A nova arma das autoridades australianas para combater o excesso de velocidade entre os jovens é sugerir que os motoristas que ultrapassam os limites fazem isso porque têm o pénis pequeno.
Uma campanha publicitária da agência de Trânsito do Estado de Nova Gales do Sul, que estreou nesta semana, mostra mulheres e colegas mostrando a motoristas que se excedem na velocidade seu dedo mínimo dobrado, num gesto que tem a conotação de "pénis pequeno" na cultura jovem local.
(Clique na imagem e veja o vídeo)
Segundo os responsáveis pela campanha, a ideia nasceu após a constatação de que os anúncios tradicionais mostrando as consequências do excesso de velocidade, como cenas de acidentes e feridos, estavam se tornando menos efectivos entre os jovens.Segundo John Whelan, director da agência de trânsito, "jovens expostos a jogos de computador, à media moderna e a filmes de terror" não se impressionam mais com as imagens das campanhas tradicionais.
"Ninguém te acha grande"
A campanha, que custou 1,9 milhões de dólares australianos, tem como público-alvo jovens do sexo masculino com idades entre 17 e 25 anos.
Além das publicidades na TV e no cinema com o slogan "Alta velocidade. Ninguém te acha grande", a campanha também terá cartazes em paragens de autocarro e um anúncio na Internet oferecendo preservativos "extra extra pequenos" aos que se excedem na velocidade.
Para Whelan, a campanha pretende transformar o hábito de acelerar além do limite em algo "socialmente inaceitável". "Faremos o que for preciso para passar a mensagem", disse ele ao jornal The Sydney Morning Herald.
3 comentários:
Ha Ha ...
Quero ver quem me vai gozar por andar sempre a 20 km hora ... estou mesmo na pais errado e errei na ilha ... bolas.
Isso é k era sacar contactos ... lololol
Já conhecia o vídeo.
But I think to myself: E quanto ao sexo feminino, haverá uma campanha semelhante?
Certamente nessa não será usado o dedo mindinho...(?) Acho eu!
=)
O marketing ao serviço da mudança de mentalidades... e a velha circular questão da ética...
e pergunto, denunciando de que lado da charneira me encontro, não era de uma campanha destas que precisavamos em Portugal relativamente à evasão fiscal?
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