quarta-feira, 30 de março de 2011

A importância da percepção

Este vídeo de uma campanha publicitária Inglesa destaca precisamente a importância da percepção.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Intervenção do Dr. Marinho e Pinto - Não é Marketing mas é Portugal!




Estas palavras devem ser ouvidas por todos pois é assim que vai o nosso país!
Pela boca de quem não nos quer enrolar mais e não nos diz que está tudo bem e que é só cortar um bocadinho aqui e pagarem mais um bocadinho ali quando na verdade ganham tempo para encher um pouco mais o pé de meia com o que é nosso!

22834 - FCB

Quais as marcas mais magnéticas em Portugal?

A conclusão é do estudo Brands’ Magnetic Fields 2010, levado a cabo pela quarta vez pela Brandia Central, e que avalia os níveis de confiança, prestígio e identificação dos consumidores com as marcas. De acordo com este estudo, realizado com base em dados de mais de 500 mil consumidores nacionais, a marca de vestuário Timberland conseguiu a pontuação mais elevada, 88% de magnetismo, sendo a melhor na sua categoria (Calçado), seguida da Fly London (86%).


Por categoria, as marcas mais magnéticas são a Luso e Fastio (empatadas na categoria de Águas Minerais Engarrafadas), Nobre (Charcutaria), Pingo Doce (Distribuição Moderna), Adagio (Iogurtes), Vigor (Leites), Nacional (Massas Alimentares), Sagres (Cerveja), Lanidor e Gant (empatadas na categoria de Vestuário), Lameirinho (Têxtil Lar), Caixa Geral de Depósitos (Bancos) e Fidelidade (Seguros). Ainda segundo o mesmo estudo, as categorias Bancos e Cervejas são as que contam com maior concentração de marcas preferidas.

Sofia Rocha Nº27602

Nova agência de RP e marketing institucional

Acaba de chegar ao mercado a Idea Can, uma nova agência de relações públicas e marketing institucional com sede na cidade do Porto e focada num conceito de preço justo. “Os serviços prestados pela Idea Can assentam na premissa de proporcionar aos seus clientes soluções eficazes a custos controlados, através da procura no mercado das opções mais adequadas”, informa Maria João Ribeiro, directora de clientes e novos projectos da agência. A responsável explica que o “objectivo proporcionar um serviço completo de aconselhamento estratégico em comunicação e marketing institucional”, estando “particularmente vocacionados para trabalhar clientes institucionais e as micro e PME, abrangendo especialmente áreas como cultura, ambiente, country branding e marketing territorial, desporto, direito, saúde, ensino, moda e turismo”. A agência, que trabalha nas áreas de comunicação empresarial ou institucional e comunicação de marca ou produto, abrangendo assessoria de imprensa, relações públicas, marketing, branding, organização de eventos, publicidade e design, conta com uma equipa de nove elementos liderada por Henrique Ribeiro, profissional que esteve à frente da operação da LPM em Angola. “Temos uma equipa muito flexível, a estrutura profissional vai muito para além da equipa da Idea Can porque assenta num vasto número de parcerias com outros profissionais e empresas”, esclarece Maria João Ribeiro, acrescentando que “a equipa fixa é composta de nove pessoas, que dirigem as áreas de assessoria de imprensa, branding, relações públicas, design, plataformas web, desenvolvimento de negócios e publicações e conteúdos”. “A direcção de conteúdos é da Paula Branco, a Isolina Martins tem a área de design, e a direcção de clientes e novos projectos está sob a minha responsabilidade”, conclui. A agência, com sede no Porto, tem representação em Lisboa e Açores, contando ainda com parcerias em Angola e no Brasil, adianta a responsável, sem entrar em mais detalhes.


Questionada sobre o investimento realizado no lançamento da agência, Maria João Ribeiro fala em num “volume de investimento inicial a rondar os 60 mil euros, esperando-se que ao longo do primeiro ano os custos operacionais ascendam a cerca de 200 mil euros”. “As novas tecnologias permitem desenvolver a actividade deslocalizada, pelo que não se torna prioritário o investimento em espaços físicos fixos ou em grandes equipamentos para o desenvolvimento eficaz da actividade”, justifica. “O volume de negócios esperado para o primeiro ano de funcionamento é de 400 mil euros”, adianta, referindo que se espera “ascender a cerca de 600 mil euros em 2012, fruto essencialmente das operações em Angola, Brasil, Ucrânia e China”.


Sofia Rocha Nº27602

domingo, 27 de março de 2011

Sagres lança cerveja preta com sabor a chocolate


Cerveja Sagres com sabor a chocolate é a nova aposta comercial da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC). Esta edição limitada, que está já disponível nos canais tradicionais de distribuição (on e off trade), no formato six pack, e ainda nos mercados internacionais, será comunicada através de mupis, imprensa e internet. O lançamento contará ainda, nas próximas semanas, com acções de degustação.

