sexta-feira, 27 de abril de 2007

Programa INOV Jovem – Gestores PME

Encontram-se disponíveis vagas para o Programa INOV Jovem – Gestores PME. O principal grande objectivo deste projecto de formação é, dotar as empresas de jovens quadros com qualificação especializada, potenciar a empregabilidade dos mesmos, tornando-os elementos impulsionadores de processos de mudança nas PME e, consequentemente, do aumento da sua competitividade.

As acções terão uma duração global de 12 meses (incluindo um mês de férias), que integram:

- Uma formação inicial especializada em sala de 400 horas, complementada por seminários /workshops ao longo do período de estágio;
- Estágio profissional numa empresa beneficiária (PME);

Esta medida abrange Jovens com idade até 35 anos, habilitados com qualificação de nível superior (Diploma de Licenciatura, Bacharelato ou diploma equivalente ou ainda Diploma de Mestrado ou Doutoramento) numa da áreas de formação consideradas para efeitos do programa INOV-JOVEM, e que reúnam uma das seguintes condições:

- Jovens à procura do primeiro emprego;
- Jovens à procura de novo emprego;
- Toda a informação encontra-se disponível aqui:

http://www.pmeportugal.pt/Universo_PME/PME-Programas/Gestores_PME.aspx

ou aqui:

Associação das PME – Pequenas e Médias Empresas de Portugal
Avenida António Augusto Aguiar, nº 100, 1º Dto.
1950-019 Lisboa
Tel.: 21 894 90 25
Fax: 21 894 90 27
Tlm. 96 155 397 6
sofia.gomes@pmeportugal.com.pt
www.pmeportugal.pt

quinta-feira, 26 de abril de 2007

Quanto valem os negócios (reais) no Second Life?

O Second Life, mundo virtual em 3D continua a crescer e é cada vez menos apenas um jogo ou forma de entretenimento, onde se pode virtualmente conhecer pessoas, explorar espaços, construir uma casa ou um negócio.
Muitas empresas reais estão já presentes no mundo virtual, fazendo negócios reais.
Para além disso os residentes no mundo virtual podem fazer os seus negócios virtuais em Linden dollars. Inclusivamente já há pessoas que ficaram milionárias (reais, em USD) com os negócios no mundo virtual. A chinesa Anshe Chung (avatar deAilin Graef, chinesa residente na Alemanha) foi a primeira, convertendo em 30 meses um investimento de 10 dólares num negócio que vale mais de um milhão de dólares reais, o que a fez aparecer na primeira página da Businessweek (notícia aqui).
Os negócios não têm parado de crescer(ver gráfico sobre a compra de terrenos no SL), e empresas como a American Express, Intel, Wal-Mart entre muitas outras já usam o SL para formação e aprendizagem.Uma nova realidade que não se pode deixar de levar em conta.
Acabo com uns números que mostram mesmo isso:

Monthly Spending by Amount (2007 March)
Transaction Size Residents
1 - 500 L$ 125,384
501 - 2,000 L$ 37,143
2001 - 5,000 L$ 27,347
5,001 - 10,000 L$ 20,262
10,001 - 50,000 L$ 36,541
50,001 - 100,000 L$ 8,232
100,001 - 500,000 L$ 7,692
500,001 - 1,000,000 L$ 910
Over 1,000,000 L$ 835
Total Customers Spending Money In-World 264,346

P. S. Na prestigiada Universidade de Harvard já há disciplinas a funcionar integralmente no SL. Entre nós a Universidade de Aveiro já lançou a sua ilha no Second Life , a Second.UA (o blogue na praia tem a informação, e o slrul é este), e a Universidade do Porto tem também aulas a funcionar no SL.




Uma imagem vale mais - XVII


terça-feira, 24 de abril de 2007

European Payment

A Intrum Justitia, empresa sueca líder na Europa em serviços de gestão de crédito, lançou o sítio European Payment onde apresenta diversa informação sobre pagamentos, riscos, hábitos e convenções de crédito, etc., sobre os 27 países da União, mas também sobre outros países. Extremamente completo e essencial para quem quer internacionalizar-se.

