A Blackberry desafiou a Apple com este anúncio:
Com isto, a Apple decidiu lançar a sua resposta...
Simples e eficaz, não acham?
Pedro Lourenço & Gonçalo Reis
domingo, 5 de abril de 2009
Apple vs Blackberry
sábado, 4 de abril de 2009
Clix reposiciona-se
O Clix apresentou na passada quarta-feira a assinatura:" Dá um Clix à tua Vida", que vai ser acompanhada com uma campanha de publicidade realizada pela Euro RSCG. A campanha, que se situa no território Clixlândia, marca presença em televisão, imprensa, rádios, mupis, internet e ponto de venda. Com este reposicionamento, a marca pretende assinalar a oferta, com aumento de largura de banda na internet, de mais de cem canais de televisão, alta definição, DVR, um videoclube com mais de 1500 filmes, entre outros. Fonte: Meios & Publicidade
Célia & Susana
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Inovação da JCDecaux nos outdoors
Para provar que a inovação é sempre possível aqui fica mais um exemplo.
A JC Decaux está a apresentar na sua rede uma media criativa para o modelo classe E da Mercedes.
São oito outdoors da rede localizados em Lisboa e Porto nos quais foram instalados os faróis deste modelo da marca automóvel, simulando “a reacção aos vários cenários de condução”.
A campanha, tem a assinatura criativa da BBDO, está na rua até 8 de Abril.
Fonte: Meios & Publicidade
"Os clientes vêem os publicitários como o palhacinho do intervalo"
Nos últimos seis a oito anos as agências de publicidade começaram a perder influência e poder de decisão junto dos clientes, um ciclo vicioso que está a tirar talentos e dinheiro das agências. Esta é uma das principais ideias de uma entrevista com Jorge Teixeira, actual director criativo da Excentric. O ex-DDB, Euro RSCG, BBDO e Y&R não poupou críticas às agências de publicidade tradicionais e disse: "há um misto de «preguiça e medo de arriscar» no mercado português, «quer de quem cria quer de quem aprova», acho que as agências têm preguiça porque querem jogar pelo seguro, ir pelo caminho já percorrido. Há tantas campanhas de testemunhos... o que é que é isso? É isso que dá segurança, ver um actor dizer «Eu uso isto»?"
Teixeira afirmou ainda que as agências deixaram de ter voz junto dos clientes, "Os publicitários já foram importantes no país, mas as agências foram-se descapitalizando. E não ganham tanto dinheiro como antigamente".
Segundo Teixeira este não é um defeito de uma só agência, acontece com todas, "nos últimos seis, sete ou oito anos notei que os publicitários são vistos, junto dos clientes, como o artista e o palhacinho do intervalo. O momento alto na relação cliente-agência é quando vem também o director criativo. Apresentávamos a ideia, eles gostavam, mas depois iam decidir. Ou seja, não nos chamavam para a parte da decisão. Nós devíamos ser os consultores de comunicação deles, mas não, somos uns palhacinhos que vamos vender uma ideia".
O profissional também é bastante crítico para os accounts. Nas agências, o processo de nos ouvirem acabou. E acabou, em primeiro lugar, porque a competência das pessoas que atendem os clientes na agência, os accounts, é muito fraca. Entrou-se neste ciclo vicioso em que os clientes não querem ouvir as agências, e em vez de contratarem pessoas de qualidade, contratam carregadores de maquetes", referiu.
Numa entrevista em que se considerou um «estagiário» no marketing digital e admitiu que "se tivesse tanta certeza [que tomei uma boa decisão ao vir para a Excentric] já a tinha tomado antes", Teixeira elogiou as agências digitais portuguesas, como a View, Fullsix e Seara, e disse que as agências digitais conseguem fazer com que os marketeers ouçam os seus projectos.
"[No digital] somos muito mais consultores e os clientes pagam-nos para os aconselharmos. Eles não sabem do nosso metier, enquanto que não há um cliente no país que não saiba como se faz um filme".
E continuou: "[Os clientes] querem-nos do lado deles quando pretendem saber como funcionam as redes sociais, ou um viral, ou como podem melhorar a usabilidade do site ou vender mais 30% só mudando dois ou três clicks".
Jorge Teixeira referiu também que o digital «tem algo a ganhar com a crise» e está a ser beneficiado com a mudança dos hábitos de consumo da população.
"Vemos na projecção dos nossos clientes para 2009 que, com a crise, muitos estão a tirar 10% do budget de televisão para investirem 20% em internet. Isto é possível porque os valores são diferentes", resumiu.
Teixeira afirmou ainda que as agências deixaram de ter voz junto dos clientes, "Os publicitários já foram importantes no país, mas as agências foram-se descapitalizando. E não ganham tanto dinheiro como antigamente".
Segundo Teixeira este não é um defeito de uma só agência, acontece com todas, "nos últimos seis, sete ou oito anos notei que os publicitários são vistos, junto dos clientes, como o artista e o palhacinho do intervalo. O momento alto na relação cliente-agência é quando vem também o director criativo. Apresentávamos a ideia, eles gostavam, mas depois iam decidir. Ou seja, não nos chamavam para a parte da decisão. Nós devíamos ser os consultores de comunicação deles, mas não, somos uns palhacinhos que vamos vender uma ideia".
