domingo, 28 de agosto de 2011

Esperança no futuro...

Olá!!

Antes de mais espero que todos estejam a ter umas óptimas férias! ( ou desemprego!?) eheh

Deixo aqui um video que acho que TODOS devem ver... é muito bom mesmo!!




Um abraço a todos... em Setembro faço uma visita!!

Miguel Azevedo

domingo, 14 de agosto de 2011

 Dá que pensar...

O Sentido da Produtividade.

 
Segundo a Wikipédia, a produtividade é basicamente definida como a relação entre os bens produzidos e os factores de produção utilizados. Quanto maior for a relação entre a quantidade produzida por factores utilizados, maior é a produtividade.

Fazer mais com o mesmo ou melhor ainda, fazer mais com menos, são duas expressões que definem de uma forma simples o que é a produtividade.

As tecnologias de informação são excelentes ferramentas para nos ajudar a aumentar a nossa produtividade. No entanto, nem sempre há essa correlação directa. Nem sempre a mera existência de TI é sinónimo de per si aumento de produtividade. Por isso, não tenho a mais pequena dúvida que urge olharmos para a produtividade como meio de melhorar a competitividade e a inovação. Trio vencedor para os tempos desafiantes que vivemos.

Ainda me recordo, em meados da década de 80, ter ajudado um amigo a aumentar a produtividade do seu negócio. Criei um programa em Basic no Spectrum que tinha como objectivo uma gestão mais eficaz dos stocks. Era bastante básico, especialmente olhando agora para as suas principais funcionalidades, no entanto, ajudou a aumentar a produtividade, a diferenciar o negócio. O que é que funcionou bem? Julgo que o que funcionou bem foi o compromisso do meu amigo em utilizar aquela ferramenta para diferenciar o seu negócio, ele acompanhou o desenvolvimento, sugeriu funcionalidades, ele fazia parte do projecto.

Por vezes ainda vejo as IT a ser utilizadas como uma ferramenta que nada mais é do que a mecanização de processos manuais, se antes se fazia mal, agora continua a fazer-se mal, só que muito mais rapidamente...

Há que voltar a olhar para as IT como um elemento estratégico para a organização. Há que ter a veleidade de fazer parte do futuro, de preferência já hoje. E isso não é nem difícil nem exclusivo. É fácil e está literalmente ao alcance de todos.

Tenho uma perspectiva privilegiada por conhecer com antecedência qual o caminho de uma organização como a Microsoft nesta área. É incrível a mudança que começou cá dentro, é incrível o compromisso que esta companhia tem em relação à mudança para a Cloud. E porque é que isso acontece? Porque através da Cloud é possível a colaboração dentro e fora da organização, resolver problemas a partir de qualquer lugar, comunicar e colaborar mais eficientemente com software sempre actualizado, segurança robusta e fiabilidade para que a actividade esteja a funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana.

Obviamente que a Cloud não é um desígnio de uma só companhia, por muito grande que possa ser, muitas outras companhias estão a seguir este caminho. Há cada vez mais ofertas. E ainda bem!

No entanto é preciso lembrar que apesar da ferramenta certa ajudar a criar a obra, só isso não chega. É a conjugação de ferramentas adequadas com o génio criador que faz aparecer a inovação e aumentar a produtividade. É isto que me deixa entusiasmado face ao futuro, acreditar que os Portugueses muito propensos às novas tecnologias percebam que agora é o tempo de mostrar o seu valor.

Sobre o autor
Fiel representante da geração ZX Spectrum, Sérgio Martinho fez das tecnologias o ofício quando alcançou a maioridade. Aos 42 anos, diz-se um apaixonado pelas tecnologias, que aprecia especialmente a capacidade do software para facilitar a vida às pessoas. Não abdica do sentido crítico e mostra-se impaciente quando não percebe o porquê das coisas. Há seis anos que trabalha na Microsoft - os dois últimos na área de segurança e estratégia de plataformas.


In: Exame Informática online
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Victor Seco

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Google AdWords Express

Cria publicidade em menos de cinco minutos

O Google lançou o AdWords Express, «uma maneira mais rápida e mais simples de começar a publicidade online em menos de cinco minutos», explica a empresa em afirmações avançadas pela Exame brasileira.

A ferramenta foi criada para ajudar as empresas locais e pequenos anunciantes, de forma a que atinjam o seu público com mais facilidade.

O AdWords Express permite a identificação de determinado tipo de pesquisas e acciona o anúncio escolhido assim que esta ocorre, esclarece a empresa no The Offcial Google Blog .

In: Marketeer online


Victor Seco

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

 Mais sobre marketing...

Andre Macedo - Porque compramos (ou não) online

 Quem é este senhor??? bem...


André Macedo, 30 anos, fundador e CEO da ActualSales, grupo líder em promoção e vendas online em Portugal.

A ActualSales inaugurou um novo paradigma no mercado de marketing e vendas na Internet, ao estabelecer um modelo de negócio totalmente inovador baseado na remuneração de resultados.

Hoje, a ActualSales é dos maiores investidores online em Portugal e está presente em Espanha, Brasil e México.

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Victor Seco

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

 Interessante...