Fonte: Meios&Publicidade

Ângela Fernandes

Comparação entre Fisica e Marketing

O Marketing equiparado à Fisica, focando a perspectiva do desenvolvimento de marcas.



Victor Seco





Embora aprecie mais Super-Bock, não pude deixar de reparar que a Sagres fez um bom anúncio, diferente dos que costuma apresentar.

Micaela Nº25032

sábado, 26 de março de 2011

Curso de Político em 10 Lições

Curso de Político em 10 Lições, para todos aqueles que estejam a pensar em envergar na carreira política.
 Bem nunca se sabe o nosso futuro...

 Victor Seco

sexta-feira, 25 de março de 2011

A importância da música para as marcas

Depois do futebol, a música é dos principais territórios de comunicação para as marcas. Que valores se ganha neste trabalho? E que valor tem, de facto, a música para as marcas nas suas diferentes aplicações: eventos, publicidade, festivais?
Agatha Areas, directora de marketing Rock in Rio, nunca tinha sido Dj nem por um segundo. Manuel Faria, director-geral Índigo, já é experimentado em técnicas de som. Miguel Araújo, responsável da área de patrocínios da Unicer, aproveitou o workshop na ProDj para perceber ainda melhor como se faz misturas e pitchs! Já Pedro Moreira da Silva, director de comunicação e activação de marca da Optimus, foi surpreendente na aprendizagem e controlo da mesa de misturas. Ao longo de quase duas horas, foram várias as técnicas que o Dj Paulo Luz foi ensinando: afinação, controlO pitch, mistura… Um “aquecimento” para uma conversa que se seguiu ao som do tema “A importância da música para as marcas”.
Por que é que há, hoje, tantas marcas a querer trabalhar no território da música? Que valores lá vão buscar?
Agatha Areas, directora de marketing Rock in Rio: A música é uma linguagem universal. Não interessa o idioma em que se canta, pode ser instrumental somente. O que é facto é que é muito emocional e as pessoas têm tendência a unir-se em torno desse mote. Imagino que as marcas tenham descoberto isso. São cada vez mais marcas que temos entre os patrocinadores do Rock in Rio com uma maior ligação à música, como a Vodafone, que acaba de lançar uma rádio. Acredito que seja pela unificação que a música é capaz de fazer, de juntar grandes multidões de uma forma muito emocional, muito positiva.
Mas, depois, como é que essas mesmas marcas conseguem diferenciar-se? Não estão todas a comunicar para o mesmo target?
Agatha Areas: É difícil diferenciarem-se. É uma fatia cada vez mais desejada. Dentro do do Rock in Rio, a cada ano as marcas investem mais nestas activações, têm mais cuidado para criarem abordagens mais criativas de uma forma que envolva mais o público. Quanto mais essa fatia se estreita, mais dificuldade as empresas têm em se destacar. Investimentos audaciosos como o de comprar uma rádio, dar-lhe o nome, ter uma programação disruptiva como a imagem da marca, é um bom caminho. É diferenciador.

Fonte: Marketeer Online

Ângela Fernandes

Comportamento do consumidor

A importância do Marketing no sucesso de um produto e a influência deste no comportamento do consumidor.
Um video que vale a pena ver.


Victor Seco

quinta-feira, 24 de março de 2011

Os princípios de Gestalt - A figura e o fundo

Iniciamos aqui uma série de posts sobre os princípios de Gestalt. O primeiro é dedicado à relação entre a figura e o fundo.


quarta-feira, 23 de março de 2011

Pepsi apresenta a primeira garrafa fabricada em material 100% renovável à base de plantas

A fabricante de refrigerantes PepsiCo apresentou a primeira garrafa de plástico PET totalmente composta por recursos 100 por cento renováveis. Feita à base de matérias-primas biológicas, incluindo gramíneas, casca de pinheiro e cascas de milho, vai permitir produzir embalagens para bebidas com uma pegada de carbono bastante reduzida.

"Esta importante inovação representa um marco revolucionário para a PepsiCo e para a indústria de bebidas, e é resultado directo do compromisso que assumimos na pesquisa e desenvolvimento", referiu Indra Nooyi, Presidente e CEO da PepsiCo.

A empresa passará, assim, a utilizar os desperdícios e derivados provenientes dos seus negócios na área alimentar "na produção de uma garrafa mais amiga do ambiente que será usada no segmento de bebidas – um modelo de negócio sustentável que acreditamos pôr em prática a essência do conceito Performance with Purpose".

