sexta-feira, 10 de junho de 2016

Centromarca quer mais medidas contra práticas desleais

Centromarca quer mais medidas contra práticas desleais

Centromarca quer mais medidas contra práticas desleais
O Parlamento Europeu aprovou o relatório sobre práticas comerciais desleais que reconhece que este tipo de acções afecta tanto o sector alimentar como o não-alimentar. A Centromarca - Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca diz subscrever o documento mas alerta para o facto de as medidas existentes não serem suficientes para travar o problema.
Pedro Pimentel, director-geral da Centromarca, defende que as medidas implementadas a nível europeu não chegam para pôr fim às práticas comerciais desleais. «É preciso mais eficácia, por exemplo, na transparência, nas medidas de execução, nas sanções aplicadas e nas medidas dissuasoras», afirma em comunicado.
Do ponto de vista da Centromarca, a solução poderá passar também pela introdução de medidas legislativas harmonizadas e ainda de sistemas de autorregulação para corrigir desequilíbrios. Nesse sentido, a associação reitera a posição expressa pelo Parlamento Europeu no relatório apresentado recentemente e que incentiva os Estados-Membros a aplicar “medidas contra os atrasos de pagamento nas transacções comerciais, com vista a que os credores sejam pagos pelas empresas no prazo de 60 dias”.
Relativamente aos produtos de marca de distribuição, a Centromarca refere que o relatório do Parlamento Europeu sublinha o impacto desleal e anticoncorrencial deste tipo de artigos. «É fundamental que a Comissão e os Estados-Membros apliquem, finalmente, de forma plena e eficaz, medidas em matéria de concorrência desleal e sancionem duramente os abusos de posição dominante e os comportamentos eticamente duvidosos praticados no seio da cadeia de abastecimento», conclui Pedro Pimentel.

Volvo vence prémio de Brand Design automóvel

Volvo vence prémio de Brand Design automóvel

Volvo vence prémio de Brand Design automóvel
O Car Design Award deu o primeiro lugar à Volvo na categoria “Brand Design Language” na edição deste ano da competição. A marca sueca saiu vencedora neste que foi o primeiro ano em que o prémio distinguiu uma equipa devido ao seu trabalho no sentido de garantir a consistência e transversalidade da linguagem de determinada marca automóvel.
Thomas Ingenlath, vice-presidente sénior de Design da Volvo Cars, garante que a marca está orgulhosa por receber este reconhecimento pelo trabalho que têm desenvolvido nos últimos anos. «A família Volvo contém muitas características distintas – força, elegância, sofisticação, dinâmica e juventude. O que temos vindo a fazer com o design é proporcionar espaço para que cada uma destas personagens e destas expressões brilhe ao mesmo tempo que prestam homenagem à nossa tremenda herança. Cada automóvel que desenhamos tem de ser inegavelmente um Volvo, mas com a sua personalidade única», conta em comunicado.
O Car Design Award premiou ainda a Aston Martin na categoria “Production Cars”, com o modelo DB11, e a Mazda em “Concept Car”, com o projecto RX-Vision.

Economia nacional pode ganhar 609 milhões com o Euro 2016

Economia nacional pode ganhar 609 milhões com o Euro 2016

Economia nacional pode ganhar 609 milhões com o Euro 2016
O Euro 2016 arranca amanhã e, apesar de não decorrer em Portugal, mas sim em França, o IPAM prevê que a economia nacional possa ganhar até 609 milhões de euros. Isto caso a Selecção Nacional vença a competição.
Por outro lado, se a equipa das Quinas se ficar pela fase de grupos, o impacto económico previsto é de 438 milhões de euros. Este valor é conseguido através da participação de Portugal nos três jogos que compõem esta fase inicial, que se começa já no próximo dia 14 com um jogo frente à Islândia.
Para gerar valores avultados na economia portuguesa, a Selecção nem precisa de jogar especialmente bem. Só o facto de participar no Euro 2016 já é sinónimo de impacto económico positivo, já que a fase de estágio por si só gerou cerca de 110 milhões de euros, de acordo com o mesmo estudo do IPAM.
Caso a equipa liderada por Cristiano Ronaldo se veja forçada a abandonar a competição mas os portugueses decidam continuar a acompanhar os jogos das restantes selecções, o impacto ainda é significativo: mais de 161 milhões de euros.

