” passa a incluir a salubridade do produto e da embalagem, e a imagem de qualidade passa, pois, a estar associada ao impacto ambiental.
Assim, o marketing ambiental deverá ser assimilado pelas empresas como uma ferramenta estratégica. A perspectiva de aumentar a quota de mercado é apenas um dos inúmeros benefícios potenciais que a sua prática pode trazer. Os gestores de marketing constataram que o desenvolvimento de produtos e processos de produção mais saudáveis ecologicamente, não só fornecem a oportunidade para fazer correctamente as coisas, como podem contribuir para uma melhor imagem corporativa e da marca, economizar recursos financeiros e abrir novos mercados.
Actualmente as empresas vêem-se confrontadas com a necessidade de dar uma resposta rápida face aos novos interesses ambientais dos consumidores. Nos EUA, muitos profissionais de marketing, sobretudo os das indústrias de produtos químicos, petrolíferas e de produtos de limpeza doméstica, já se aperceberam desta realidade. Desenvolveram estratégias de comunicação agressivas e estabeleceram sistemas administrativos para garantir que a sua oferta seguia as normas regulamentadoras e os interesses dos consumidores. Outras empresas, pelo contrário, têm sido lentas numa resposta, alegando que o consumo ambiental “não passa de uma moda”.
Também na Europa, as empresas têm vindo a adoptar uma postura mais verde. Por exemplo, em países como a Alemanha, Suíça, Itália, França, Holanda e Reino Unido, onde desde há muito tempo que os resíduos sólidos são uma questão crítica, foram criados programas de redução e separação de lixos. Por sua vez, os Japoneses poderão surgir como líderes em tecnologia ambiental neste século, uma vez que criaram tecnologias avançadas de prevenção da poluição e conservação de energia.
Conclui-se assim, que as empresas que não ofereçam ao mercado produtos mais seguros e saudáveis, arriscar-se-ão a perder alguma credibilidade juntos dos consumidores mais preocupados com as questões ambientais. Por outro lado, as organizações que forem responsáveis socialmente e que utilizem estratégias de marketing ambiental poderão tirar proveito das inúmeras oportunidades apresentadas pelo consumismo responsável e obter maiores vantagens competitivas. Portanto, esta deverá ser uma tendência (e não uma moda) cada vez mais seguida, e que poderá marcar a diferença entre as empresas!
Arminda do Paço
Universidade da Beira Interior, Departamento de Gestão e Economia
Artigo no Urbi et Orbi
Incorporar o Marketing na Gestão das Cidades
Propomo-nos hoje escrever sobre o tema Marketing das Cidades, numa época em que as cidades enfrentam importantes desafios, e recorrem a conceitos e ferramentas de marketing com um enfoque similar aos das organizações que operam numa perspectiva de orientação para o cliente.
Tendo em consideração que o conceito fundamental de marketing tem por finalidade identificar e satisfazer as necessidades dos cidadãos, a gestão municipal e a gestão pública, devem orientar-se numa perspectiva de marketing social, que dizer, identificando as necessidades, desejos e interesses dos diferentes públicos alvo existentes na cidade, sempre com a finalidade de proporcionar satisfação da maneira mais eficaz, preservando e realçando o bem estar da sociedade a longo prazo.
Pretender conhecer os desafios que as cidades enfrentam neste século XXI, é uma tarefa estimulante, plena de recompensas, para o que contribui o dinamismo dos próprios habitantes da cidade e de todas as pessoas que diariamente a atravessam, bem como o contributo das empresas, com a sua rede de relações e intercâmbios, que contrastam com a pacatez com que os turistas admiram os seus recursos, históricos, culturais, naturais, patrimoniais, como partes integrantes da diversidade das cidades.
Para conseguir satisfazer as distintas necessidades destes públicos alvo, a cidade encontra-se num contexto competitivo a par com outras cidades, concorrem para atrair investimento e a localização de novas empresas, oferta de melhor qualidade de vida aos seus habitantes, ou concorrerem para obter financiamento, para levar a cabo transformações necessárias nas suas infra-estruturas e equipamentos (culturais, desportivos, recreativos, comerciais), ou ainda para conseguir atrair acontecimentos de todo o tipo, que tragam fluxos económicos para sustentar e melhorar o nível de vida dos seus cidadãos.
A globalização da economia reflecte-se também nas cidades, uma vez que estas, face à melhoria dos sistemas de transportes e das tecnologias da comunicação, competem entre si para atrair novas empresas, que agora procuram localizar-se em novos territórios que reunam as melhores condições, que permitam melhorar a sua competitividade a nível global, valorizando nas cidades aspectos como: a existência de boas infra-estruturas, qualidade de vida residencial, mas também e acima de tudo, mão de obra altamente qualificada.
