A McDonald’s ensina como os seus clientes devem proteger as refeições que compram nos seus estabelecimentos, usando uma marca concorrente.
João Fernandes Nº26577
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
McDonald’s
domingo, 4 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
Como os supermercados nos fazem gastar dinheiro
Quantas vezes você fez uma paragem rápida pelo supermercado para comprar um par de coisas, como leite e pão, e quando deu por si tem uma cesta cheia de compras?
Descubra os truques que os supermercados costumam usar para atrair compradores .
1. Os carrinhos
Estão dispostos à entrada do supermercado e o seu tamanho acaba por levar-nos a enchê-los para além do que é necessário. Opte pelos cestos ou se preferir por levar os produtos na mão. Assim, é certo que apenas compra o que consegue transportar e realmente precisa.
2. O pão, as flores e os brinquedos
Não é por acaso que as secções do pão, dos brinquedos e da jardinagem se encontram, em muitos casos, à entrada do supermercado. E se não estiverem exactamente à entrada, tem de passar por elas para chegar onde tenciona. O objectivo é fazer com que o cheiro do pão fresco, ou o aroma floral, o levem a aproximar-se destas e a não resistir aos produtos. Já os brinquedos, são um isco para as crianças. As soluções passam por deixar-se levar pelo cheiros mas não esquecer a lista e evitar levar os miúdos consigo às compras.
3. O leite
O produto mais comprado no supermercado é o leite, mas por alguma razão ele encontra-se sempre a meio ou ao fundo deste estabelecimento. É uma vez mais a estratégia de fazê-lo atravessar os corredores. É mais fácil comprar se olhar os produtos do que se nem sequer passar por eles.
4. A fruta e os vegetais (misturados)
Alguns supermercados misturam as frutas e os vegetais, ou seja, tudo o que é produto fresco. A ideia é precisamente fazê-lo pensar assim: ao misturar produtos cria-se a ilusão da frescura pela totalidade quando, na verdade, alguns podem não sê-lo. Mas como o que funciona é o conjunto, é a ele que o cliente reage.
5. Corredores (estreitos)
Já reparou que alguns estabelecimentos têm corredores realmente estreitos? Pensa que é por acaso? Não é. O objectivo é que passe devagar por eles e olhe para os produtos expostos nas estantes. Quantas mais paragens fizer, mais produtos compra.
6. As falsas promoções
Espalhadas pelo supermercado encontram-se, por vezes, algumas estantes com o preço em destaque, o que à partida nos levaria a pensar que os produtos ali localizados estariam em saldo. Na verdade, acontece o contrário: podem até estar a um preço mais elevado.
7. As provas grátis
Aquelas bancadas que encontramos espalhadas pelos estabelecimentos e que nos dão a provar determinado tipo de produto não só nos abrandam a marcha como despertam um sentimento de reciprocidade na nossa mente: se nos dão um presente, queremos retribuí-lo. E acabamos por comprar o que provámos.
8. O nível do olhar
Se prestar atenção, nas estantes dos supermercados vai encontrar ao nível dos seus olhos os produtos mais caros. Os mais baratos encontram-se por cima e abaixo destes, onde os seus olhos mais dificilmente chegam. A única excepção são os cereais infantis que estão em baixo, ao nível dos olhos das crianças.
9. Os produtos próximo das caixas
Por que é que as caixas de supermercado têm junto delas estantes com revistas, chocolates ou rebuçados, e até DVD's? Porque a espera pode deixá-lo aborrecido e estes produtos estarão lá para tentá-lo. Se não tiver em mente esta ideia, será facilmente levado.
Fonte: Revista Sábado
Sofia Rocha 27602
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
O MERCADO PORTUGUÊS DÁ HORAS
O grupo Seiko regista uma quebra nas vendas na ordem dos 20%, enquando o mercado português decresce apenas 10% na marca principal do grupo. A pulsar mantém quota de mercado e a marca "low price" do grupo, a Lours, cresceu, este ano, a um ritmo de dois digitos. Mas a aposta da Seiko vai para a sua marca principal, com o lançamento de relogios que podem custar até 5.500 euros.
