sexta-feira, 7 de abril de 2006

Fusões e aquisições


Citando professor J. Leitão

Aproveito o ensejo para agradecer aos participantes das três licenciaturas (Gestão, Economia e Marketing) na aula aberta sobre Fusões e Aquisições.

Os alunos é que agradecem a possibilidade de poder participar em actividades que nos permitam alargar os horizontes, apesar de algumas serem em tempo de interrupção das actividades lectivas, ou tempo de maximização das relações pessoais nas praias algarvias!!!

Acho que por vezes o potencial das conferências não está totalmente explorado. Talvez seja útil criar um debate em torno da temática das conferências. Permitindo assim colocar questões que o avançar da hora e a fome não permitem colocar in loco. Assim, as pessoas que não puderam comparecer podem adquirir algum conhecimento que lhes possa ser útil e as que compareceram certamente já têm as idéias mais maduras.

Já dizia a canção:"É para amanhã, mas podia ser para hoje,porque amahã sei que voltas a adiar"

Não é tarde nem é cedo para dar valor acrescentado à nossa comunidade, comentem, critiquem, questionem tudo o que achar relevante acerca da Aula Aberta sobre Fusões e Aquisições.

Atenção: Fusões neste contexto não tem qualquer tipo de relação com a série Dragon Ball :)


Ass: Great Houdini
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Um dia perguntaram-me: - Queres entrar para uma comunidade activa onde há livre circulação de idéias, onde o humor e o conhecimento andam de mãos dadas?
respondi: - Não, não... eu também já sou aluno de Marketing na UBI

1 comentário:

Anónimo disse...

Para abrir as hostilidades 3questões, como o professor PAulo Bento não faz parte da nossa comunidade, são dirigidas para o professor Leitão ou para quem quiser responder:

O mercado energético é fundamental para qualquer nação e que voz terá Portugal e a EDP num mercado que se pauta pela concentração dos players, como por exemplo a Suez e Elatracbell mais a Gas de France e possivelmente a E.on ou a Gas Natural mais a Endesa.

Fica a questão, estando num cenário de fusões, pelo visto previsivel pelos ciclos ou ondas, o que podemos esperar de Portugal neste cenário onde poucas empresas tem realmente massa critica estão a competir com gigantes?

O fenómeno crescente de fusões e aqusições será um indicador de que as empresas devem-se centrar no core e não dispersar recursos em actividades diversificadas, onde as economias de experiência serão menores?

Para acabar uma questão mais futurista. Estas megas empresas de futuro não poderão estar a tornar nos verdadeiros polos de decisão do mundo, será que podem ter um efeito diluente da noção de nacionalidade?Será que a terceira grande guerra será empresarial?