Face a este contexto, a gestão das cidades necessita de utilizar ferramentas capazes de ajudá-la a atingir os seus objectivos, com menos custos, criando mais valor para os seus públicos alvo, como meio de gerar vantagens competitivas sustentáveis no tempo. Nesta perspectiva, a filosofia do marketing orientada para conhecer as reais necessidades dos clientes, tendo em vista criar e desenvolver produtos ou serviços capazes de satisfaze-los, é uma ferramenta necessária para a gestão estratégica das cidades, no século XXI. Oxalá os nossos próximos responsáveis autárquicos, saídos das última eleições, tenham o engenho e a arte que lhes permite incorporar na gestão da sua cidade os conteúdos da disciplina do marketing.
Mário Raposo
Universidade da Beira Interior, Departamento de Gestão e Economia
Artigo no Diário XXI
Lema do Google: NÃO PRATICAR O MAL
Estimados BIM
Fico bastante satisfeito pela dinâmica revelada pela adição de posts recentes vocacionados para áreas emergentes no Marketing.
Nesta linha, e para quem não conhece, torno público o lema do Google: NÃO PRATICAR O MAL.
Um dos exemplos da aplicabilidade deste lema pode ser constatado na ferramenta: DESKTOP.GOOGLE.
Qual é a novidade?
A novidade é simples e eficiente, dentro de uma racionalidade económica que se pauta por:
(i.) Personalização do serviço;
(ii.) Acesso imediato à informação, entendida como bem público;
(iii.) Criação de datawharehouse;
(iv.) Disponibilização de mecanismos de promoção (vulgo, interactive ad), a preços módicos, isto é, 0,05 €/ad.
Não se trata de futuro, mas sim do cenário presente de uma companhia que teve por alicerce o desenvolvimento de uma tese de doutoramento inacabada (até ao momento, por parte de um dos promotores iniciais do projecto) sobre desenvolvimento de motores de pesquisa.
No que concerne à resposta dos principais concorrentes: Microsoft e Yahoo; interessa seguir os próximos episódios com redobrada atenção. Pois a reacção pode não surgir por via da quantidade, mas sim por via do preço, alicerçada numa lógica de custos marginais decrescentes.
Saudações académicas
João Leitão
Desafio
Sentei-me em frente ao meu computador e fiquei a olhar para a minha protecção de ecrã. É uma daquelas que vem predefinida no Windows, muito estilo básica.
Foi então que me lembrei que poderia lançar um desafio criativo.
Já estão a ver, não é?
É isso mesmo, a criação de uma protecção de ecrã personalizada para o curso de Marketing da UBI.
Estão a pensar que não têm conhecimentos para isso.
Isso também não constitui um problema. Podem fazer a vossa protecção de ecrã no Powerpoint como se fosse uma apresentação que depois fazemos a conversão. Podem utilizar texto, imagem e som.
Não se esqueçam que o objectivo de uma protecção de ecrã, para além de ser atraente é proteger o ecrã, isto é, devem prevalecer cores mais escuras.
Podem submeter as vossas sugestões (alunos e professores) para o meu e-mail. Depois vamos constituir um júri (alunos e professores) para seleccionar as propostas mais criativos para receberem a distinção de "Protecção de Ecrã Oficial da Licenciatura em Marketing da Universidade da Beira Interior"
Bom trabalho
Site da Vodafone no Reino Unido
http://www.vodafonemayfly.co.uk/
By Mp
terça-feira, 22 de novembro de 2005
Marketing Tribal
Foi com a Internet e a possibilidade de criar comunidades online de partilha de interesses (sejam eles quais forem), a partir dos quatro cantos do globo, que nasceu o conceito de Marketing tribal. Mas agora já ultrapassou esta fronteira e é utilizada pelos marketeers como forma de criar uma relação mais emocional e entusiástica com os consumidores. De tal forma, que o consumo se tornou sagrado e os produtos objecto de culto.
O conceito de marketing tribal surge a partir do momento em que é possível estar em contacto com qualquer pessoa, a qualquer hora ou local. Interessa-se pela vertente sagrada do consumo, daí que esteja mais preocupada em saber quais os produtos ou serviços que ligam os consumidores de forma entusiástica e emocional.
Algumas marcas já avançaram no território do marketing tribal, criando comunidades virtuais ou físicas de consumidores; tais como:
Sumol -Cria o conceito capaz de levar os seus consumidores a sentirem-se parte de um grupo. O grupo dos sumólicos foi adoptado por todos os fãs da marca, que desta forma se encontram “unidos pelo sabor”.
Nokia – Ao lançar a N-Gage Arena, a Nokia criou o conceito de comunidade de jogadores de consolas online que já conta com 400 mil membros em cerca de 120 países.
Kit Novo Sócio do Benfica – Ao contrário das marcas de mass market, que tentam criar fortes níveis de emocionalidade com os seus consumidores, os clubes de futebol já têm esse trabalho feito, uma vez que aquilo que une os adeptos e a marca não é mais que pura emoção.
Despeço-me com emoção!
Portela
Preparem-se para a SELVA ! ! !
Este é um problema que não nos afecta somente a nós, como se pode constatar neste artigo… no entanto cabe-nos a nós interioriza-lo para podermos melhor lidar com ele e tentar inverter esta situação.