O profissional também é bastante crítico para os accounts. Nas agências, o processo de nos ouvirem acabou. E acabou, em primeiro lugar, porque a competência das pessoas que atendem os clientes na agência, os accounts, é muito fraca. Entrou-se neste ciclo vicioso em que os clientes não querem ouvir as agências, e em vez de contratarem pessoas de qualidade, contratam carregadores de maquetes", referiu.
Numa entrevista em que se considerou um «estagiário» no marketing digital e admitiu que "se tivesse tanta certeza [que tomei uma boa decisão ao vir para a Excentric] já a tinha tomado antes", Teixeira elogiou as agências digitais portuguesas, como a View, Fullsix e Seara, e disse que as agências digitais conseguem fazer com que os marketeers ouçam os seus projectos.
"[No digital] somos muito mais consultores e os clientes pagam-nos para os aconselharmos. Eles não sabem do nosso metier, enquanto que não há um cliente no país que não saiba como se faz um filme".
E continuou: "[Os clientes] querem-nos do lado deles quando pretendem saber como funcionam as redes sociais, ou um viral, ou como podem melhorar a usabilidade do site ou vender mais 30% só mudando dois ou três clicks".
Jorge Teixeira referiu também que o digital «tem algo a ganhar com a crise» e está a ser beneficiado com a mudança dos hábitos de consumo da população.
"Vemos na projecção dos nossos clientes para 2009 que, com a crise, muitos estão a tirar 10% do budget de televisão para investirem 20% em internet. Isto é possível porque os valores são diferentes", resumiu.
Fonte: Briefing
Célia & Susana
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Nestlé procura: O maior fã da Páscoa
A Nestlé lança um passatempo online para desafiar os consumidores a criarem a sua própria campanha de divulgação.
Designado «O Maior Fã da Páscoa», este projecto, criado e implementado pela OgilvyOne, tem por base uma rede social_ www.omaiorfadapascoa.com _ criada especificamente para esta iniciativa, e através da qual os interessados se podem inscrever para criar o perfil que os torne os maiores fãs da Páscoa.
Neste projecto, a OgilvyOne teve a colaboração das Produções Fictícias no que concerne ao desenvolvimento dos vídeos. A campanha que vai comunicar o passatempo, em curso até dia 24 de Abril, terá como suporte o site da própria Nestlé, a par do Sapo, Google, Clix e Rádio Cidade, entre outros.
Não deixes fugir esta oportunidade... Candidata-te!
Fonte: Briefing
Célia & Susana
quarta-feira, 1 de abril de 2009
AVISO IMPORTANTE
Notícia de última hora!
Devido a uma fuga de informação descobrimos hoje a intenção da Universidade de alterar, já no próximo ano lectivo 2009/2010 o nome da Licenciatura em Marketing para:
Licenciatura em Teoria Económico-Política da Gestão em Marketing (TEPGM)
Estamos profundamente indignados com esta futura alteração!
Vamos sair à rua e não permitir que isto aconteça!
Vamos dinamizar a Comunidade Bimarketing!
Haja revolução!
Agências de publicidade retiram-se dos Olímpicos
Duas conceituadas agências de publicidade retiraram-se do concurso dos Jogos Olímpicos de Londres de 2012, após saberem que teriam de pagar em troca do patrocínio oficial.
Já se contabilizavam várias agências de renome numa fase avançada do processo do concurso, quando se soube que o custo para desenvolver a campanha oficial dos Jogos Olímpicos seria de 10 milhões de libras. Depois do anúncio, dois grandes grupos na área de publicidade, que preferiram o anonimato, relataram à imprensa inglesa que não estavam interessados em lutar mais por esta campanha. No geral, a indústria publicitária já afirmou que os benefícios de ‘marketing' para uma agência ser associada aos Jogos Olímpicos são limitados e insuficientes para justificar este compromisso financeiro.
Especula-se que o provável vencedor do contrato será um grande grupo de publicidade internacional. A agência vencedora irá desenvolver a criatividade corporativa do evento e ficará responsável pelas acções de marketing para a venda de bilhetes. À frente do processo está Chris Townsend, director comercial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Londres, e a directora de marketing Amanda Jennings.
Com o meio em recessão e o mercado publicitário do Reino Unido em acentuado declínio, algumas agências afirmam não poder suportar o elevado custo para estarem presentes nesta competição. No entanto, já há alguns patrocínios confirmados como a marca de pastilhas elásticas Trident, o grupo tecnológico Airwave, o Boston Consulting Group e a Freshfields.
Fonte: Diário Económico
Célia & Susana
Desafio aos membros mais antigos da comunidade Bimarketing
Caros Bimarketers
Chegou ao nosso poder uma foto de dois membros de comunidade Bimarketing, mas estamos com alguma dificuldade em identifica-los, contudo a fonte assegurou que são efectivamente dois membros desta reputada comunidade.
Alguém tem alguma ideia de quem possam ser?
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