Já agora a informação geral sobre Portugal é:

"Payment risks slightly increased compared to Spring 2006 but remains clearly below Spring 2004 levels. Despite this positive trend, Portugal shows still the highest risks in Europe." (o destaque é meu)

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Como construir carreira

Peço desculpa ter descido o "evento do ano", certamente vem aí bOmBa, não foi com intenção. É que tanto tempo sem postar e quando alguém o faz, publicar logo três pode ser entendido como falta de educação. O que não é o caso, apenas aconteceu porque temos de aproveitar a motivação e a disponibilidade momentânea.

Esclarecido deixo a mensagem deste cartaz para meditarem. Este cartaz está colocado na entrada de uma feira de empregos em Hamburgo na Alemanha e a mensagem é clara, destinada a todos os famosos lambe-botas e outros sinónimos!

post inspirado aqui

Quando tiverem um tempinho pensem um pouco sobre como querem levar as vossas vidas. Tudo bem que o mundo de trabalho está complicado, mas somos pessoas e não animais ... de vez em quando é bom pensar nas nossas prioridades.

Só para pensar ...

Anonimamente Great Houdini

Raridades

Conceitos Criativos XII

O evento do ano está a chegar

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Beijos!

Quem quer trabalhar na DHL?

Marketing Challenge

No semestre passado os alunos de Marketing das PME empreenderam negócios reais, nos quais, para além de competências, ganharam dinheiro (euros, mesmo!).
Isto em linha com o propósito de nenhum aluno terminar o curso de Marketing sem ter começado um negócio.

Pois após muito penar para fazer vingar os seus negócios, os Bimarketers empreendedores vão ter uma recompensa.
No dia 8 de Maio vão para a 1ª edição do "Marketing Challenge".


As actividades organizadas pela Adriventura, que durarão todo o dia, visam desenvolver competências de trabalho em equipa, num ambiente natural, divertido, e de saudável competição.

O programa é o seguinte:

Manhã: Orientação na Aldeia Histórica de Castelo Novo
Almoço: Da responsabilidade do "grupo da churrascada"
Tarde: Jogos didáticos, jogos tradicionais, tiro ao alvo e ainda, para quem o deseje, Paintball.

Embora seja principalmente destinado aos alunos de Marketing das PME, são também bem vindos ex-alunos da cadeira (e até do curso), bem como outros alunos e professores de Marketing. O almoço é oferecido pelos empreendedores.

Inscrições no Abrideias.

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Google - A verdade escondida

Qual é o segredo do Google? Como consegue ser tão rápido? Como consegue encontrar tanta informação?

Parte do segredo do Google deve-se a um sistema inovador chamado PigeonRank™ que utiliza pombos para acelerar as pesquisas. Os pombos e pombas são considerados como símbolos de paz e harmonia, numa tradição que tem as suas origens na história bíblica da Arca de Noé, mas também estão dispostos a trabalhar por comida! (Parte disto explica a escalada de lucros do Google!)

O Google lançou no ano 2000 o motor de pesquisa mais evoluído de sempre: Mentalplex. Este motor de pesquisa utiliza técnicas de leitura de mente avançadas. Somente conhecido por alguns esta ferramenta (apenas dísponível em Inglês) conjuga tecnologia com as ancestrais técnicas de adivinhação.

O Google também anda a investigar novos produtos que se afastam do "core business" da empresa: um exemplo disso é uma bebida chamada Gulp que promete aumentar a inteligência de quem a consumir. Ainda em versão beta (testes) conta já com um grande leque de sabores.

O Google continua a sua escalada de inovação e pretende abrir uma base na lua e já se encontram abertas inscrições para quem quiser "voar mais alto". Qual Richard Branson...

Bem, isto são pequenas partidas que o Google tem criado, mas a verdade é que o Google foi eleito a melhor empresa dos Estados Unidos para se trabalhar, e a julgar por este vídeo provavelmente a melhor do mundo.