Artigo integral em:
http://www.elpais.es/articulo/elpdompor/20051023elpdmgpor_1/Tes/
La generación de los mil euros
Pertenecen a la generación más preparada de la historia de España. Rondan la treintena, son universitarios y saben idiomas. Pero los bajos sueldos, la sobreabundancia de titulados y los cambios sociales les han impedido llegar a donde pensaban llegar. Comparten piso; no tienen coche, ni casa, ni hijos y ya se han dado cuenta de que el futuro no estaba donde creían.
Ass: Great Houdini
Ainda o Marketing Experiencial
Para todos os que tenham curiosidade, aqui vos deixo um relatório da Agência Jack Morton com uma avaliação do Marketing Experiencial e os seus resultados.
domingo, 20 de novembro de 2005
Jeropigão
Foi com muito gosto que fiz a montagem do video do Jeropigão realizado na passada quinta-feira. Aqui ficam as imagens, espero que gostem. :)
Já agora os bimkt que organizaram este evento querem agradeçer a todos os que ajudaram e a todos os que participaram.
Para fazerem o download já sabem como é!
Download-Link: http://rapidshare.de/files/7920604/jeropiga_low.wmv.html
Abraço a todos!
NEP-MKT: Marketing Higher Education
Estimados BIM
Mais um post sobre trabalhos de professores de marketing da UBI.
É bom ler e contribuir para a divulgação.
Let's keep working.
Saudações BIM
João Leitão
1. MARKETING HIGHER EDUCATION: STUDENTS' SERVICE EXPECTATIONS
Mario Raposo (Universidade da Beira Interior)
Helena Alves (Universidade da Beira Interior)
Facing a growing competitive environment, higher education
institutions have increased dramatically the competition for
recruiting and retaining students providing a high quality
service as a solution to compete. Frequently, researchers who
have studied the service quality and client satisfaction have
measured it by comparing consumers’ expectations with their
perception of the provided service. This study was undertaken to
provide data for analysing students’ expectations when they
enter University, as well as to know which influences origin
those expectations at the beginning of undergraduate studies.
Then these expectations were compared with student’s service
perceptions after one year of study. An analysis between expected
service and service received is maid and the results shown that
the gap between those, is great in aspects mainly directly
related to educational service. A factorial analysis shows that
service expectations are mainly formed around the dimensions
related to aspects of learning and career, reputation of the
University and how the support services are delivered by staff.
Keywords: Service expectations, service quality, higher
education, marketing
JEL: A20 A23 M31
Date: 2005-11-15
URL: http://d.repec.org/n?u=RePEc:wpa:wuwphe:0511005&r=mkt
sexta-feira, 18 de novembro de 2005
Aprender com os alunos
Para o José Costa... e outros BIM interessados no tópico
Aprendi com a sua dica. Mais, segui a sua dica e em colaboração com a Webmaster do site do Departamento de Gestão e Economia, já estamos a gerar relatórios sobre o mesmo.
É deveras interessante o sistema disponibilizado de forma gratuita pelo GOOGLE. No momento próprio serão divulgados os resultados das primeiras análises.
A questão da gratuitidade do serviço é aquela que me desperta o maior interesse!
Em 2002 escrevi um editorial no South African Journal of Information Management (SAJIM)
http://general.rau.ac.za/infosci/raujournal/default.asp?to=editvol4nr2
onde defendi que, tendo por referência o caso do browser gratuito:
Information goods establish an interaction between two fundamental, but complementary elements: information (including software) and supporting infrastructure (hardware). This relationship provides the likelihood of strongly dependent utilities that originate from the interaction between the producer's utilities (in a conscious way) and consumer's utilities (in a non-deliberate conscious way), which contribute to a large degree of mutual satisfaction. In fact, a browser has three basic features of typical public goods. Firstly, it is invisible and independent of the quantity consumed by a set of consumers. It is always possible to add additional users, while more users will not reduce the degree of individual or collective satisfaction of the initial set of users. Secondly, a browser makes exclusion impossible, since the quantity produced by these information goods has to be accessible to the additional users who wish to use it. Thirdly, the integrated functioning of the World-Wide Web makes the rejection of this kind of information goods impossible, since there is a certain level of necessity for all the current users of the Web to use a browser.
Reequacionando a questão então apresentada, a meu ver, interessa portanto compreender a lógica subjacente à oferta gratuita do Gooogle Analytics.
Será a exploração da natureza de bem público deste Sistema de Informação de Marketing (SIM)?
Ou será a formação de lucro associada ao tratamento da Datawarehouse que depois poderá ser transaccionada por segmentos de clientes-tipo?
Aguardo o vosso feedback
Saudações BIM
João Leitão
jleitao@ubi.pt
Quem sabe mais?
Sabe mais quem estuda muito?
Sabe mais quem usa um bom método de estudo?
Sabe mais quem não ingere bebidas alcoólicas?
Sabe mais quem frequenta as aulas?
