segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Nana Punk TV - Lúcia Nunes em directo de Londres

Canal arranca série de entrevistas com portugueses residentes em Londres. A Nana London é um canal 'Do It Yourself' sobre tendências e estilos de vida low budget em Londres, oferecendo sugestões e apresentando dicas para várias actividades de custo reduzido. Numa cidade onde já vivem mais de 200 mil portugueses, a Nana também pretende dar a conhecer a nova vaga de emigrantes portugueses acompanhando o seu percurso profissional e o seu contributo para a cultura londrina, em particular ao nível das indústrias criativas.
Assim, a Nana Punk TV irá realizar entrevistas com portugueses residentes em Londres onde, em alguns minutos, estes partilham a sua experiência na capital inglesa. Neste primeiro episódio entrevistamos João Pedro Moreira, realizador do documentário “Off the Beaten Track” sobre os Buraka Som Sistema, e que estreou noLondon Film Festival no passado dia 15 de Outubro. Em Portugal a estreia será a 22 de Novembro, na Aula Magna (Lisboa). Fiquem atentos, pois mais postais audiovisuais de Londres estão para chegar.

Cheers!
Nana Punk TV

quinta-feira, 6 de junho de 2013

http://www.youtube.com/watch?v=Hzgzim5m7oU


Para mim, continua a ser um dos melhores vídeos, inspirador e completamente capaz de percebermos o quanto umas palavras podem levar a uma mudança de atitude das pessoas. Considero um dos vídeos que mais mexeu comigo.






Ricardo Cabral nº26521


Publicidade Inteligente









Ricardo Cabral nº 26521

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Avon - Mostre o Seu Beijo

Para promover as linhas de batom da Avon Maquiagem, nós idealizamos uma grande campanha com a marca. A Loucas Por Batom ofereceu aos usuários muitas experiências diferentes nas redes sociais, site da marca, portais de conteúdo e fora da internet em muitas ações produzidas por nós.
A campanha Loucas por Batom começou com uma ação com a artista americana Natalie Irish no metro de São Paulo. Conhecida como a “artista do beijo”, ela pintou um quadro com a boca representando a mulher brasileira. Além do contacto com Natalie, fomos responsáveis por todo o acompanhamento dela no Brasil.
No site da Avon Maquiagem, o resultado da campanha teve bastante impacto. Em poucos dias, os acessos à página cresceram mais de 90%. A ação na internet envolveu a personalização do site, criação de landing pages especiais, uma para a campanha e outra para Natalie Irish, além de muita interatividade com o internauta.

Uma das formas de interagir com os usuários foi no concurso cultural Mostre Sua Loucura, onde as participantes enviaram um vídeo provando que são loucas por batom. Os dez mais votados ganharam kits da Avon.

A aplicação para o Facebook Beije os Seus Amigos também trabalha com a interação do público. Nele, o usuário envia uma foto de um amigo e escolhe uma cor de batom Avon para beijar a foto. Após a brincadeira, o resultado é publicado no seu mural.

Outras duas aplicações da campanha trabalharam juntas para as internautas ganharem o selo de Loucas ara o Batom no Facebook. Para receber o título, a usuária precisava enviar a marca do seu beijo através da Beijometria no site de Avon Maquiagem e mostrar seu beijo para todo o mundo pelo Mostre seu Beijo.

5-6-2013
Teresa Cerdeira | 30078

Marca e consumidor: como criar vínculos emocionais


Há inúmeras marcas que investem alto em propaganda e ações especializadas de marketing para aproximar o consumidor do seu produto ou serviço. O que muitas delas fazem, na verdade, é criar um vínculo emocional com o cliente que desperte a sua fidelidade. Para atingir seus consumidores desta forma, existem companhias que buscam gerar contacto maior e direto entre a marca e o seu público-alvo.
Para criar esta conexão, especialistas acreditam que o principal processo é conhecer primeiro os valores e até o pensamento do cliente. Com esta tática definida, é hora de incorporar o conceito dentro das empresas. Para muitos consumidores, basta que o serviço ou produto entregue ou forneça o que ele promete. Antes de tudo, é preciso estar presente e atender as necessidades reais dos clientes.
Para isso, as empresas trabalham com a necessidade de conquistar primeiro o público interno, os seus colaboradores, onde é feito o discurso para empregar esta atitude em todos os pontos de contacto com o consumidor, criando uma forma própria de contar uma história para o seu público.
Criar vínculo emocional com marcas é mais comum do que se imagina. Um exemplo claro disto são as estratégias utilizadas na conquista de público infantil. Apesar de haver características diferentes para cada grupo, as crianças são as mais atingidas e também recíprocas com uma marca.
Arnaldo Rabelo, consultor de Marketing Infantil e professor em cursos de graduação nas áreas de Marketing e Publicidade, explica que crianças maiores de oito anos são atingidas através da própria marca porque elas já sabem identificá-las. Já uma criança até sete anos é atraída por uma marca quando existem personagens, mascotes e histórias que contam um pouco sobre um produto. Há até estratégias que fazem com que a criança tenha uma ligação com conflitos internos, frustrações, raiva ou medo e assim ela pode transferir ou expressar aquele sentimento através da marca, personagem ou produto. “Pode-se criar um suspense ou uma história que desperte o medo, mas que seja resolvido para que a criança se sinta segura, e saiba que o bem triunfou”, diz Rabelo em entrevista ao site.
De acordo com o desenvolvimento dos consumidores minis, determinados sentidos e habilidades são mais fortes que outros e o que importa é como a criança interpreta o sentido aguçado pela marca. A Disney, por exemplo, é um grupo de vários negócios que contam histórias com a consciência do espetáculo. A empresa trabalha as sensações de seus clientes e oferece um show que procura ser inesquecível e uma experiência marcante.
Há diversas formas de se criar um vínculo emocional da marca com o consumidor de forma pontual ou contínua. A Tim, por exemplo, realiza o Tim Festival uma vez por ano que trabalha uma história para um público selecto com inúmeros pontos de contacto como: telemóvel, Internet, jornais, revistas, TV, promoções, ações, entre outras. “A marca tem promessa e atitude com o consumidor e oferece a experiência através do Tim Festival”, conta Daniella Bianchi, Diretora da FutureBrand.