Cristiano Ronaldo em novo filme da Nike

Cristiano Ronaldo em novo filme da Nike

“The Switch” é o mais recente filme com o cunho da Nike e Cristiano Ronaldo é um dos protagonistas. Harry Kane, que foi recentemente alvo de uma campanha de publicidade do Licor Beirão, também marca presença, bem como Anthony Martial e outros jogadores de futebol.
No filme, assinado pela Wieden+Kennedy, o capitão da Selecção Nacional troca de corpo com um adolescente – o actor Gerson Correia Adua. O resultado é uma dor de cabeça e uma vida completamente nova.
Este é o maior filme publicitário já realizado pela Nike, ultrapassando “The Last Game” que atingiu os cinco minutos e 28 segundos. Em simultâneo, “The Switch” é o responsável pelo maior tempo de filmagem em que Cristiano Ronaldo já participou: foram necessários cinco dias de filmagens em Espanha.

Super Bock vai ter copos reutilizáveis nos festivais

Super Bock vai ter copos reutilizáveis nos festivais

À semelhança do que já acontece nos principais festivais de música a nível internacional e em alguns que se realizam em Portugal mas com uma menor dimensão, os copos reutilizáveis estão a entrar no panorama dos grandes circuitos portugueses de música. Pelo menos, naqueles que contarem com a Super Bock. A marca está a lançar um novo produto que deverá ser utilizado para o consumo de cerveja nos festivais deste Verão, começando já este fim-de-semana com o Nos Primavera Sound.
Os copos reutilizáveis são ecológicos e personalizados à imagem da Super Bock, representando “uma alternativa sustentável aos descartáveis, ao contribuírem para a diminuição significativa destes resíduos nos festivais e para as quantidades enviadas para reciclagem”, explica a marca em comunicado.
A mecânica é simples: ao consumir a primeira cerveja, os festivaleiros terão de pagar dois euros pela utilização do copo. Contudo, não se trata de um pagamento mas sim de uma caução, já que se o copo for devolvido, o dinheiro volta ao bolso do festivaleiro. Para quem não achar piada à ideia de beber sempre no mesmo copo, a Super Bock informa que, a cada compra, a cerveja será servida num copo reutilizável novo, uma vez que o mesmo pode ser lavado e utilizado novamente.
Os próximos festivais a receber os copos reutilizáveis da Super Bock, desenvolvidos em parceria com a multinacional francesa Ecocup, são Super Bock Super Rock, Meo Sudoeste e Vodafone Paredes de Coura.
Maria Estarreja, directora de Marketing Patrocínios, Águas, Sidras e Outras Categorias Portugal da Unicer, sublinha que a «introdução do conceito de copos reutilizáveis nestes eventos que atraem milhares de pessoas é a mais recente aposta na área da sustentabilidade». A responsável avança ainda que a ideia poderá vir a ser alargada a outros eventos que apoiam.

Sabe o que é Marketing de Emboscada?

Sabe o que é Marketing de Emboscada?