A industria global de relógios caiu 20%, este ano. O Grupo Seiko confirma estes números nos seus mercados e revela que Portugal está em contraciclo com uma queda de apenas 10%. Robert Wilson, international marketing director da Seiko identifica o mercado suíço e francês com as quedas mais significativas. Em destaque continua o mercado asiático, com a China Índia e Rússia a assumiram os maiores índices de crescimento. (...)
Fonte: Revista Marketeer, nº 160, pag: 68
Josiane Correia
nº 25851

A industria global de relógios caiu 20%, este ano. O Grupo Seiko confirma estes números nos seus mercados e revela que Portugal está em contraciclo com uma queda de apenas 10%. Robert Wilson, international marketing director da Seiko identifica o mercado suíço e francês com as quedas mais significativas. Em destaque continua o mercado asiático, com a China Índia e Rússia a assumiram os maiores índices de crescimento. (...)
Fonte: Revista Marketeer, nº 160, pag: 68
Josiane Correia
nº 25851
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Como fugir à crise dica 1.
É preciso saber lidar com a crise e este senhor teve uma ideia que pode ser útil para o nosso governo.
João Cabral nº27593
A ajuda das marcas antigas a outra mais antiga, Portugal!
O desenvolvimento de marcas nacionais é um elemento determinante para acrescentar valor à produção nacional. É que a marca é sempre um elemento central de uma bem sucedida estratégia de crescimento alicerçada numa presença sustentável nos mercados nacionais ou internacionais.
Identificadas as áreas em que Portugal pode contar, por via da exportação, na recuperação económica, importa também apostar na afirmação das suas marcas.
Segundo a análise da Espírito Santo Research Sectorial, as marcas são um património de primeira relevância para as empresas através das quais o consumidor percepciona um conjunto de referências positivas dentro e fora de portas.
E através do qual também o País pode ser alavancado em termos de competitividade e sustentabilidade.
Mas, tal como as empresas nacionais, as marcas portuguesas que conseguem ter projecção fora de portas batendo-se com as internacionais ainda são muito poucas.
Isto, apesar de um número crescente de empresas e empresários terem uma maior consciência da importância da construção de uma marca de forma sustentada através de um "continuado processo inovador".
Esta máxima é válida também para o mercado interno, onde cada vez mais portugueses têm consciência e atenção ao valor das suas marcas.
A situação difícil do País gerou a ideia de que para ajudar à sua recuperação há que comprar e consumir produtos nacionais, pondo as empresas portuguesas a produzir e a vender.
A ideia ganhou mais força com acções como "Compro o que é nosso".
Em seis anos, são já 814 as empresas aderentes ao programa (45% do sector alimentar), representando 2500 marcas e um volume de negócios agregado superior a 14,5 mil milhões de euros. É objectivo da AEP atingir as 1000 empresas e 3000 marcas em 2012.
Não será difícil uma vez que os portugueses valorizam cada vez mais as suas marcas carregadas de atributos como a qualidade, imagem, garantia, confiança, responsabilidade, continuidade e preço. Mas também antiguidade, que pode parecer um aspecto negativo mas não é - é sinal de resistência...
E, nos dias que correm, são características que importam, e muito.
É o caso do vinho do Porto Fonseca, perfumes Ach Brito, conservas Bom Petisco, Licor Beirão, panelas Silampos, Renova, vinhos Ferreirinha e Mateus, farinha Branca de Neve, lápis Viarco, leite Lactogal, farmacêutica Bial, Compal, pasta medicinal Couto, entre muitas outras marcas, algumas com mais de 50 anos ou lá perto, a quem o DN vai dar atenção durante o mês de Dezembro.
Nada que não se consiga resolver com a "produção de um elevado número de manifestações de sedução", defende Carlos Coelho, criador de marcas.
Ou de uma forma mais simples: "Todos os dias conta uma história muito sedutora que nunca termina e que continua sempre no dia seguinte. Assim se seduz um consumidor, assim se constroem as grandes marcas..."
Publicado por: Filipa Corsino Nº24598
Subscrever:
Mensagens (Atom)