Em 2012 vai iniciar-se a produção desta nova garrafa. Após a conclusão com êxito desta fase, a empresa tenciona avançar directamente para a comercialização em massa.

terça-feira, 22 de março de 2011

sábado, 19 de março de 2011

sexta-feira, 18 de março de 2011

Algumas das melhores publicidades do mundo




publicidades boas e algumas parvas

O marketing e a sociedade

Reciclar é dar e receber. É este o mote do novo projecto que a Sociedade Ponto Verde vai levar a cabo em parceria com a Entreajuda e a SIC Esperança. e que conta, ao nível da comunicação, com uma campanha de publicidade assinada pela Euro RSCG.

Trata-se de um projecto que visa sensibilizar para a reciclagem de vidro e ajudar a criar 20 salas de estudo para crianças e famílias desfavorecidas.



 No âmbito da campanha, por cada tonelada de vidro enviada para reciclagem em 2011, a SPV entregará um euro para a criação de salas de estudo.

Notícia M&P

quarta-feira, 16 de março de 2011

Hard Times - Coca-Cola Commercial




Tania de Sousa nº27548 MKT

Rui Unas - Take 3 - Continente State Of Mind!!

Ora ai está o "terceiro episódio" desta saga de inspiração de Rui Unas....

para quem já ouviu as outras duas musicas, não pode deixar de reparar que esta parece uma repetição de "Margem Sul State of Mind".... e interrogam-se vocês... "porque é que este gajo está a repetir-se?"

A resposta para mim parece-me bastante simples.... PUBLICIDADE

Na minha humilde opinião, este cover de Empire State of Mind é uma campanha publicitária do Continente para atingir um publico alvo mais jovem.... mas isto é só a minha opinião claro!

aqui fica o video:


Agora a titulo de curiosidade... reparem nesta frase: "Continente, somos todos nós!"
colegas de terceiro ano, não vão nesta conversa!! não vos quero ver (nem a mim) no continente depois de acabar o curso!! :D
(não menosprezando os honestos trabalhadores do continente pelos quais tenho um grande respeito)

Um abraço e/ou beijinho a quem devido!

:D

terça-feira, 15 de março de 2011

Sagres Mini



Tania de Sousa nº27548

Impacto do Facebook no processo de Segmentação

Boa noite caros colegas.


Acabei agora de ler este artigo e não posso deixar de partilhar

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Tenho sido obrigado a reflectir um pouco sobre o impacto que as redes sociais em geral e o Facebook em particular têm nos Planos de Marketing e em particular nos processos de segmentação.

Começando pelo inicio, para quem não está tão familiarizado com o termo, segmentação, no âmbito do Marketing, consiste na divisão do mercado em grupos com características mais ou menos homogéneas.


Os critérios que nos permitem dividir o mercado, podem ser:

  • Geográficos;
    • Região
    • Nº de habitantes da região ou cidade
    • Densidade (urbana, suburbana, rural..)
    • Área (Norte, Sul..)
  • Demográficos;
    • Idade
    • Tamanho da família
    • Sexo
    • Ocupação
    • Rendimentos
    • Religião
    • Raça
    • Nacionalidade
  • Psicográficos;
    • Estilo de vida
    • Personalidade
  • Comportamentais;
    • Status
    • Índice de utilização
    • Fidelidade
    • Atitude face ao produto/marca/empresa

É através do processo de segmentação (divisão do mercado) que definimos o nosso público-alvo, ou seja, dentro dos segmentos identificados, escolhemos em que segmento(s) vamos investir (Targeting)

A segmentação no mundo académico, é vista como uma decisão estratégica ou seja, é uma decisão de médio/longo prazo. Prevenindo já o que vem a seguir, de forma alguma quero com este artigo fazer com que se deixe de segmentar a médio/longo prazo. Cada um deverá ser capaz de enquadrar este artigo na sua realidade e nos seus processos de Marketing e de Gestão.

O que se passa nos meios tradicionais (TV, Outdoor´s, Imprensa, etc.) é que é difícil saber, exactamente, quem recepciona a nossa mensagem. Obviamente que a escolha do canal de comunicação em função do segmento é indispensável e ajuda-nos a “tentar” atingir determinado público-alvo mas, na verdade, nunca podemos ter a certeza se esse publico foi, efectivamente atingido (nem através dos estudos do mercado).