Nós (paranóicos) achamos que sabe mais quem é “esperto”, nós achamos que sabe mais quem estuda na véspera, achamos ainda que sabe mais quem não frequenta as aulas e que não participa nas mesmas. Será tudo isto uma “mentira”? Será paranóia nossa? Será que Deus vê tudo o que se passa nesta academia? Para nós Deus não vê tudo o que se passa nesta universidade …enquanto Deus pisca os olhos acontecem fenómenos estranhos e inexplicáveis…
Será que as notas correspondem ao nível de sabedoria de cada um? Ou será que tira melhor nota quem for mais “esperto”?
O nosso conforto é sabermos, que num futuro próximo a “esperteza” académica vai reflectir-se a nível profissional.
Aguardamos comentários dos “espertos” e dos restantes.
Despedimo-nos com gentileza e humildade!
quarta-feira, 16 de novembro de 2005
Atenção ao Jeropigão
Já ouviram Quinta-feira é dia de Jeropigão!!! Das 21:00h até haver "energia"! No pavilhão multi-usos do Oriental de São Martinho.
Castanha da melhor qualidade, geropiga totil bacanória, preços imbatíveis, ambiente incomparável! Festa à Marketing, para toda a comunidade.
Se encontrarem um Jeropigão com preços mais baixos devolvemos a diferença!
Diálogo entre universitários, num qualquer magusto menor da cidade:
- Tem que haver uma maneira de comer castanhas e beber geropiga mais barato e com mais classe?
- Só conheço uma maneira!
- Só!!!
Não se esqueça Quinta-Feira é dia do Jeropigão!!! E isto não é só publicidade é mesmo a verdadeira loucura!
Ass: Organização do Jeropigão
Não faltes ao Jeropigão!!!Senão...
Preços da Cachucha e não só no Jeropigão
Quinta-Feira o Jeropigão vai arrasar!!! Temos a diversão dos tempos modernos e os preços do tempo da Maria Cachucha e não só ... A Maria Cachucha trouxe os seus netos solteiros ( poderão ser leiloados !!! )
Para kem tem teste com o professor Leitão
treine a sua capacidade de negociação
no nosso leilão
no grande Jeropigão
mas sem distracção
pois podes sair borrachão!!!
Ass: Organização do Jeropigão
terça-feira, 15 de novembro de 2005
Google Analytics
Andava eu pela net quando descobri uma ferramenta (software) baseada na estatística que penso ser uma preciosidade, especialmente para nós enquanto futuros profissionais do Marketing, nomeadamente no que respeita à recolha de dados/informação com custos associados(quase) "inexistentes"!
É só dar uma vista de olhos em:
http://www.google.com/analytics/
Saliento dois parágrafos:
"Google Analytics tells you everything you want to know about how your visitors found you and how they interact with your site. You'll be able to focus your marketing resources on campaigns and initiatives..."
"Google Analytics gives us an opportunity to invest in our advertisers and everyone else who wants to create quality content on the web. Instead of spending money on web analytics, you can focus on creating targeted, ROI-driven marketing campaigns, and on improving your site design and content."
Agora deixem cá ver se eu percebi bem a matéria das Estudo do Mercado. E a pergunta vai para o professor Ricardo Rodrigues ;)
Será esta também uma forma inovadora de auditoria?
Saudações BiMarketer's
O aluno
José Costa
Universidades Empreendedoras
No próximo dia 2 de Dezembro, pelas 14.30 horas, terá lugar, na Universidade da Beira Interior, Pólo das Ciências Sociais e Humanas, anfiteatro 7.21, uma conferência no âmbito do projecto OBSEREGIO – Observatório Transfronteiriço de Avaliação do Impacto das Universidades no Tecido Regional, financiado pelo Programa de Iniciativa Comunitária INTERREG IIIA – Cooperação Portugal/Espanha. A conferência abordará a temática do papel das universidades no desenvolvimento das regiões a nível do empreendedorismo, da inovação e do crescimento económico. Contará com a presença do Prof. Roy Thurik, da Erasmus University Rotterdam, especialista internacional na área do empreendedorismo e do crescimento económico, bem como de oradores espanhóis, que apresentarão os dados do relatório GEM da Extremadura (Global Entrepreneurship Monitor) e o papel da universidade empreendedora."
Esforço colaborativo em:
http://empreender.blogspot.com/
Saudações académicas
João Leitão
O Marketing político e as Presidenciais 2006
Sabendo que este artigo seria publicado entre dois actos eleitorais (autárquicas e presidenciais), considerei interessante dedicá-lo ao marketing político.
Mas afinal o que é isso do marketing político? Na verdade muitos, inclusive a generalidade dos políticos, confundem marketing político com marketing eleitoral e propaganda eleitoral.
Concretamente, o marketing político está relacionado com a formação da imagem a longo prazo. É utilizado por partidos e políticos que desejam projectar-se publicamente. Já o marketing eleitoral funciona a curto prazo e compreende o esforço de movimentação da máquina partidária e do candidato para a sua eleição. É composto, basicamente, por campanhas de propaganda criadas numa dada conjuntura, para eleger um candidato.