MP

terça-feira, 10 de abril de 2007

Será este, realmente, o perfil do consumidor globalizado?

How Globalization Is Creating a New European Underclass

By Gabor Steingart

In the West, gradual de-industrialization has created a new underclass of the unproductive and intellectually depraved. The spiritual cousin of the American phenomenon of "white trash," these strangers in their own land have become a serious threat to democracy.

Editor's Note: The following essay has been excerpted from the German best-seller "World War for Wealth: The Global Grab for Power and Prosperity" by SPIEGEL editor Gabor Steingart. SPIEGEL ONLINE is publishing a series of daily excerpts from the book.

The modern-day member of the underclass is not hungry. He has a roof over his head, he is not disproportionately vulnerable to illness and he even has a bit of cash in his pocketbook. In every Western European country, he is both a citizen and a beneficiary of the welfare state, even if the state's services are no longer as generous as they once were.

Such luxuries, bare bones though they may be, are relatively new for the Western proletariat. The best lodging his pauper predecessor could have hoped for was a homeless shelter or a men's hostel. Food for the poor was meager and it was often delivered only after long waits in bread lines or in soup kitchens. The ill were neither insured nor could they afford to pay for doctors, let alone medication. Old men were, for better or for worse, turned over to the care of the younger generation, or put in the hands of church aid programs.

Still, even if the modern-day proletariat is materially much better off, he is actually in worse shape.

The destitute laborer of old had something that today's poor no longer have: He knew who the enemy was; he had a class identity; he often even had a well-developed culture. He sang songs, fought his political fights, founded associations and idolized social theoreticians, even if he didn't fully understand them.

During the days of the German Empire, he could still choose between political groups that, although technically illegal, sought his support. The pauper of yesterday was the subject of history, seen with the sober clarity of hindsight. So far, the pauper of today, in a united Europe, is little more than the victim of circumstances. And while his predecessor may have been on the margins of society, today he is an outsider.

Although they hardly have a voice of their own, we know a lot about today's members of the underclass. Though they keep largely to themselves, cocooned as they are within their apartment blocks, they are scrutinized by dozens of sociologists -- examined to almost the same extent as biologists have researched the common hare. And while they may be strangers in their own land, we have access to a clear typology that allows us to better recognize them.

Intellectual neglect

We know, for example, that today's proletariat is richer than the worker of generations past. Indeed, with a little skill, he can tap into the coffers of the state's social safety net, which provides him with access to an income comparable to those of police officers, warehouse workers and taxi drivers. Thus, it is not material poverty that separates him from others.

Rather, what stand out are the symptoms of intellectual neglect. The poor of today watch television for half the day. These days, television producers even refer to what they call "Underclass TV." The new proletariat eats a lot of fatty foods and he enjoys smoking and drinking -- a lot. About 8 percent of Germans consume 40 percent of all the alcohol sold in the country. While he may be a family man, his families are often broken. And on Election Day, he casts a protest vote for the extreme left or right wing party, sometimes switching quickly from one to the other.

But the main thing that sets the modern poor apart from the industrial age pauper is a sheer lack of interest in education. Today's proletariat has little education and no interest in obtaining more. Back in the early days of industrialization, the poor joined worker associations that often doubled as educational associations. The modern member of the underclass, by contrast, has completely shunned personal betterment.

He likewise makes little effort to open the door to the future for his own children. Their language skills are as bad as their ability to concentrate. The rising rate of illiteracy is matched by the shrinking opportunities to integrate the underclass. The Americans, not ones to mince words, call them "white trash."

European democracy's greatest threat

The new proletariat as a homogenous class first came into existence in the last 10 years. And it is by no means an exclusively German phenomenon: An underclass is emerging in every self-described leading industrial nation. The modern political economy clearly has nothing to offer to those who possess little knowledge.

