quinta-feira, 5 de junho de 2008

Investir no KIVA

Parte do dinheiro conseguido através dos negócios desenvolvidos no âmbito da disciplina de Marketing das PME, foi investido na ajuda de projectos empreendedores através do site kiva.org.

O negócio que eu resolvi apoiar foi o da Srª Sandra Lorena Aleman Lara.
Esta senhora é casada e tem 6 filhos. Vende joalharia em ouro há 20 anos e precisa do dinheiro para melhorar a infraestrutura do negócio, para ter melhores condições em casa e para melhorar o seu nível de vida.

Investi nesta senhora porque, para além de já ter experiência no sector, pretende ainda no futuro montar uma loja de roupa, sendo uma pessoa empreendedora.

Lília Varejão

investimento kiva

No âmbito da cadeira de Marketing das PME's ,foi proposta aos alunos a realização de um negócio, cujo lucro do mesmo iria servir para investir no site www.kiva.org com o fundamento de ajudar pequenos projectos através de um financiamento temporário.
O meu investimento no portal Kiva foi para o senhor Adhemar ,residente em La Paz, Bolivia e é taxista. A razão de escolha,prende-se com o facto de ser o único membro da familia a trabalhar e ter um filho menor para criar, necessitando fundos para poder dar continuídade ao seu negócio, nomeadamente na compra de um veículo mais apropriado para desempenhar o seu cargo.
Porque também nós poderemos um dia de alguém que nos dê a mão.
João Fonte

Invertir no KIVA

Angelica Virginia Gumboa Moreno


A escolha deste negócio teve como base a informação fornecida pelo Kiva. A srª Angelica é casada e tem 5 filhos. É uma mãe orgulhosa por ter ajudado na educação dos seus filhos e lhes ter proporcionado a ida para a universidade (2 mais velhos). Tem como objectivo continuar a apostar na formação da família.


O negócio deste empreendedora é uma pequena mercearia com excelente localização (junto de uma escola). Para além disso tem já uma carteira de clientes fidelizados.

O investimento necessário para o negócio, está nesta altura por volta dos 66%.


Tenham curiosidade e visitem o site.


Ana Pais


No âmbito da cadeira de marketing das PMEE, foi-nos solicitado a realização de um investimento no Kiva. Nós optamos por investir no grupo Hadia´s Bora Utu. Hadia, a representante do grupo, é uma rapariga bastante jovem que tem ao seu cuidado três pessoas. Este grupo revela grandes dificuldades financeiras, pois vendem roupa porta-a-porta e apenas lucram 30 dólares mensais. Desta forma, achamos importante participar e ajudar estas pessoas que precisam de nós. Esperamos que o nosso contributo sirva de apoio para estas pessoas, para que consigam vender mais roupa e viverem em melhores condições.

Boa Sorte ao Grupo Hadia´s Bora Utu

Ana Pires e Mónica Henriques

Investimento no Kiva.Org

A iniciativa levada a cabo como ja comunicado em anteriores posts, prende-se com a realização de um investimento na comunidade KIVA.

O investimento realizado foi no senhor Nemat Hasanov de 44 anos de idade. As razões que motivaram a escolha, foi não só a sua vontade em proporcionar uma vida melhor a sua familia, mas também a sua actividade profissional.

Isto é, o desenvolvimento de actividades de reparações electrónicas apresenta semelhanças e parecenças com actividades familiares desenvolvidas.

A viabilidade do negócio deve estar assegurada, para além disso a sua idade, demonstra alguma responsabilidade e a sua própria imagem transmitiu me seriedade.

Foram estas as razões da minha escolha...

Parabéns pela iniciativa e até mais...


G.Santos

Mkt das PME - Investimento Kiva


No âmbito da cadeira de Marketing das Pme com o professor Ricardo, foi-nos proposto investir o lucro do nosso negócio na rede KIVA. Decidimos investir no Kireka A2(ii) Group, cujo líder é Jane Namukasa. Esta senhora tem uma pequena loja e necessita do dinheiro para adquirir produtos para vender posteriormente. O grupo da senhora é constituído por várias empreendedoras que necessitam de algum dinheiro para manter os seus negócios.

Decidimos investir neste grupo porque uma vez que é constuído por mulheres, e na Uganda as mulheres são vítimas de discriminação e desigualdade de direitos. Esperamos que com este nosso contributo fazer a diferença.