Sendo a propaganda eleitoral a face visível do marketing político, não admira que para muito eleitores tudo se resuma a ela. Mais grave ainda é que alguns políticos pensem de igual modo, sinal claro da sua atitude face às pessoas que os elegeram.
No contexto da política, comunicar é essencial, tornando-se num vício, quase uma obsessão. No entanto, é necessário ter consciência de que a comunicação em doses adequadas é um medicamento, mas, em doses elevadas, pode ser um veneno fatal. Que o digam Pedro Santana Lopes ou Avelino Ferreira Torres. É claro que é necessário comunicar, mas pior do que não fazer propaganda é fazê-la em demasia, pois tomar da palavra a todo momento banaliza a imagem do político e as suas propostas. É preciso saber escolher o momento certo e falar com muita moderação. O segredo de uma boa comunicação está nos detalhes, na coerência do conteúdo e na moderação aplicada pelo comunicador.
Parece-me que o Bloco de Esquerda pode constituir um exemplo da aplicação de marketing político. Independentemente de se concordar ou discordar da sua ideologia e posições, soube criar uma imagem coerente que tem vindo a desenvolver proveitosamente, a julgar pelos resultados, ferida apenas por alguma falta de moderação em determinadas intervenções.
Num mercado competitivo, composto por dois agentes básicos: candidato e eleitores, é fundamental compreender que o candidato deseja informação para criar programas políticos moldados aos anseios dos eleitores, mas principalmente o seu voto para chegar ao poder. Por seu lado, o eleitor deseja do candidato uma boa comunicação e o cumprimento das promessas eleitorais.
Os estudos realizados sobre a motivação dos eleitores indicam que o voto é influenciado por três componentes: (1) a ideológica, inerente aos ideais e convicções expressas pelo partido; (2) a política, governada pela relação ou afinidade pessoal entre o candidato e o eleitor; e (3) a eleitoral, que resulta da percepção formada pelo eleitor durante a campanha. Ao marketing político compete pois uma intervenção global, abrangendo as três componentes, enquanto a propaganda se concentra na eleitoral.
A importância da componente política foi destacada nas última autárquicas por Valentim Loureiro, Isaltino Morais e Fátima Felgueira, que demonstraram como a relação pessoal com os eleitores pode ser preponderante.
Olhando agora para as presidenciais, o próximo acto eleitoral caracteriza-se por uma elevada personalização das candidaturas em torno da imagem individual do candidato, e sem menosprezar a influência ideológica, acredito que, mais uma vez, à semelhança do exemplo autárquico, a componente política será, também ela, determinante na eleição do próximo Presidente da República. O candidato que melhor cultivar a relação de afinidade com os eleitores, será o vendedor. Talvez por isso haja candidatos que já falam em “campanha afectiva, quase porta a porta”.
Artigo Diário XXI
segunda-feira, 14 de novembro de 2005
A fuga para a frente...
Meus caros BIM
Passo a transcrever uma notícia do Portugal Diário (PD) que me fez reflectir sobre "o actual estado de cousas", em matéria de acesso ao ensino superior público.
Desculpem lá o meu desabafo, mas sem politiquices, é caso para dizer:
MINHA GENTE, VAMOS PARA A FRENTE QUE ATRÁS VEM GENTE!!!
Aguardo o vosso feedback.
Saudações académicas
João Leitão
jleitao@ubi.pt
NOTÍCIA DO PD:
Entrar num curso superior mais tarde e mesmo sem ter terminado o Ensino Secundário, vai ser mais fácil. Na Lei de Bases do Ensino Superior, aprovada em Agosto deste ano, está prevista a «modificação das condições de acesso ao ensino superior para os que nele não ingressaram na idade de referência».
Até agora, quem quisesse ingressar numa Universidade ou Politécnico necessitava de ter concluído o ensino secundário ou, tendo mais de 25 anos, realizar o exame ad hoc para certificar «fazer prova de capacidade para a frequência» de um curso superior. Com a nova legislação, os candidatos já não precisam de esperar. Com 23 anos já será possível realizar os exames.
Mas a prova também será diferente. O exame ad hoc que se realizava até agora é um teste nacional, igual para todos os candidatos, independentemente da área a que pretendiam ingressar. Quando entrar em vigor esta lei de bases, serão os estabelecimentos de ensino os responsáveis por conceber a prova, que será adaptada à área curricular do curso que o candidato pretende.
Além disso, as Universidades e Politécnicos irão também «reconhecer, através da atribuição de créditos, a experiência profissional e a formação pós-secundária dos que nele sejam admitidos».
Segundo o ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o objectivo é «a abertura no acesso ao ensino superior e a criação de condições para que todos os cidadãos possam ter acesso à aprendizagem ao longo da vida e [...] o reconhecimento da experiência profissional no acesso ao ensino superior».
Para Alberto Amaral, director do Centro de Investigação de Políticas do Ensino Superior, «um sistema mais flexível só pode ser positivo», e o único defeito que se lhe pode apontar é mesmo o de a medida ser «tardia».
