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Grupo IKEA, a maior rede de lojas de mobiliário e decoração do mundo, obteve um resultado líquido recorde de 3,3 mil milhões de euros no ano passado, o que representa um crescimento de 3,1% em relação ao exercício anterior.
No ano fiscal que terminou a 31 de Agosto de 2013, as vendas globais do Grupo IKEA subiram 3,1% para 27,9 mil milhões de euros, o que fica a dever-se sobretudo ao elevado crescimento na China, na Rússia e nos Estados Unidos da América, mas também aos sinais de recuperação na Europa, adianta hoje o Grupo IKEA em comunicado.
«O nível de consumo está a melhorar em muitos mercados», afirma Peter Agnefjäll, CEO do Grupo IKEA, acrescentando que mesmo os mercados do Sul da Europa, onde os efeitos da crise financeira continuam mais visíveis, estão a «mostrar bons sinais de actividade». «No geral, a Europa começa a recuperar», afiança o responsável, que subiu ao cargo de CEO do grupo sueco em Setembro do ano passado.
O grupo sueco reiterou ainda o seu objectivo de atingir os 50 mil milhões de euros em vendas anuais até 2020, o que significa praticamente duplicar o volume de vendas corrente. Para tal, o Grupo IKEA pretende melhorar o parque de lojas existente, abrir novas lojas e expandir a oferta na sua loja digital, que no ano passado recebeu um total de 1,3 mil milhões de visitantes, o que compara com 1,1 mil milhões de visitas em 2012.
Durante o exercício fiscal de 2014, o Grupo IKEA irá investir um total de 2,5 mil milhões de euros na remodelação ou abertura de lojas, fábricas, fontes de energia renovável – a retalhista pretende instalar painéis solares nas suas lojas em todo o mundo – e centros comerciais, contra os 1,9 mil milhões de euros investidos no exercício anterior. Neste momento, o grupo conta com uma rede de 303 lojas em 26 países.
http://marketeer.pt/2014/01/28/ikea-atingiu-lucros-recorde-em-2013/
Opinião:
A meu ver a relevância dos valores apresentados tiveram mais significado derivado ao crescimento dos mercados das grandes potências económicas mundiais tais como a China, Rússia e os Estados Unidos, bem como a recuperação da crise económica pela qual passou a Europa, e também pelos preços apresentado pela empresa aos seus clientes.
Ricardo Cabral nº 26521
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