Boa sorte Amigas!

Natacha e Miguel

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Recicle as suas calças de ganga


Se as suas calças de ganga preferidas estão demasiado estragadas para causarem sensação, tome nota desta ideia porque ser-lhe-á útil. Especialmente se vive na zona Norte do País. Trata-se de uma loja que tem como objectivo de negócio a recuperação de objectos, como roupa ou artesanato. A «Únicos Bijuteria» é o primeiro negócio no âmbito do Programa Criar da Lipor - Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, um comércio amigo do ambiente inaugurado esta quarta-feira, em Ermesinde.

O projecto da Lipor financia e promove pessoas com iniciativas empresariais viáveis que tenham dificuldades de acesso a crédito normal. Eugénia Teixeira, proprietária desta loja de reciclagem, está entre os 18 micro-empresários seleccionados pela Lipor.

O principal objectivo da «Únicos Bijuteria» é a recuperação de roupa. Eugénia explica que umas calças estragadas não têm necessariamente que ir para o lixo, basta colocar «uma aplicação e parecem novas». Para além de aplicações, a recuperação de roupa também pode ser feita através da pintura e do bordado. Este tipo de negócios ainda não é frequente no nosso país, «há lojas de arranjos, não há lojas de recuperação», diz.

in IOL Diário

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Alteração de Hábitos Alimentares

Centrado num público cosmopolita, com uma vida profissional activa, que procura rapidez, conveniência e qualidade, o mercado das refeições prontas está em forte crescimento. A tendência dita o crescimento das refeições refrigeradas, que registou um crescimento de 37%, apesar do sector mais representativo continuar a ser o ultracongelado.

Como explica Marta Rufino, responsável pelo segmento da marca Nobre, “Trata-se de um sector ainda em fase de desenvolvimento, pelo que temos vindo a assistir ao crescimento desta área de linear, bem como à entrada de novas marcas e à aposta das marcas de distribuição”.

Outra das tendências é a procura de pratos étnicos elaborados, como é o caso da cozinha japonesa que, apesar do curto prazo de validade, teve entrada directa no mercado das refeições prontas, assim como nas grandes superfícies. O público cosmopolita, sofisticado, com preocupações com a alimentação e o bem-estar, é o alvo dos operadores que apostam nesta arte de cozinhar.

"A população portuguesa tem vindo a alterar os seus hábitos alimentares, acompanhando um pouco a evolução geral, principalmente no litoral, local desde sempre com um crescimento mais acelerado relativamente ao interior. A população adere às refeições prontas para não prescindir do tempo que necessita para a confecção de uma refeição desde o seu início", afirma Joana Marafão, responsável, em Portugal, pela empresa espanhola, Vicente Toural, comerciante das marcas Tutti Pasta S.A. (pastas italianas) e Mantua Surgelati Ibérica (pizzas).

A evolução a nível de rapidez e conveniência são também constantes na hora de inovar. Embora se verifique que o consumidor procura refeições equilibradas e de sabor agradável, o carácter prático e rápido destas refeições continua a ser uma das maiores preocupações.

No entanto, confirma-se que, cada vez mais, as tendências de mercado apontam para uma maior preocupação no equilíbrio nutricional das receitas. A responsável de marketing da Milaneza, Cláudia Meneses, assegura que “cada vez mais se verifica que os consumidores procuram e valorizam a rapidez mas também a qualidade e a preocupação com a saúde”.

A próspera evolução das marcas próprias reflecte-se cada vez mais no segmento das refeições prontas, que não fica indiferente à concorrência feita pelos produtos próprios das insígnias. Uma vez que “tal como em muitos outros mercados, também neste a totalidade das marcas próprias vende mais que qualquer outra marca de fabricante”, explica a responsável da Milaneza, acrescentado que “em especial neste tipo de mercado, os consumidores procuram receitas diferenciadoras, soluções de refeição rápidas e de qualidade. Estas características são mais fáceis de encontrar e de serem garantidas por uma marca fabricante”.

No entanto, é necessário ter em conta que a Distribuição Moderna é o principal canal para a comercialização deste tipo de produtos. Um total de 26% das vendas em valor são feitas em hipers, enquanto os supermercados representam cerca de 65%. Assim, uma boa relação entre os fabricantes e as insígnias torna-se crucial.

Podem ler a notícia completa aqui