Para o professor, «o sistema anterior penalizava os alunos e afastava-os» do Ensino Superior, já que todos tinham que ser submetidos a uma «prova geral de português», independentemente da área a que concorriam.
Além disso, tem em conta as «competências adquiridas no mercado profissional», o que é muito importante «num país em que 80 por cento das pessoas têm escolaridade mínima», considera Alberto Amaral.
Esta medida também se revelará «muito útil» para os trabalhadores que queiram adquirir mais formação na sua área, numa altura em que o fantasma do desemprego assombra Portugal, e que cada vez mais, «é dada importância às habilitações académicas».
Questionado sobre se ao passar a selecção para os estabelecimentos de ensino, não haverá o risco de falta de critérios uniformes, o professor recorda que «é assim que se processa o acesso ao ensino superior na maioria dos países. Nós é que temos a mania de querer tudo centralizado». «As universidades vão tentar captar estes alunos», o que será «um incentivo à formação dos portugueses».
Mas o professor não exclui a responsabilidade do Governo nesta matéria. Primeiro é preciso alterar o sistema de financiamento do Ensino Superior, para que «as universidades não tentem captar alunos só para receberem mais dinheiro». E depois, é preciso um acompanhamento governamental para que a medida seja implementada de forma correcta.
Esta Lei de Bases já foi aprovada, e espera agora que o Governo proceda à regulamentação do calendário de aplicação e estabelecimento de um regime transitório.
sexta-feira, 11 de novembro de 2005
Esforço colaborativo para o NEP-MKT
Estimados BIM
Em primeiro lugar, quero agradecer aos alunos do 1.º ano de MKT que subscreveram o serviço NEP-MKT, no âmbito da realização da Tarefa 3.
Para os que optaram por não subscrever, aqui deixo o link (ver o terceiro link: lista de MKT) para terem uma segunda oportunidade de integrar um esforço colaborativo de voluntários nacionais e internacionais para a disseminação do conhecimento científico nas áreas de Gestão, Economia e MKT.
O que é a RePec?
http://repec.org/
O que é o NEP?
http://nep.repec.org/
E para subscrever a lista de MKT?
http://lists.repec.org/mailman/listinfo/nep-mkt
And the last but not the least, dê uma forcinha para que os trabalhos de professores de MKT, e não só (ver também o trabalho do Professor Osório, na mesma série), venham a assumir o primeiro lugar do ranking (aqui é possível ter DOIS PRIMEIROS), efectuando o download dos trabalhos e lendo os conteúdos respectivos (em PTE)!
Ranking:
http://logec.repec.org/scripts/seritemstat.pl?h=repec:wpa:wuwphe
Download do texto:
http://econpapers.repec.org/paper/wpawuwphe/0509009.htm
É mais uma forma de colocar o curso no mapa mundial de universidades!!!
Sim, porque há quem, trabalhe THE POSITIVE BRAND IMAGE da UBI e das licenciaturas ministradas no DGE!
Até à próxima
João Leitão
jleitao@ubi.pt
quinta-feira, 10 de novembro de 2005
Video Da Latada
Boas,
Aqui deixo o link para fazerem o download do video da latada (11ªCompanhia :))...
Este video tem uma qualidade um pouco baixa, mas também só tem 13mb. Amanhã ou para a semana vai andar a circular entre o pessoal um DVD com o video em alta-qualidade para quem quiser coipiar.
http://rapidshare.de/files/7450764/Latada_Low.wmv.html
Para fazerm o download só tem de abrir a página e depois:
- No final dessa página está uma tabela onde devem carregar em FREE,
- Depois esperam que essa página carregue e no final dessa página vai aparecer:
Download: Latada_Low.wmv (é só ccarregarem no botão direito do rato e fazer "guarda como")
by João Feitor
quarta-feira, 9 de novembro de 2005
Gestão de Vendas
Já está disponível a matéria teórica dos capítulos 1 e 2 na área de apoio à disciplina.
Bom estudo.
Paulo Duarte
Pois a Ana foi para Leon
Pois a Ana foi para Leon
do Tortosendo candeas queimar,
nós, as meninhas, punhemos de andar
con nossas madres, e elas enton
queimen candeas por nós e por si
e nós, meninhas, bailaremos i.
Pero de Viviãez, cantiga de amigo
Ou como diria D. Dinis, o marketer plantador de caravelas, "Ai Deus e u é?"
terça-feira, 8 de novembro de 2005
Isto é verdade, não é só publicidade?
A empresa escolheu uma pessoa com bastante notoriedade, o apresentador da RTP Jorge Gabriel, para dar cara à campanha. Uma pessoa com notoriedade e de confiança para os telespectadores, como convém (não chegaram já a dizer que ele é o neto que todas as avós gostariam de ter?).
