Que Mamá Noel (Sonsoles) reciba muchos regalos en la noche de Reyes!
Despues no esquieças que las vacaciones han terminado :( pero aqui te espiera mucha fiesta. Que viva Sonsoles... Sonsoles es la mejor ;)
Claro que os nossos emprestados a Espanha (um tal mé, uma apresentadora de galas, uma Carla e uma portela), também recebam muitos regalos de nuetros hermanos e não se esqueçam do ppl. Bem que podiam dizer algo!!!
Bom dia de reis para todos!Não deve ser dificil hoje é sexta :)
sexta-feira, 6 de janeiro de 2006
Dia de Reyes
BiMarketing lança novo serviço
BiMarketing Lança um serviço de alertas sobre os conteúdos publicados no blogue.
Agora podem receber por e-mail os textos publicados no BiMarketing. Para tal basta subscrever o serviço de alerta disponível na coluna direita da página. Após a subscrição do serviço recebem diariamente um e-mail (apenas um por dia) com as actualizações do BiMarketing. Notem que este serviço apenas envia os textos, não os comentários nem as imagens que acompanham os textos.
Está igualmente em estudo o envio dos comentários.
Bom fim-de-semana para todos os BiMarketers
quarta-feira, 4 de janeiro de 2006
O dia em q a escuridão viu luz!
Louis Braille nasceu na pequena aldeia francesa de Coupvray, no distrito de Seine-et-Marne, a cerca de 45 km. de Paris, no dia 4 de Janeiro de 1809. O pai, homem de certo prestígio na região, era seleiro ou correeiro. Aos três anos, quando brincava na oficina de trabalho do pai, ao tentar perfurar um pedaço de couro com uma sovela, aproxi-mou-a do rosto, acabando por ferir o olho esquerdo. A infecção produzida pelo acidente expandiu-se e atingiu o outro olho. O menino ficou completamente cego.
É sempre bom relembrar as grandes almas e os grandes feitos, pode ser que assim nos inspiremos. Por exemplo este homem mostra-nos que as dificuldades não nos limitam, desafiam-nos. Nas dificuldades há sempre oportunidades. Há uma curiosidade acerca desta história, que o instrumento que o cegou foi o instrumento com que criou o código.
Nesta história temos que referir que mesmo as boas idéias necessitam de um bom marketing, o produto não se vende por si. Neste caso o papel de "directora de marketing" foi desempenhado por Teresa von Kleinert, uma pianista cega que em cada actuação fazia a divulgação do método.
Inspirem-se não há limites senão aqueles que nos impomos.
Fica um exemplo da "boa" utilização do código :)
Great Houdini
Segmentação chega aos telemóveis
Marcas querem canais nos telemóveis
A Jeep está a lançar no mercado americano um canal de televisão disponibilizado nos telemóveis de cerca de 500 mil pessoas. A estratégia da marca passa por criar um canal próprio com conteúdos como pequenos filmes que reflectem o posicionamento da marca. Segundo a AdAge, a Axe, marca da Unilever, está em negociações para criar um canal semelhante. O telemóvel tem potencialidades para "mudar a forma como atingimos as pessoas", acredita Julie Roehm, director de marketing e comunicação da Chrysler e Jeep. Especialistas consultados pela AdAge afirmam que no próximo ano os telemóveis vão afirmar-se como veículos publicitários. Ainda esta semana a Optimus anunciou o lançamento de um serviço que permite aceder aos serviços on-line do BPI, do Millennium BCP e do Montepio Geral.
Notícia Meios & Publicidade
terça-feira, 3 de janeiro de 2006
Publicidade MODELO/CONTINENTE ??
Bom, caros bimarketers venho pedir uma ligeira ajuda..
Tenho um trabalho de grupo duma das nossas cadeiras do nosso curso sobre cultura organizacional.. e que tem isto a ver com a publicidade do MODELO/CONTINENTE perguntam voces? Então é assim: O anuncio que procuramos é o que rodou durante muito tempo nas nossas televisoes em que varios empregados de diferentes localidades eram questionados ou entrevistados e no final do spot a pergunta seria algo do genero: " E que tem estes trabalhadores em comum?" e a resposta seria : "Sao trabalhadores do Modelo/ Continente"... Esta ideia surgiu duma colega e achamos que este contributo poderia no contexto em que o queremos enquadrar ser um contributo importante pra o nosso trabalho... Caso alguem o tivesse gostariamos que deixassem aqui no blog como o obter.... Agradeceriamos desde ja qualquer contributo
Cumprimentos Gonçalo Santos
Avaliações!!!

Vêm ai as nossas "queridas" frequências, para umas mais bem preparados, para outras nem por isso e para outras... temos de nos preparar. É a vida do estudante, vamos decorar (ler, não tem haver com casas, sofás, quadros, ...). Para que servirá a um aluno saber a matéria durante 3 dias? São desafios (pode ser uma das ópticas)!!!
BOA Sorte a todos!?!