Se publicitamos um anúncio na revista X, mesmo que aborde um tema focado no público-alvo definido pela empresa, nada nos garante que, efectivamente, estejamos a atingir o público pretendido. Se tivermos a falar de segmentos alargados, como por exemplo, jovens entre os 15 e os 25 anos, da classe média, média alta e alta, residentes em Portugal Continental, possivelmente se investirmos num meio (canal de televisão, outdoor, revista, jornal, rádio, etc..) em que este segmento está definido, iremos atingir uma parcela deste “alvo” mas, nunca sabemos exactamente quem estamos a atingir, ao pormenor e, quando falamos de nichos o caso é ainda mais complicado.

Como sabemos, a internet tem vindo a alterar muitos paradigmas no processo de monitorização dos planos de Marketing. Tudo é mensurável ao pormenor o que nos permite adaptar a estratégia sempre que necessário.

Mas que tem isto a ver com o Facebook?

O Facebook apresenta uma solução de monitorização e controlo sem precedentes.

Se formos detentores de uma página no Facebook, temos acesso a estatísticas, que nos permitem monitorizar detalhadamente todo o processo.

No campo de estatísticas da página, podemos de imediato monitorizar 3 áreas:

  • Vista geral da página
    • Utilizadores (Gostos novos, Total de Gostos, Nº de utilizadores activos mensalmente)
    • Interacções (nº de visualizações, Feedbacks)
  • Utilizadores
    • Utilizadores activos durante o período de tempo seleccionado
    • Tipo de utilização (visualizações, gostos, comentários, publicações
    • Dados demográficos dos utilizadores (sexo, idade, países, cidades, idiomas)
    • Separadores com mais visitas
    • De onde vêm os utilizadores
  • Interacções
    • Nº de impressões por comentário/artigo/post
    • Número de visualizações
    • Cancelamentos de subscrição da página
    • Nº de gostos

Marketing Digital

O Facebook permite ainda exportar todos estes indicadores para Excel, possibilitando o cruzamento e o tratamento de dados conforme as necessidades de cada um.

Esta folha de Excel consegue ter um detalhe impressionante. Entre muitas variáveis, destaco algumas:

  • Nº de utilizadores activos por dia/semana/mês;
  • Nº de novos utilizadores (Gostos);
  • Nº de Cancelamentos;
  • Nº de adesões à página por dia;
  • Impressões da página;
  • Gostos / Comentários / Publicações;
  • País de origem dos utilizadores;
  • Classificação dos utilizadores por sexo e faixa etária;
  • Utilizadores por cidade
  • Origem dos utilizadores (ligações externas)

Óbvio que estes indicadores depende do que as pessoas colocam nos seus perfis de utilizadores, também temos que ter isso em conta, se as pessoas colocam informação errada no Facebook, as estatísticas também poderão estar erradas (o que não me parece ter grande impacto em grupos com muitos utilizadores).

Mas que é que isto tem a ver com a Segmentação?

O cenário anterior, permite-nos ter total controlo sobre a monitorização de um canal de comunicação, ao contrário do que é habitual. O profissional de Marketing, com total transparência, consegue obter todos os indicadores que precisa para analisar o comportamento do seu consumidor e, perceber o impacto que os processos de Marketing têm no seu público-alvo.

Vamos supor que temos um produto de grande consumo para comercializar. Como segmento – alvo para promover o nosso produto, identificamos um grupo com as seguintes características (simplificando):

  • Sexo masculino;
  • Idade entre os 20 e os 30 anos;
  • Classe média;
  • Irreverente.

Encontramos alguns canais de comunicação que se enquadram neste perfil como por exemplo;

  • Revista XPTO
  • Jornal YZ
  • Canal de televisão XYZ

Tudo parece estar no bom caminho, embora esperássemos atingir um volume de vendas superior até à data. Decidimos entretanto criar a página no Facebook para esse produto e damos inicio à monitorização.
Com uma boa estratégia de Marketing Digital, verificamos que em pouco tempo obtemos milhares de seguidores.
Contentes com o “cenário”, decidimos analisar os dados estatísticos da página do Facebook e, verificamos que os utilizadores que mais estão a interagir com o nosso Produto, que mais estão a recomendar e mais estão a criar “buzz” tem as seguintes características:

  • Sexo feminino
  • Idade entre os 15 e os 20 anos
  • Classe média
  • Irreverente

Ou seja, o suficiente para os canais tradicionais (em que decidimos investir) não estarem a atingir este público-alvo (que não foi definido no processo de Targeting).

O que faria a empresa?

Mantinha o público-alvo que tinha identificado posteriormente ou procurava adaptar a sua estratégia a um consumidor activo que está a dar “provas” de aceitação relativamente ao Produto?

Este é apenas um exemplo do que pode acontecer. Estes indicadores estatísticos do Facebook (e diria mesmo de toda a Internet) vêm quebrar alguns paradigmas no âmbito do Marketing, até mesmo as decisões estratégicas.