Para além da cara famosa, o Jumbo (ou a agência de publicidade responsável) deu um formato diferente à campanha, que se apresenta de forma algo interactiva. Por um lado, os spots televisivos são gravados “ao vivo”, em hipermercados reais onde clientes reais circulam e compram. E dado o aspecto das imagens e o serem “ao vivo”, até dá impressão que é uma transmissão directa, que o Jorge Gabriel está naquele preciso momento no hipermercado a falar com as pessoas, embora de facto não esteja. É só impressão.
Por outro lado, a interactividade também se traduz no desafio que o Jumbo lança aos seus clientes – apresenta-se o preço promocional de um ou mais produtos com um determinado prazo de validade e desafiam-se os telespectadores a durante esse prazo apresentarem talões de compra desses produtos com preços mais baixos, seja de que loja for. Conseguindo apresentar um preço mais baixo, o telespectador seria generosamente recompensado.
No fundo, uma campanha inovadora, chamativa e, parece-me, potencialmente eficaz. Para quem ensina e investiga a ciência do Marketing estas características só podem ser motivo de satisfação.
Tudo estaria portanto, bem, não fora, no entanto, o final escolhido para os spots da campanha. Talvez por saberem que esta tem qualidades, os autores entenderam que ela é “a” campanha, que é completamente diferente das outras. E que ao contrário de todas as outras, não pretende enganar ninguém. Daí o slogan “Isto é verdade, não é só publicidade”.
Ora este slogan é inaceitável. Estes senhores estão a dizer-nos que a publicidade não é verdade. O que é o mesmo que dizer que publicitar é enganar. E que toda a gente sabe disso e o aceita, deixando-se enganar.
Mas eu sei que não é assim e não aceitaria se o fosse. A publicidade está ao serviço do marketing das empresas, e o marketing começa e acaba com os desejos e necessidades do consumidor. Não se vai ao encontro dos desejos e necessidades dos consumidores enganando-os. Os autores desta campanha devem achar que os consumidores são tolos, para não dizer pior. Como se as pessoas pudessem ser enganadas sistematicamente pela publicidade, sem nunca perceberem o engano e sem nunca reagirem a esse engano. Se eu me sinto enganado numa loja procuro outra.
Tal como em todas as profissões e actividades, também na publicidade trabalham pessoas sérias e honestas bem como pessoas ardilosas, enganadoras e sem escrúpulos. No Marketing acreditamos que os consumidores sabem distinguir as acções de umas e de outras pessoas, e que portanto “o crime não compensa”.
Também não deverá compensar esta atitude de “só nós é que somos sérios”. A afirmação é tão grave que, coincidência ou não, o Jorge Gabriel deixou entretanto de a dizer, sendo substituído por um funcionário. Parece aliás que a escolha terá sido fruto de um arroubo criativo mal avaliado. Os autores nem se terão apercebido que ao dizerem que esta campanha é diferente de todas as outras porque é séria, estão implicitamente a dizer que qualquer campanha anterior do Jumbo era “apenas publicidade” tal como eles erradamente a querem definir. E eu não acredito que o Jumbo nos tenha enganado ao longo de todos estes anos. Simplesmente se enganou agora.
“Com o slogan «Isto é verdade, não é só publicidade», estes senhores estão a dizer-nos que a publicidade não é verdade. O que é o mesmo que dizer que publicitar é enganar. E que toda a gente sabe disso e o aceita, deixando-se enganar”
Artigo no Diário XXI
Fotos
Após vários pedidos e uma fantástica recuperação de dados supostamente perdidos num disco flash gravemente ferido, o bimarketing apresenta as fotos do seminário do semestre passado.
Para consultar em:
http://www.dge.ubi.pt/mkpme/fotos.htm
segunda-feira, 7 de novembro de 2005
sábado, 5 de novembro de 2005
sexta-feira, 4 de novembro de 2005
O grande vendedor :)
Um jovem rapaz foi trabalhar para um daqueles grandes Hipers que vendem de tudo (mas tudo mesmo) e ao fim do primeiro dia o chefe pergunta-lhe quantas vendas tinha feito.
- Uma (respondeu o rapaz)
- Uma venda?! Hum, isso é mau porque os meus vendedores normalmente fazem entre 25 a 30 vendas. Ora diz lá de quanto foi a venda?!
- 145.039,25 Euros
- O quê??? Mas afinal o que é que vendeste???
- Ora, primeiro vendi ao freguês um anzol pequeno, depois um anzol médio, e a seguir um anzol grande! Ora com tanto anzol vendi-lhe uma cana de pesca, perguntei onde ia a pesca e ele disse para a costa, claro que lhe expliquei que para a costa era melhor ter um barco, levei-o a secção de barcos de recreio e vendi aquele Silver Espirit com os dois outboards que o fulano até se passou; conversa puxa conversa e ele disse que o carro dele era um FIAT UNO... Claro que precisa é de um 4x4 para puxar o barco; direitinhos ao Stand e vendi aquele "TOYOTA RAV-4" que lá estava.
- Muito bem deves ser mesmo bom para venderes isso tudo a um gajo que só
queria um anzol pequeno!!!
