quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Recuperador de momentinhos

Se são exultados comicamente os politicos, os comentadores politicos, as velhas, as novas, as figuras públicas, as instituições, os informáticos, os que não percebem nada de informática, os funcionários públicos, os que não fazem nada, os que querem fazer tudo, os jogadores da bola, as equipas, os treinadores and so on... as beatas, as galdérias, os feios, os sujos e os maus, os bonzinhos, os que têem a mania que são bonzinhos, os sisudos e os que têem a mania que são engraçados...

Porque não os marketeers?

Eu já ofereci ao mundo a minha gargalhada matinal...

Ora vejam.



Aos ainda mais novos que eu, que conhecem o Herman de agora, saibam como ele já foi grande...

Dina

7 comentários:

Miss D disse...

Eu àz vêzeze...hummm...pergunto-me...hummm...quem é que eztá por detrazé dezztaze idéiaze..ze...hummm...
Porque az ideiaze...hummm...são boaze idéiaze...hummm...xo que, eztão mal ezploradaze, hummm...

Boa Dina! Lol...!
=)

Unknown disse...

E o que é que isto tem a ver com o Marketing????

Unknown disse...

Para os menos atentos, o personagem fala em determinado momento em "vender sabonetes e presidentes da Republica..."
Ora isto é uma expressão da autoria, nem mais nem menos, do nosso bem conhecido Philip Kotler!

É verdade, no final da década de 1960, quando a maioria das pessoas acreditava que o Marketing era exclusivamente uma actividade empresarial, Kotler e o seu colega Levy (não confundir com Levitt) vieram dizer que as mesmas técnicas usadas na venda de bens de consumo (sabonetes) se poderiam usar para "vender" presidentes.

E assim nascia o Marketing não lucrativo!

Anónimo disse...

"Rutter, cita um estudo de Zidjerveld (1983), no qual o humor é tratado do ponto de vista do dia-a-dia, o qual resulta de uma interacção activa entre os agentes, situações e interacção sociais.”it´s the observer who defines(..) funny” (Zijderveld,1983,pp.8). É uma perspectiva intersubjectiva, na qual o individuo atribui o significado à anedota ou piada, visto que, estas estão seguindo o autor a priori, vazias de sentido que o interlocutor enche de compreensão, baseado nas suas expectativas pessoais, assim como das do grupo em que se insere. Uma incongruência só será humorística se o grupo que a descodifica assim o considerar, de outra forma ela se esvaziará de sentido e não será tido em conta como um produto de fazer rir." in Alves, Luis(2007) Humor Contêmporâneo em Portugal: Gato Fedorento - Rir no nosso tempo, Projecto de Seminário de Sociologia, UBI

Mais não posso fazer!
ehehe

Anónimo disse...

Independentemente do que se comenta hoje,o Herman é um dos grandes génios da comédia portuguesa.

Unknown disse...

Muito bem, Dina!
Post multidisciplinar e ainda por cima com humor.

Já agora, vai ao MGP?

Anónimo disse...

;)

Tenho a certeza que vai ser um bom convivivio!
Gostava muito de ir mas a agenda não me permite!