Que fique claro que não estou a dizer que no exemplo anterior devíamos mudar toda a estratégia “da noite para o dia”, cada caso é um caso e é importante analisar cada situação em detalhe mas, fica claro para todos que devemos reflectir muito bem sobre as nossas decisões e, se for caso disso, devemos assumir o erro e adaptar a nossa estratégia ao nosso consumidor.

estatísticas - marketing portugal

Não devemos analisar “cegamente” os números

Não sou adepto de lermos os números “cegamente”. No exemplo anterior, faria todo o sentido tentar perceber o que estava a acontecer, onde se tinha falhado e se esta aceitação era apenas no âmbito digital e qual era o impacto que este “target” tinha nas vendas. Por termos mais membros activos de determinada faixa etária na nossa página no Facebook, não quer dizer que esse seja o público que nos traz maior rentabilidade.

O papel do profissional de Marketing e a intuição do mesmo continua a ser imprescindível, caso contrário,corremos o risco de começar a gerir e a delinear estratégias em função, exclusivamente, dos números.

Marketing Portugal

Para além da segmentação…

Neste artigo abordei a segmentação mas, a transparência de indicadores estatísticos na Internet e, em particular, no Facebook, poderão ter impacto em qualquer fase do plano de Marketing. É preciso estar atento e perceber que os planos de Marketing não podem estar estagnados, em nenhuma fase da sua estrutura.

Como complemento final, estes indicadores são fundamentais na decisão de canais de comunicação (tema que daria origem a outro artigo).

Porque é que eu hei-de fazer publicidade numa revista em papel se, tenho a garantia que a publicidade num site/portal com uma boa presença no meio digital pode dar origem a muito mais visualizações, sabendo exactamente (com todo o detalhe!) quem segue esse site/portal?

A “conversa” sobre o “share” de audiências e o número de tiragens( entre outros indicadores), começa a não fazer sentido com o crescimento do mundo digital. Nós, profissionais de Marketing, queremos saber EXACTAMENTE com quem estamos a comunicar/interagir

Por fim, também no no âmbito do Marketing Pessoal, a publicação de artigos no meio tradicional (revistas da especialidade) tem muito peso mas não devemos desprezar portais que conseguem dar muito mais visibilidade ao nosso trabalho. Posso escrever para uma revista com 7.000 exemplares de tiragem. Desses 7.000 de tiragem, efectivamente, qual foi a visibilidade do meu artigo? Como se calcula o “ROI” deste meu investimento?

Na Internet conseguimos saber exactamente o número de impressões de cada artigo e, não tenho dúvidas que há sites que conseguem obter maior número de impressões do que muitos meios tradicionais (incluindo a televisão e a rádio)

Estes exemplos aplicam-se a quase tudo. Mesmo que haja alguma resistência, não podemos deixar de reflectirporque isto irá ter impacto no desempenho do nosso trabalho.

Bom Marketing!

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Sobre o Autor

Paulo Morais

Managing Partner na T-Evolution (soluções e consultoria em Marketing Digital)
Docente na pós graduação de Marketing Digital – IPAM
Consultor de Marketing da JRS Pharmarketing
Project Manager Marketing Portugal
Mestrando de Gestão de Marketing no IPAM
Pós Graduado em Direcção de Marketing e Vendas pelo ISCTE
Licenciado em Gestão de Marketing pelo IPAM – Matosinhos

Blogue pessoalMKTMorais


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Aqui está o LINK ----->http://mktportugal.com/blog/?p=2986


Apenas no fim reparei que conheco este "senhor" ( sim já é senhor) ja faz um tempo... olho para a foto e tenho que me rir! eheh

falta apenas dizer que achei bastante interessante o artigo.


Qual é a vossa Opinião ? vamos lá rapaziada... tudo a participar sff :)

Um abraço para todos!!

segunda-feira, 14 de março de 2011

Economia de Empresa (TP1 e TP2)



Reunião para todos os inscritos em Economia de Empresa (TP1 e TP2) na 5ª feira às 16h na sala 7/16 no horário da aula. 
A presença dos alunos tem carácter obrigatório sob pena de lhes ser negada a atribuição frequência. Caso não possam comparecer contactem a Prof. Margarida Vaz. 

A Directora do 1º ciclo 
Arminda do Paço

domingo, 13 de março de 2011

Para o director dos canais temáticos da SIC, crise existe em África. Sem papas na língua, diz que não compreende um país em que os jovens não andam de scooter mas andam de Smart. Entrevista de José Fialho Gouveia.
Consegue posicionar-se politicamente?