- Qual anzol qual quê!!! O gajo veio comprar uma caixa de TAMPAX para a
mulher e eu disse-lhe: "Já que tem o fim-de-semana lixado, mais vale ir à
pesca!"
Saudações BiMarketer's ;)
O aluno
José Costa
quinta-feira, 3 de novembro de 2005
Tamos em todas!
Competição publicitária contra o HIV/AIDS Staying Alive
Você pode produzir um Anúncio de Utilidade Pública para a TV de 30-60 segundos.
Em seguida, envie o anúncio até 1° de dezembro de 2005.
Os anúncios devem ser enviados para:
OneWorld/Staying Alive HIV/AIDS PSA Competition
OneWorld UKRiver House 2nd Floor
143-145 Farringdon Road,
London EC1R 3AB
Reino Unido
Briefing da competição Staying Alive da OneWorld
Briefing:
Produzir um Anúncio de Utilidade Pública para a TV sobre o tema mulheres, adolescentes e HIV/AIDS. A propaganda pode incluir um dos slogans a seguir. (Veja as regras do formato da competição.)
Objetivo:
Informar e sensibilizar os jovens a respeito das vulnerabilidades de mulheres e adolescentes ao HIV/AIDS e prevenir novas infecções, especialmente entre mulheres e adolescentes.
Público-alvo:
Jovens (15-25) em todo o mundo.
Tema: Mulheres, adolescentes e HIV/AIDS
No começo da epidemia, os homens eram maioria entre as pessoas infectadas com o HIV. Hoje em dia, as mulheres representam aproximadamente 50% de todas as infecções do mundo e, mais precisamente, 64% das pessoas infectadas no mundo em desenvolvimento são adolescentes. O pior de tudo é que muitas mulheres e adolescentes não têm informação de como o HIV é transmitido nem de como a infecção pode ser prevenida. Diferenças econômicas e sociais, além da violência contra as mulheres também as deixam mais vulneráveis.
Pontos importantes
O comportamento de risco de outras pessoas deixa adolescentes e mulheres casadas e solteiras vulneráveis
A falta de poder econômico e social significa que as mulheres têm que confiar na cooperação dos homens para protegê-las da infecção do HIV. Em muitas situações, as mulheres foram infectadas por seus maridos ou parceiros de longa data. Adolescentes casadas são ainda mais vulneráveis por diversos motivos, incluindo a incapacidade de negociar a abstinência, monogamia ou uso de camisinha devido a pouca idade, falta de habilidade e condição subordinada.
Homens e rapazes têm um papel a desempenhar na prevenção da infecção do HIV
Homens e rapazes precisam se envolver em programas de prevenção que ajudam a manter tanto o homem quanto a mulher a salvo da infecção, principalmente porque eles geralmente têm o controle nas relações sexuais. A atividade sexual dos homens tem impacto na vida de sua(s) parceira(s).
A instrução para adolescentes reduz a vulnerabilidade ao HIV
Conhecer como o HIV é transmitido e como prevenir a infecção é uma defesa crucial no combate ao avanço do HIV. Mulheres e adolescentes com conhecimento estão numa posição melhor para entender as complexidades em torno do HIV/AIDS, além de terem perspectivas econômicas melhores de se sustentarem. Mulheres instruídas também têm mais habilidades de negociar o sexo seguro com seu(s) parceiro(s). Instrução é poder.
A violência contra mulheres pode acelerar o avanço do HIV
De 20 a 50% das mulheres e adolescentes relatam que sua primeira relação sexual foi forçada. As mulheres também se arriscam ao serem exploradas pelo tráfico e trabalho sexual. Além disso, quando uma mulher tem relações sexuais contra sua vontade, ela não tem controle sobre a situação e nem sabe se está protegida. A violência e a exploração não devem ser toleradas.
Mais informações em: http://staying-alive.org
by d1s8rd3r
quarta-feira, 2 de novembro de 2005
Há DIAS e dias
E hoje é um desses DIAS.
O 2 de Novembro de 2005 é um importante DIA para um membro do BiMarketing.
Porquê? Perguntam alguns.
Porque hoje um docente de marketing faz anos.
Já lhe deram os Parabéns?
Na impossibilidade de lhe darem os parabéns pessoalmente, podem sempre utilizar o espaço reservado para os comentários a este post.
Muitos Parabéns.
terça-feira, 1 de novembro de 2005
Torneio de Futsal
Caros colegas de marketing, já os gregos diziam: “corpo são em mente sã”. Tendo em conta as discussões deste blog a mente está em forma, quanto ao corpo pretendemos descobrir.
O núcleo vai organizar brevemente um torneio de futsal um masculino e outro para as senhoras. Já estão abertas as pré-incrições, para tal basta enviarem um mail para a e-mail do núcleo (mktubi@hotmail.com). A única limitação é o número máximo de jogadores, sete.
Podem criticar, perguntar ou sugerir à vontade e nós tentaremos estar à vossa altura e organizar um torneio à imagem do nosso curso.
Atreve-te a participar, atreve-te a sugerir, atreve-te a ser MARKETING
Núcleo