Marketing do Consumidor


O final do “one size fits all” como a fidelidade do cliente aos produtos e locais de venda deve ser reforçada através da combinação das actividades de marketing dos distribuidores e produtores.
Temos que aprender um novo conceito. Os últimos dez anos familiarizaram-nos com uma Resposta Eficiente ao Consumidor, agora o Marketing do Consumidor está no topo das prioridades actuais.
Trata-se de continuar a desenvolver os instrumentos de trabalho já rotineiros de ECR (Efficient Consumer Response [Resposta Eficiente ao Consumidor]). Só assim se pode tirar o máximo proveito da grande quantidade de dados que estão disponíveis hoje em dia.
Por exemplo, através de transacções com Cartões de Cliente ou encomendas online. Neste caso particular não é sobre o comportamento do consumidor ou cliente em abstracto, mas sobre o “comportamento do Comprador” em concreto. O conhecimento resultante é a base para uma cooperação mais estreita entre parceiros comerciais e industriais sobre o desenvolvimento de actividades de marketing dirigido a medidas de gestão de categorias. Juntamente com o valor puro da marca, o sucesso económico do negócio será melhorado. Por exemplo, enquanto a gestão de categorias se ocupa principalmente com as mercadorias, a sua apresentação e promoção de vendas (merchandising), o marketing do consumidor coloca o comportamento do comprador em primeiro plano nestas actividades.
A distribuição e a indústria, neste caso, devem trabalhar em equipa, para conseguirem o sucesso das medidas que venham a adoptar em conjunto.
As tecnologias modernas de comunicação oferecem um vasto campo de utilização para o marketing do consumidor.

O próximo passo

O marketing de consumidor representa o próximo nível da evolução do marketing estratégico comercial tornando-se, por isso, num elemento obrigatório para um marketing de consumidor efectivo.
Mais de 70% de todas as decisões de compra são tomadas directamente no ponto de venda e não por se visualizarem produtos em múltiplos anúncios. Em determinados grupos de artigos esta quota é ainda mais elevada pelo que se tem que considerar o ponto de venda como a principal alavanca das vendas. Através de medidas adequadas de marketing é reforçada a fidelidade do cliente aos produtos e locais de venda das classes de compradores seleccionados.
A distribuição e a indústria devem planear e executar em conjunto estas medidas de marketing, sendo de evitar abordagens “one size fits all”.
O marketing de consumidor bem-sucedido requer que os compradores, ou melhor, os seus comportamentos e preferências, sejam exactamente definidos e segmentados. Aqui, distribuidores e fabricantes devem decidir antecipadamente quais os segmentos de clientes que querem atingir como alvo, determinando a distribuição qual o segmento mais necessitado dessa actividade de marketing conjunta e definindo o produtor quais os produtos prioritários para a classe de compradores seleccionada.
A Wal-Mart utiliza as mais modernas tecnologias de comunicação existentes e com isso consegue uma troca de informações permanente com os seus clientes, ou seja, compradores. De um consumidor satisfeito tiram proveito não só o produtor dos produtos comprados, mas também o retalhista, que ajusta a sua oferta aos grupos-alvo relevantes dos seus clientes.

Controlo em tempo real

A seguir, os dois parceiros estabelecem alvos conjuntos, realizam actividades e estabelecem mecanismos de controlo. As medidas conducentes ao sucesso vão desde a utilização de meios de comunicação actuais até à exposição dos produtos nas prateleiras do ponto de venda.
O controlo em tempo real dos resultados obtidos com as valências das comunicações móveis é neste caso um pré-requisito. Vales personalizados, apresentados na caixa por telemóvel podem, em breve, ser uma situação normal.

Investimento em “melhores locais” (“sweet spots”)

Os tempos mudaram: A crise recente, as rápidas mudanças de geração da Internet, as mudanças demográficas e a claramente perceptível tendência de padrões de consumo “sustentáveis” tornam imperativo para a distribuição e a indústria compreenderem melhor as decisões dos compradores e assim reagir e actuar em conformidade.
75% dos produtores, de acordo com um estudo da Deloitte, afirmam que o marketing de consumidor é um instrumento adequado para reforçar as suas posições competitivas.
Por outro lado, 66% dos produtores e 73% das empresas comerciais esperam com estas acções obter um crescimento de receita adicional. E tal acontecerá, por força do investimento efectuado nos chamados “melhores locais” e os melhores locais são os sectores, categorias ou produtos, que trazem tanto à distribuição como à indústria um benefício efectivo.
Na introdução de produtos novos ou alterados, o marketing de consumidor fornece também apoio. A distribuição e a indústria só podem encontrar as decisões certas e em benefício de ambas as partes, se estas se basearem no conhecimento fundamentado do consumidor.

Patrick Rohrbasser, Director Comercial da Emnos, sobre a tendência actual no marketing estratégico de retalho
25 de Janeiro de 2011 às 10:11:37 por
In; Hipersuper
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Victor Seco

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Sabias que...?