A concorrência dos produtos chineses
Destaque: «Promovida recentemente à condição de estrela da economia internacional, a China começa a mostrar ao mundo uma faceta menos conhecida e mais temível: a de conquistadora de mercados».
Conhecida pela sua capacidade aparentemente inesgotável de consumir, está a transformar-se num pesadelo para grande parte dos países pela voracidade com que produz. Nada menos que 75% dos brinquedos, 55% do calçado, metade das câmaras digitais e 35% dos telemóveis consumidos em todo o mundo são produzidos na China. São percentagens assustadoras, e o mais incrível, é que não param de crescer. Os chineses estão a conquistar o mundo. Quando o mundo dos negócios é sacudido por tamanho choque de capitalismo, o fundamental é saber como reagir. Mas qual a fonte de tamanha competitividade? A economia chinesa, dada a magnitude dos seus níveis de produção, consegue obter importantes e significativas economias de escala que lhe permitem colocar os seus produtos a preços bem mais competitivos em qualquer parte do mundo. Um dos factores que contribui para que esta consiga praticar preços tão competitivos é o custo da mão-de-obra. Com 1,3 biliões de habitantes, um quinto da humanidade, e com mais de 750 milhões de trabalhadores, a China conta com uma reserva quase inesgotável de mão-de-obra. Nos últimos cinco anos, 200 milhões de chineses migraram do campo para as cidades e foram incorporados ao sector dinâmico da economia, contribuindo assim para garantir salários bastante baixos. É este aglomerado populacional que permite compensar a vulnerabilidade chinesa associada à baixa produtividade do trabalhador, muitas vezes encoberta e disfarçada. No entanto, segundo um estudo desenvolvido pela empresa de consultadoria McKinsey, esta vulnerabilidade tem os dias contados. A China não é o primeiro país a conquistar mercados com base nos baixos custos. Antes dela, já Hong Kong, Coreia do Sul, Singapura, Taiwan e mesmo o Japão o haviam feito. Tal como aconteceu nestes países, esta estratégia faz parte do passado, já que um dos desígnios da China de hoje tem sido o incremento da produção com elevada incorporação tecnológica. O que sobressai no caso chinês é que o país parece preparado para disputar todo e qualquer mercado. E quando não o consegue com os seus próprios recursos, recorre à aquisição de empresas em sectores estratégicos, como foi o que aconteceu com a aquisição da divisão de computadores portáteis da IBM, em Dezembro de 2004, por uma empresa chinesa. A ofensiva terá de ser enfrentada com mudanças estratégicas profundas. Desde logo, apostar naquilo que cada país ou empresa sabe fazer melhor, ou seja, nas suas vantagens comparativas. Diferenciar-se com inovação e investimento em marketing é outra recomendação para quem quer continuar em “jogo”. No sector do calçado, o exemplo vem de grupos como a americana Nike, que detém a marca e a criação dos seus ténis, mas que subcontrata a produção, aproveitando o baixo custo onde quer que ele esteja, inclusive na China. Importantes empresas de calçado já começam também a estudar a partilha de centros de design e a compra conjunta de componentes de grandes fornecedores globais. É preciso que os empresários interiorizem que o mercado é o mundo inteiro, e que é importante que se comece a olhar para os concorrentes como parceiros. Outra linha de acção deverá passar pelo fortalecimento das cadeias de produção e de abastecimento e pela adopção de uma visão holística das mesmas. Cada parceiro de negócio deve ter a correcta percepção da sua importância para o resultado geral. Até porque, hoje em dia, a verdadeira concorrência acontece sobretudo entre cadeias de abastecimento e não tanto entre empresas isoladas. Também é necessário esquecer rapidamente conceitos ultrapassados. Por exemplo, para as empresas do sector têxtil, é fundamental abandonar a antiga prática de lançar duas colecções por ano. A oferta de novidades deve ser constante. A cadeia espanhola Zara lança novas colecções com uma periodicidade quinzenal, subcontratando empresas em todo o mundo. Isso, só é possível devido a uma óptima gestão da logística, principalmente pelo controlo dos níveis de stocks, sem que haja um comprometimento dos custos. Quem quiser continuar a competir com base em mão-de-obra barata tem o seu futuro comprometido.Igualmente importante é fazer uma prospecção do mercado chinês na procura de parcerias. “Se não consegues vencê-los, junta-te a eles”. A ideia consiste em aproveitar nichos de mercado não explorados pelos chineses e apostar no seu crescimento. É uma saída que tem sido procurada por empresas têxteis, empresas metalomecânicas e mesmo adegas cooperativas portuguesas. O avanço da China é mais uma evidência da incrível vitalidade de um país que, segundo a lógica do modelo em que o mais eficiente é que vence, lhes permite “estar um passo à frente dos outros” e montar um sistema económico que, para além de aproveitar o que tem de melhor, se encontra num processo de reciclagem assente num forte investimento em tecnologia e em educação e assim deixar de ficar eternamente preso a sectores de mão-de-obra intensiva.
Susana Garrido Azevedo
Publicado em 03/01/2006 no Jornal Diário XXI