Antecipando o Euro 2016, o Instituto Civil da Autodisciplina da Comunicação Comercial (ICAP) quer lembrar os direitos das marcas patrocinadoras da Selecção Nacional de Futebol e da UEFA. O objectivo é informar sobre o chamado Ambush Marketing, ou Marketing de Emboscada, que pode induzir em erro os consumidores quando determinadas marcas que não são patrocinadoras oficiais realizam actividades de Marketing relacionadas com a equipa portuguesa.
«Ao ICAP, enquanto organismo promotor da auto-regulação da comunicação comercial, cumpre-lhe promover iniciativas que salvaguardem a ética na publicidade, disponibilizando-se para actuar no sentido da célere protecção dos direitos e vantagens associados às marcas patrocinadoras do evento», explica Nuno Pinto Magalhães, presidente do instituto, em comunicado.
Relativamente às marcas patrocinadoras da Selecção Portuguesa, o ICAP declara que a viabilidade da presença de Portugal no Euro 2016 é, em grande parte, possível devido à comparticipação gerada por: Continente, Dielmar, Galp Energia, Hertz, Jogos Santa Casa, Meo, Nike, Novo Banco, Sagres e Samsung. Neste sentido, todos os que relacionam, directa ou indirectamente, com a comunicação comercial devem ter em conta os direitos destas marcas.
Quanto à UEFA, o ICAP informa que são parceiros globais a Adidas, Carlsberg, The Coca-Cola Company, Continental, Hisense, Hyundai/Kia, McDonald’s, Orange, The State Oil Company of the Azerbaijan Republic (SOCAR) e Turkish Airlines. Os parceiros nacionais são Crédit Agricole, Française des Jeux (FDJ), Abritel-Home Away, La Poste, Proman e SNCF. Por fim, o licenciamento de merchandising cabe à Hublot, Intersport, Konami, Lidl e Panini.

Fonte: http://marketeer.pt/2016/06/08/sabe-o-que-e-marketing-de-emboscada/

LEITE DE MARCA PRÓPRIA CONTINENTE VAI PASSAR A SER PORTUGUÊS


O leite de marca própria Continente vai passar a ter origem em Portugal. Desta forma os pacotes de leite de um litro de Leite Gordo, Meio Gordo e Magro da marca deixam de ter procedência de outros mercados, nomeadamente o espanhol. Nos últimos anos, tanto as associações de produtores como grupos de consumidores têm pressionado a grande distribuição a apoiar o sector dos lacticínios nacionais. Como refere Pedro Bruno, director de marcas próprias, “esta campanha reforça o esforço continuado que o Continente tem feito nos últimos anos para aumentar a percentagem de leite nacional em todas as suas referências. Esta campanha é fruto deste mesmo empenho e representa um passo importante no objectivo maior que passa por oferecer produtos com origem 100 por cento nacional”.

Digital ainda dá dores de cabeça aos marketeers


Apesar do crescente investimento na gestão de conteúdos digitais, as questões operacionais desses mesmos conteúdos estão a consumir muito tempo aos profissionais de marketing. Esta é a conclusão do estudo “State of Content 2015”, divulgado pela Accenture Interactive.
De acordo com o relatório, mais de metade (53%) dos directores de marketing inquiridos afirma despender mais tempo em detalhes operacionais (por exemplo, a registar necessidades, assegurar aprovações da área jurídica e da administração ou a classificar os conteúdos) do que em actividades core de marketing.
Por outro lado, a primeira edição do estudo “State of Content”, intitulada “Content: The H2O of Marketing”, revela que as marcas de todo o mundo estão cada vez mais a apostar em conteúdos digitais. Segundo o relatório, 92% dos directores de marketing inquiridos afirmam lidar com mais conteúdos digitais do que há dois anos, e 83% prevêem que o volume irá aumentar nos próximos dois.
A Accenture Interactive aponta ainda os três principais desafios actuais na gestão de conteúdos digitais: falta de talento qualificado, tecnologia inadequada e questões globais do processo.
A solução para ultrapassar estes desafios, defende, passa pela adopção de um modelo centralizado de desenvolvimento e gestão de conteúdos. «As organizações têm de encarar os conteúdos como um tema transversal à empresa e não exclusivo do marketing, do IT ou de outra área. Agora é o momento de dar um passo atrás e encarar as necessidades de conteúdos numa base holística», conclui Donna Tuths, global managing director de Content Services da Accenture Interactive.
O relatório “State of Content 2015” foi feito com base no inquérito a 1.078 directores de marketing digital, media e comunicação de 17 países, incluindo Portugal.
fonte: http://marketeer.pt/2016/06/07/digital-ainda-da-dores-de-cabeca-aos-marketeers/