Sou um libertário no sentido americano do termo. Entendo que as pessoas não devem chatear-se umas às outras. Se eu não quero que o vizinho me vá bater à porta não posso pôr a música muito alta. Acho que tenho um lado conservador, sou completamente pró-capitalismo e, para irritar os outros, sou anti-esquerda.

Também é libertário nos costumes?

Não me importo que as pessoas fumem haxixe desde que não me chateiem. Por mim até podiam andar nuas.

Então, de certa forma, encaixa-se em algumas posições da esquerda.

A grande diferença entre mim e a esquerda é que a esquerda tem um objectivo e eu não. Eu não quero nem deixo de querer que os homossexuais se casem. Se quiserem, podem casar à vontade, desde que não encham a entrada da minha casa de grãos de arroz para eu não tropeçar e cair. Não tenho como objectivo de vida o desejo que as outras pessoas sejam felizes. Tenho como objectivo não fazer nada que o impeça.

Sendo anti-esquerda é de direita?

Pois, inevitavelmente um gajo anti-esquerda é de direita, por isso sou obrigado a dizer que sim, embora não pense em mim dessa forma. Penso em mim sendo anti-esquerda e não como sendo de direita. Mas claro que me identifico mais com as posições da chamada direita.

O que odeia na esquerda?

A infantilidade de acharem que tudo no mundo - desde a Amazónia até ao casamento dos homossexuais, passando pela programação das televisões - devia ser . Para a esquerda tudo no mundo devia ser . Esta noção que a esquerda tem de que pode controlar a existência através de legislação e de manifestações é uma infantilidade que me irrita. E depois acho a esquerda muito barulhenta e pouco inteligente na forma como se expressa. E a falta de inteligência perturba-me.

Já votou à esquerda?

Já votei no PS. É esquerda?

Este PS é de esquerda?

Vou tentar responder no fim. Só pode haver democracias com partidos. Irrita-me muito a má fama que a política tem em Portugal e acho que isso é muito culpa da esquerda - tanto que nem há partidos de direita em Portugal e não, o CDS não é de direita. Já votei PS, mas não me lembro bem quando. Tenho uma noção útil do voto, embora ache que não seria capaz de votar no BE - mas isso é uma mania minha. Sei que os partidos não são associações de malfeitores. É óbvio que há pessoas que aproveitam o facto de estarem na política para melhorarem a vida de formas menos ortodoxas, mas isso acontece em todo o lado, até nas filarmónicas. Se este PS é de esquerda? Acho que é do centrão.

Diz que é pró-capitalismo. Como vê esta crise alegadamente originada pelas más práticas do liberalismo?

Em primeiro lugar, não tenho a certeza de que vivemos em crise. Tenho mesmo muita dificuldade em acreditar nisso - refiro-me a Portugal e à Europa. Crise vive-se em África, onde as pessoas são pobres de facto. Crise é as pessoas meterem-se em barcos na Somália para chegarem até Itália. Para mim, um gajo não poder ir a Nova Iorque tantas vezes quantas gostaria não é crise.

O problema do desempregado que estiver a ler esta entrevista não deve ser reduzir o número de viagens a Nova Iorque.

Obviamente que depende do desempregado de que estamos a falar. Sem querer ser chocante - embora me esteja a cagar -, estou preparado para estar desempregado. Isto quer dizer que tenho dinheiro de parte; quer dizer que tenho uma casa boa, mas abaixo das minhas posses; quer dizer que o meu filho anda numa escola pública, quando poderia andar no Saint Julian s, porque tenho dinheiro para isso. Estou preparado para estar desempregado. Se o desempregado que estiver a ler esta entrevista estiver irritado porque o problema dele não é poder ir a Nova Iorque, na minha opinião ele quer ter um emprego para poder ir a Nova Iorque e comprar um iPad. Não consigo conceber um país onde as pessoas não andam de scooter e andam todas de Smart. Qualquer parque de estacionamento de uma universidade está cheio de carros de estudantes. Este país está em crise? É demagógico o que estou a dizer? Pode ser considerado demagógico, mas não acho que seja. Por que é que em Portugal não há scooters? Por que é que os putos não vão de scooter para o Bairro Alto beber copos e vão de Smart? Já as pessoas que vivem na Covilhã e foram para o desemprego porque a fábrica fechou - isto para caricaturar outro tipo de desempregado - têm mecanismos do Estado à sua disposição, como o subsídio de desemprego e o rendimento mínimo. Embora este não seja um discurso politicamente correcto, estou a tentar pôr as coisas em perspectiva. É evidente que em todas as sociedades há situações dramáticas. Mesmo que Portugal estivesse a crescer 18% ao ano haveria pessoas no desemprego. Mas creio que as pessoas vivem melhor do que aquilo que julgam, porque em Portugal vigora a política do não conta .