 Era uma vez o Código 560


Um dos mitos que rodeiam o 560 é o de que a sua presença num código de barras significa que o produto tem origem nacional. Mas será realmente assim?
Todas as histórias têm um começo, e a do código de Barras GS1, que hoje se encontra nas embalagens da maioria dos produtos de grande consumo, teve início a 7 de Outubro de 1952, quando Norman Joseph Woodland e Bernard Silver, ambos estudantes do Instituto de Tecnologia de Drexel, registaram a primeira patente de código de barras, com o número 2.612.994.
A primeira utilização de um código de barras numa superfície comercial só aconteceria 22 anos mais tarde, a 22 de Junho de 1974. Nesse dia, às 8h01, um cliente da cadeia Marsh Supermarkets, no Ohio, EUA, fazia a primeira compra de um produto marcado com um código de barras: uma embalagem de 10 pastilhas elásticas Wrigley’s Fruit Gum. Esta embalagem reservou o seu lugar na história, e está actualmente em exposição no Smithsonian Institute’s National Museum of American History.
Nos anos 70 nascia, assim, o primeiro código de barras do actual Sistema GS1, actualmente utilizado na codificação de produtos de grande consumo em mais de 150 países. Pelo menos 8 biliões de códigos de barras são lidos diariamente, nos quatro cantos do mundo.
O EAN-13 tornou-se o código de barras mais utilizado mundialmente, permitindo a identificação de um produto a ser vendido, movimentado e armazenado. Este código inclui um prefixo de três dígitos que identifica a Organização Membro GS1 responsável pela gestão do código em questão. O prefixo da GS1 Portugal CODIPOR é o 560.

Um pouco de história

Na génese da actual GS1 – a organização global que gere o Sistema GS1, do qual faz parte o EAN e outros códigos de barras – estão a Uniform Code Council (UCC) nos EUA e Canadá, e a EAN Internacional, no resto do mundo, que se fundiram em 2005.
Em Portugal, a CODIPOR (Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos) foi constituída a 26 de Novembro de 1985, num momento em que os paradigmas de consumo começavam a mudar, graças à expressão dos hipermercados. A necessidade de assegurar a rapidez e a eficiência da experiência de consumo nestes espaços foi um campo fértil para a introdução do código de barras em Portugal. A automação dos sistemas que lhe é associada significou o fim dos registos manuais, dos erros de digitação de preços e das intermináveis filas de espera na caixa de saída das lojas.
Entre 1985 e 1986, a CODIPOR contava com 140 associadas, entre os quais a Distribuição Organizada e algumas das marcas mais notáveis. Um número que aumentou para 420 em 1987/1988. Os primeiros códigos de barras eram etiquetas coladas nos produtos. Hoje, o “código 560” é parte integrante das embalagens, tal como faz parte das vidas de todos os consumidores portugueses.
Em 2005, resultado da fusão entre a UCC e a EAN Internacional, tornámo-nos GS1 Portugal CODIPOR. Actualmente somos cerca de 7.000 associados, entre detentores de marcas, retalho, prestadores de serviços e outras entidades.

560 significa produto português?

Um dos mitos que rodeiam o 560 é o de que a sua presença num código de barras significa que o produto tem origem nacional. Mas será realmente assim?
O 560 é o prefixo atribuído à GS1 Portugal CODIPOR, identificando-a como Organização Membro GS1. Todas as 110 Organizações Membro GS1, que prestam serviços a 150 países, detêm o seu próprio prefixo. O 560 também integra uma outra estrutura numérica que se designa por CEP – Código de Empresa Portuguesa, que contém entre 7 a 10 dígitos, a partir dos quais são construídos os códigos de barras.
O “560” e o “código 560”são marcas registadas pela GS1 Portugal CODIPOR, e só pode ser atribuído por esta Associação.
O CEP é atribuído à entidade proprietária de uma marca, seja esta nacional ou estrangeira, desde que associada da GS1 Portugal CODIPOR. Alguns exemplos de situações em que é possível obter um CEP:
- Uma empresa estrangeira que constitua filial ou sucursal em Portugal, ou tenha um registo comercial português;
- Uma empresa nacional que importe produtos fabricados fora do país e os coloque no mercado português com marca própria;
- Uma empresa portuguesa exportadora, já que os códigos GS1 são reconhecidos em qualquer ponto de venda do mundo. O Sistema de Normas GS1 é global.
O oposto também é possível. Um produto produzido em Portugal, ou com forte componente de fabrico nacional, pode obter o prefixo de outra Organização Membro GS1. Basta para isso que a empresa detentora da unidade de produção, mesmo situada em espaço nacional, esteja registada comercialmente noutro país.
Sendo o 560 atribuído ao detentor da marca, este não atesta a origem do produto: como tal, não assegura que se trata de um produto de origem portuguesa.
Neste momento, através do website da GS1 Portugal (www.gs1pt.org) é possível saber que empresas estão a utilizar o 560. Para saber que empresas, no mundo, utilizam um prefixo GS1, consulte uma ferramenta denominada GEPIR, também no nosso website.

Beatriz Águas, Directora de Marketing & Comunicação, GS1 Portugal CODIPOR
13 de Julho de 2011 
IN: Hipersuper
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Lá se foi a ideia de "eu compro o que é nosso"


Victor Seco