It is no mere coincidence that the rise of the new underclass is happening in tandem with the erosion of industry jobs. In Europe, the process of de-industrialization may end up being more influential than the common currency or the effort to forge a shared constitution. The disintegration of society threatens the West today more than international terrorism, even if politicians are focusing on combating the latter.

Though bombs can shake a democracy or market economy, they cannot destroy it. But the process of economic erosion deprives the West of jobs, then money and, in the end, democratic legitimacy. What is citizenship worth if people are denied the opportunity to participate in the working world? What use are civil liberties if the right to an independent lifestyle is no longer among them? Would it be acceptable if the rights set down in the constitution were only applicable to the educated classes?

Questions of fundamental importance are forcing their way to the foreground: Can a democracy tolerate having part of its populace continuously shut out from the rising quality of life? And if that is accepted, will this decision come back to haunt us in our lifetimes?

Will nations again face off against one another because boiling anger seeks an outlet? Or perhaps the underclasses will revolt? Both scenarios are possible. The only outcome hard to imagine is that nothing happens at all.


Notícia original em http://www.spiegel.de/international/0,1518,442649,00.html

segunda-feira, 2 de abril de 2007

PLATAFORMA FINICIA BEIRA INTERIOR - apoio à elaboração do Plano de Negócio

Apoio à elaboração do Plano de Negócio no valor de 3.025€ para as ideias de negócio aprovadas pela Plataforma (enquadráveis no Eixo I e II do FINICIA).
Caso tenha interesse em apresentar a ideia para ser sujeita à avaliação para o financiamento da elaboração do plano de negócio deve preencher um formulário próprio a solicitar ao GAPI_UBI.
Prazo: até 15 de Maio
Contacto: Arminda do Paço (apaco@ubi.pt) / tel. 275 319736

SEMINÁRIO “BOAS PRÁTICAS EM EMPREENDEDORISMO”

O Gabinete de Apoio à Promoção da Propriedade Industrial (GAPI) vai organizar, no próximo dia 12 de Abril, um Seminário sobre “BOAS PRÁTICAS EM EMPREENDEDORISMO”.
A realização deste evento visa abordar a temática do Empreendedorismo, Inovação e Criação de Empresas. Contará com a presença de Soumodip Sarkar (Universidade de Évora), António Câmara (YDREAMS) e Helena Vieira (BIOALVO).
O evento terá lugar no Anfiteatro Padre Videira Pires, no Pólo das Ciências Sociais e Humanas (Edifício Ernesto Cruz) da UBI, com início às 14h00.
Para mais informações e inscrição contactar o GAPI - Tel. 275 319736 / Fax 275 329109 / e-mail apaco@ubi.pt

Arminda do Paço

Vai Uma Escovadela??

A Pedigree inicia hoje uma campanha de televisão destinada a promover o produto de higiene oral canino Pedigree Dentastix.

A campanha publicitária conta com um investimento de 800 mil euros. Os canais generalistas receberam cerca de “700 mil euros deste volume, com particular incidência na TVI e SIC”, sendo o restante canalizado para a criação de “task forces junto de clínicas veterinárias, acções nos pontos de venda, acções e material promocional”, revelou Victoria San Martin, directora de Marketing de Petcare da Masterfoods.


O filme estará no ar nas próximas três semanas e resulta de uma adaptação, a cargo da Pix Mix, sendo caracterizado por uma situação humorística de um cão, no consultório do dentista, associada a um tom informativo e preventivo, com o testemunho de uma veterinária do Hospital Veterinário de S. Bento.


Nótícia Meios&Publicidade

Ficamos a aguardar a resposta da Oral-B


domingo, 1 de abril de 2007

Marketing interactivo nos CTT

"Aqui há selo" é o nome da iniciativa lançada pelos Correios para convidar os portugueses a darem ideias e a desenharem selos para as emissões filatélicas do próximo ano.

A acção, que decorre sob o mote Se quiser ser o criador dos novos selos CTT, pode sê-lo, irá decorrer online através de um site criado expressamente para o efeito.

Visitem o site e deixem as vossas sugestões.