O que é isso da política do não conta ?

Há um gajo que diz: Eh pá, estou desempregado, isto está péssimo . Mas tu tens uma casa no Algarve e vais para lá todos os fins-de-semana no Verão . Eh pá, mas isso não conta, um gajo tem de espairecer . Portugal é o país da Europa com maior taxa de segunda habitação. Portugal é o país da Europa onde os estudantes têm mais computadores portáteis. Mas isso não conta. Os festivais de música estão sempre cheios, mas isso também não conta. E depois vemos reportagens - e isso dá-me vontade de rir - sobre pessoas que estão em situação dramática, mas têm empregada doméstica. Se eu ficasse desempregado, uma das primeiras coisas que faria seria despedir a minha e passava eu a lavar a roupa. Não deve ser muito difícil. E os telemóveis também não contam.

Como vê a geração à rasca dos Deolinda?

Não acredito em Deus, mas acho uma ironia do caraças terem nome de empregada doméstica. Todas as gerações tiveram os seus desafios, mas antes não havia Facebook nem computadores. Os jovens agora podem ir a Nova Iorque à vontade porque se tiverem uma oferta de emprego toca-lhes o telemóvel. Eu estive desempregado com 23 anos e passava as tardes em casa à espera que o telefone tocasse porque só havia telefone fixo. Se calhar é melhor estar desempregado agora. E não estou a ser irónico. Hoje o mundo é muito mais pequeno. Os jovens podem ir trabalhar para o estrangeiro ou trabalhar em casa. Na minha altura não. E muitos destes jovens são filhos de pais que ganham bem e vão herdar uma casa. É preciso ver as coisas em perspectiva, mas reconheço que não gostava de ser jovem hoje porque sei que é quase impossível arranjar emprego.

Não estando certo de que há crise, como vê as políticas de austeridade?

Sei que a democracia representativa é um dos maiores achievements da humanidade e um gajo tem de acreditar que os gajos sabem o que estão a fazer.

Simpatiza com Sócrates e com Cavaco?

Se ia jantar fora com eles?

Se acha que estão bem nos seus papéis.

Acho que Portugal tem exactamente o que merece.

jose.fialho@sol.pt

Tags: Crise, Entrevistas Imprevistas, Media, Sociedade

sábado, 12 de março de 2011

Carrinha «pão de forma» da VW está de volta

O grupo Volkswagen vai «ressuscitar» a sua carrinha «pão de forma», um ícone que foi lançado em 1950 e que rapidamente se tornou o carro favorito dos hippies pelo seu estilo único e espaço abundante.

O novo modelo Bulli - a alcunha com que era conhecida na Alemanha foi apresentado no Salão Automóvel de Genebra esta semana. É uma versão mais moderna, com seis lugares, alimentada por um motor eléctrico e utilizando um iPad para controlar todo o sistema de entretenimento, controlo de temperatura e outras funções.

O maior fabricante de automóveis europeu refere que o Bulli tem uma autonomia movida a electricidade de 300 quilómetros, o que é bastante, considerando que o recente eléctrico Nissan Leaf tem uma autonomia de 200 quilómetros. O Bulli pode atingir a velocidade de 140 quilómetros por hora.

A carrinha Volkswagen «pão de forma» foi uma ideia de um importador holandês da marca alemã, Ben Pon, que em 1947 traçou uma espécie de autocarro simples construído sobre as rodas de um Volkswagen «carocha». O primeiro modelo de «pão de forma» foi construído entre 1950 e 1967, seguindo-se outras versões.

O conceito deste Bulli é ligeiramente mais curto e mais largo que o original, com uma frente menos quadrada, mas tem uma série de originalidades, como um banco para três pessoas na frente e pintura de dois tons. No entanto, os mais curiosos terão de esperar porque a Volkswagen não confirmou que este conceito Bulli vá para a linha de produção.

Central de Cervejas apresenta Desperados

 

Desperados, uma cerveja com sabor a tequilha, é a nova aposta da Sociedade 
Central de Cervejas e Bebidas (SCC) para o mercado português.
Já presente em França, por exemplo, a Desperados tem por target jovens urbanos com mais de 16 anos. A bebida está disponível num formato tri-pack no canal da grande Distribuição, e em garrafa, no canal Horeca.


Publicado por: Margarida Monteiro
Fonte: Revista Marketeer

sexta-feira, 11 de março de 2011

TALENT CITY: TALENTOS PROCURAM-SE

A Cidade do Talento nasceu há pouco mais de uma semana na internet e já conta com mais de 5 mil habitantes a viver em http://thetalentcity.com/

Esta é uma cidade virtual portuguesa que surgiu da importância que algumas empresas passaram a dar à contratação de jovens talentos que se adeqúem ao seu perfil de organização.