Segundo a diretora, a Petrobrás e a Land Rover estão entre as principais empresas que trabalham com este posicionamento. A marca brasileira cria o vínculo através de ações de patrocínio, manifestações culturais, sociais e de cidadania que remetem sempre para o patriotismo do povo, a “Brasilidade” de cada um. Já a estrangeira Land Rover realiza diversas ações específicas com seu público, como expedições, convites para aventuras e atividades fora do usual, e tudo isto sem usar a comunicação convencional.
Para que haja o vínculo com a marca é preciso que seja uma preocupação de toda a companhia, deve ser uma política da empresa quando ela descobre o valor da repetição de compra do seu produto. A partir daí, encantar o cliente é fácil. Hoje as marcas preocupam-se com o excesso de competição, e assim o empresário segue duas direções: reduzir os custos, onde muitas vezes o corte é demasiado, ou investir. Com o investimento, a marca faz o consumidor ter o sentimento de que um produto vale mais, aguça o desejo de pagar mais caro por ele, gerando margem de lucro maior.
A marca pertence aos consumidores e criar vínculos emocionais com eles pressupõe estar baseado num triângulo competitivo entre consumidor, marca e concorrentes. Para as marcas pertencerem aos consumidores é preciso ter um alcance talvez parecido com o da Coca-Cola. A multinacional tentou extinguir o seu produto original lançando a New Coke, mas esta estratégia originou uma manifestação de 1500 consumidores em Atlanta (EUA) que pediram o produto de volta, gerando um movimento de nacionalismo. “A marca Coca-Cola, mais do que nunca, pertence aos seus consumidores”, diz o diretor-consultor da agência BBN Brasil.

O gerenciamento do vínculo emocional da marca requer pesquisa e comunicação na Internet, explica Augusto Nascimento. O consumidor é intuitivo, racional e transforma-se. Por isso, as empresas devem investir no vínculo emocional pré-compra, vínculo por simpatia, e o vínculo pós-experimentação. Isto envolve três partes de um indivíduo com a marca, como vínculo cerebral (emocional), vínculo com o bolso (achar que é justo), e o vínculo social (status).

5-6-2013
Teresa Cerdeira | 30078

O passa-palavra positivo tem mais força que o negativo


De acordo com um estudo da trnd AG (no qual participaram mais de 30.000 inquiridos), aparentemente o passa-palavra negativo não tem um efeito mais forte que o positivo. Pelo contrário, foi possível observar que o passa-palavra negativo e positivo se propagam de uma forma muito semelhante. O que acontece é que, naturalmente temos tendência a recordar melhor a comunicação positiva.
http://www.mktonline.net/images/pix.gif

http://www.mktonline.net/images/pix.gif
Já todos teremos certamente ouvido a frase (ou uma sua variante) “uma experiência positiva é transmitida a "três pessoas" e uma negativa, a "dez"”.
No entanto, isto não está correcto. Num projeto de investigação da trnd AG, desenvolvido em colaboração com a ESCP Europe Business School (Berlim), chegou-se à conclusão de que uma experiência particularmente negativa é transmitida a 8,25 pessoas, enquanto que uma especialmente positiva se transmite a 7,44.
A diferença é bastante menor do que seria esperado e, se se inquirir os consumidores sobre a última recomendação que lhes foi feita, 89% recorda, sobretudo, as boas experiências e, apenas 7%, recorda as negativas.
“É normal que, numa fase inicial, os profissionais de marketing esperem ou temam ter um passa-palavra negativo. O nosso estudo demonstra que a preocupação que se possa ter relativamente a comentários negativos feitos por parte dos clientes não é justificada. Os consumidores estão mais interessados em saber as boas notícias e, além disso, gostam de partilhá-las com outras pessoas”, explica o Dr. Martin Oetting, director do estudo. Numa segunda parte do estudo, examinou-se a relação entre o passa-palavra online e offline. Os resultados serão publicados brevemente.
http://www.mktonline.net/images/pix.gif
Data: 2013-06-04 
Teresa Cerdeira | 30078