A ideia é Jasons Associates que começou a trabalhar o projecto no último ano, tendo assumido o papel de gestor de condominio junto das empresas interessadas… Portugal Telecom, a Unicer, o Grupo Impresa, a EDP, a Novabase são as empresas que avançaram e estão na Cidade do Talento como empresas fundadoras

No final da primeira edição, que terminará entre Outubro e Novembro, a Jasons Associates espera ter 20 mil habitantes na sua cidade.

Mais que um mero local para colocação de anúncios de emprego, a cidade do talento deverá ser onde as marcas apresentam a sua proposta de valor. Workshops e desafios, que poderão ter prémios em dinheiro ou em experiências dentro das empresas são as modalidades.

O importante é que os profissionais contratados se identifiquem totalmente com a filosofia e modo de funcionar da empresa. Porque, como defende o administrador deste condomínio, só assim existe motivação profissional, que leva a uma maior satisfação e consequentemente a maiores performances.

FONTE: imagensdemarca.sapo.pt/dossier/detalhes.php?id=2671

Pedro Costa nº 23292

ALGUÉM SE LEMBRA???? PARA RECORDAR.....





























pmalaca

segunda-feira, 7 de março de 2011

Lata Sagres com cobertura inovadora

A Cerveja Sagres acaba de lançar nas Latas, da sua gama 33 e 25 cl, uma cobertura no topo, de uma película de alumínio, designada de Selo, uma inovação pioneira em Portugal.

Este Selo, assim designado, de material 100% reciclável, oferece, segundo a Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC), “vantagens adicionais aos consumidores, como protecção da parte superior da lata e a possibilidade de mais um elemento de comunicação”.

A Sagres Lata com Selo está disponível nos canais de distribuição habituais, quer no canal Horeca, quer no de distribuição moderna, informando a companhia cervejeira que este Selo deverá ser depositado, após utilização, no mesmo Ecoponto das Latas, o “Amarelo”.

FONTE: http://www.hipersuper.pt/

Joana Barreiro

Gestão da Ansiedade Face aos Testes


16/03/2011 > 21h00 > Anfiteatro da Biblioteca Central da UBI

ENTRADA LIVRE (sujeita a inscrição até 14/03/2011)

Inscrições/ Informações: gapes.sasubi@ubi.pt

domingo, 6 de março de 2011

Fula em versão Spray

A Sovena lança um novo Fula, revelando que se trata de um produtos “mais prático, mais económico e que evita desperdícios”. O novo Fula Spray&Go permite, através de um prático doseador, untar frigideiras e formas de bolos, temperar pratos e saladas, e também saltear, tudo sem desperdícios; permitindo assim, uma maior economia no dia-a-dia.

Para o Senior Brand Manager, Rodrigo Pinto, este “é um produto funcional, económico e com o objectivo de facilitar a vida na cozinha, tal como as donas de casa esperam de Fula.”

Fula Spray&Go está disponível nas lojas Continente e El Corte Inglés.


Joana Barreiro

sábado, 5 de março de 2011

"Puxa pela Amizade"

 
  Perto de 40 milhões de litros de cerveja, em formato "mini" - e abertura fácil - foi a conquista da Super Bock em 2010. O número continua a superar expectativas e é agora um dos  principais impulsionadores para o reforço neste segmento.
  Outro dos principais factores, "influenciador" ao consumo deste produto, é a nova campanha que apela ao lado emocional dos consumidores. 
  Aos laços de amizade!



Entre as iniciativas da campanha está a possibilidade de personalizar as caricas de 10 garrafas com fotografias dos consumidores.

Grande iniciativa da Super Bock que irá continuar a "marcar pontos" com esta campanha.

Sílvia Martins

Criatividade



Nunca tinha visto, este anuncio esta genial.

Ricardo Gugel

Conferência de Marketing


Jogos sexuais na Wii e PlayStation 3

Bem depois dos miudos é a vez dos pais, se isto não é explorar toda a componente do MARKETING!?!

Lambidelas, palmadas, striptease...Vale tudo, ou quase tudo, no novo jogo para as consolas Wii e PlayStation 3. O jogo, denominado 'We Dare', foi lançado pela empresa francesa Ubisoft, com o objectivo de estimular casais e amigos. Os jogadores podem escolher vários temas, entre os quais, "encantador", "persuasivo", "aventureiro" e "picante", apresentando diferentes jogos, com movimentos distintos.


In Correio da Manhã online
Mais sobre o jogo em:
  http://www.ubi.com/UK/Games/Info.aspx?pId=9414

Victor Seco